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segunda-feira, 13 de junho de 2011

PM sofre com síndrome do pânico após agressões em batismo no BPChoque

Justiça determina que policial receba gratuitamente medicamentos para tratamento.


O Tribunal de Justiça do Ceará, através da 2ª Câmara Cível, determinou que o município de Fortaleza forneça medicamentos para um policial militar, que sofre de síndrome do pânico e não consegue trabalhar.
De acordo com os autos do processo, o policial ingressou na Polícia Militar em 2001 e integrava o Batalhão de Operações de Choque. Segundo o militar, após ser encaminhado para a Companhia de Distúrbios Civis foi vítima de agressões físicas e verbais, durante o “batismo”. Ele relata ainda que tem várias cicatrizes que demonstram a crueldade.
O PM chegou a ser transferido para o Comando de Operações Especiais, onde passou a apresentar sintomas como insônia e palpitações, e foi constatado que possui síndrome do pânico, doença que o incapacitou para o trabalho.
De acordo com assessoria de imprensa do TJ-CE, para o tratamento foram prescritos medicamentos que o policial afirma não ter como pagar. O Município de Fortaleza contestou, defendendo falta de recurso, além da responsabilidade ser do Estado e da União. Ao julgar a ação, a 2ª Câmara Cível determinou o fornecimento da medicação.
*Com informações da assessoria de imprensa do TJ-CE.

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