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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Empresário: brasileira que leiloou a virgindade tentou se vender para mim

Oscar Maroni disse que a brasileira fez contato por telefone



O empresário brasileiro Oscar Maroni, dono que uma conhecida casa noturna de São Paulo, garante que há dois anos Ingrid Migliorini, conhecida hoje como “A Virgem Catarina”, tentou vender a sua virgindade para ele.

"Ela ligou dizendo que gostaria de ter um contato comigo porque ela gostaria de fazer uma proposta”, contou o empresário.

— Ela falou: “olha, é o seguinte: eu sou de Santa Catarina, meu nome é Catarina, eu sou uma moça virgem e quero negociar essa virgindade."
Ingrid ficou mundialmente conhecida nas últimas semanas por participar de um projeto chamado "Virgins Wanted", sediado na Austrália, que leiloou sua virgindade. Ao final do leilão, a aposta mais alta foi de R$ 1,5 milhão.

Ao Domingo Espetacular, da TV Record, Oscar Maroni disse que ficou curioso com a proposta e decidiu ir até Balneário Camboriú, em Santa Catarina, para se encontrar com a jovem virgem.

Segundo o empresário, os dois chegaram a ir para um quarto de hotel, onde Catarina fez a sua proposta.

— Ela pediu 150 mil ou 100 mil, não lembro direito.

Maroni riu da proposta dizendo que “já foi-se o tempo em que virgindade era importante”. Mas ele contou que teria passado um final de semana romântico com Catarina, mesmo sem sexo.

De acordo com o empresário, o casal saiu para jantar, andaram de mãos dadas pela praia e até rolaram algumas “intimidades físicas de roupa”.

Procurada pelo Domingo Espetacular, Catarina confirmou ter conhecido o empresário, mas negou ter tido qualquer contato íntimo com Marioni e oferecido a sua virgindade.

“Só pode estar de brincadeira. Isso é coisa da imaginação dele, porque tal fato sequer passou pela minha cabeça”, respondeu Catarina

— Eu estava num hotel tocando piano e ele apareceu e começou a se mostrar encantado porque eu toco piano clássico. Troquei algumas ideias, porque não tenho preconceito, converso com qualquer um.

O leilão da virgindade da catarinense acabou na quarta-feira (24). O maior lance foi oferecido por um japonês, de 53 anos, que se identificou como Natsu. O comprador, que não pode se identificar porque pagar por sexo é considerado crime em seu país, ofereceu 780 mil dólares, cerca de R$ 1,5 milhões.
Sobre o seu comprador Catarina ainda não tem muitas informações. “Não conversei com ele, não vi foto, não sei nada”, disse a jovem. Mas, segundo ela, o diretor do programa conhece o japonês que irá tirar a virgindade da moça.

— O diretor falou com ele, falou com outros candidatos. Até porque o diretor tinha que se certificar que os candidatos realmente tinham essa quantia.

Veja mais no vídeo abaixo:






R7

1 comentários:

Na verdade, TENTOU, mas já deu merda:
Justiça "embargou" leilão da virgindade da brasileira
Do Correio do Brasil – O Subprocurador-Geral da República, João Pedro de Saboia Bandeira de Mello, em ofício encaminhado nesta sexta-feira ao Ministério das Relações Exteriores, solicitou que seja investigada a venda da virgindade da brasileira Catarina Miglioni, por R$ 1,5 milhão, para um cidadão japonês, pela internet. Bandeira de Mello sugere ao Ministério que providencie o contato com as autoridades envolvidas na operação internacional que pode ser configurada como “tráfico de pessoas”.
O subprocurador Bandeira de Mello pede a revogação do visto no passaporte de Miglioni “por exercício de prostituição”.
Leia aqui o documento, na íntegra (abaixo).
Exmo Sr Ministro de Relações Exteriores
Excelência :
Tenho a honra de me dirigir a V. Exa., em face das constantes notícias que circulam na INTERNET de que a brasileira Catarina Miglioni foi aliciada por uma produtora de TV da Austrália para participar de um “reality show” leiloando sua suposta virgindade, já havendo, inclusive, comprador compromissado.
Embora não tenha examinado detidamente o assunto, em principio me parece que se trata de crime de tráfico de pessoas, cuja repressão é prevista em tratados internacionais .
Assim, sugiro a V. Exa. que determine ao Exmo Sr Embaixador naquele país as providências junto às autoridades policiais e judiciárias cabíveis para interromper a execução de eventual crime, para o que, acredito, deveria ser solicitada a revogação do visto (por exercício de prostituição) e a deportação com urgência .
Desculpando-me por utilizar mail e não ofício, face à urgência do assunto, apresento meus meus elevados protestos de consideração e apreço.
Atenciosamente
João Pedro de Saboia Bandeira de Mello Filho
Subprocurador-Geral da República

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