O Ministério Público Federal do Ceará (MPF) pediu que a Justiça Federal anule a prova de Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016, aplicada neste domingo. Na ação, o órgão argumenta que "o vazamento do tema da avaliação violou o tratamento isonômico que dever ser assegurado aos candidatos."
Uma operação da Polícia Federal para coibir fraudes no exame prendeu um candidato que tinha um rascunho da redação com o tema correto e utilizava um ponto eletrônico para obter outras respostas. A PF confirmou que o candidato teve acesso ao tema e ao gabarito do exame antes mesmo do início da prova.
O MPF cita ainda um post do Ministério da Educação (MEC) feito no ano passado para desmentir um boato de que a prova do Enem de 2015 tinha vazado. Na publicação no Facebook, o órgão colocou uma foto da página falsa da prova de redação. O problema é que a imagem mostra o mesmo tema que foi selecionado para a redação do Enem 2016, aplicado no domingo: "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil".O órgão já havia entrado com uma ação para que todos candidatos fizessem a prova no mesmo fim de semana, mas teve o pedido negado pela justiça.
Em nota, o Ministério da Educação afirmou que "os casos identificados, que estão sob investigação, delimitarão a responsabilidade dos envolvidos". O órgão afirma ainda que está empenhado em apurar os fatos para evitar prejuízos aos participantes.
Uma operação da Polícia Federal para coibir fraudes no exame prendeu um candidato que tinha um rascunho da redação com o tema correto e utilizava um ponto eletrônico para obter outras respostas. A PF confirmou que o candidato teve acesso ao tema e ao gabarito do exame antes mesmo do início da prova.
O MPF cita ainda um post do Ministério da Educação (MEC) feito no ano passado para desmentir um boato de que a prova do Enem de 2015 tinha vazado. Na publicação no Facebook, o órgão colocou uma foto da página falsa da prova de redação. O problema é que a imagem mostra o mesmo tema que foi selecionado para a redação do Enem 2016, aplicado no domingo: "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil".O órgão já havia entrado com uma ação para que todos candidatos fizessem a prova no mesmo fim de semana, mas teve o pedido negado pela justiça.
Em nota, o Ministério da Educação afirmou que "os casos identificados, que estão sob investigação, delimitarão a responsabilidade dos envolvidos". O órgão afirma ainda que está empenhado em apurar os fatos para evitar prejuízos aos participantes.
Fonte: http://extra.globo.com
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