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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Morre adolescente baleada próximo à escola

O crime aconteceu quando um homem fugia de suspeitos armados.
Uma menina de 15 anos morreu, nesta sexta-feira (2), após ser baleada a caminho de uma escola privada no bairro Presidente Vargas, em Fortaleza. A vítima, identificada como Regiliana Martins de Oliveira (15), estava acompanhada de duas amigas, quando foi atingida. Socorrida por moradores, morreu na Unidade de Terapia Intensiva (UPA) do bairro Canindezinho, em Fortaleza. 

De acordo com a Polícia Militar, o alvo seria o pai de uma estudante. Ele foi deixar sua filha e ao sair, homens armados o abordaram e começaram a disparar. Para fugir, ele correu para a escola. Regiliana estava há aproximadamente 100 metros e foi atingida pelos disparos. Ela caiu na calçada de um morador do bairro. Suas colegas conseguiram fugir. 

Após ser atingida com três disparos, um deles no peito, a vítima foi levada para a UPA e morreu na sala de ressucitação. O homem, que seria o alvo dos criminosos foi baleado na perna, foi baleado na perna. Ele foi socorrido ainda dentro da escola. Os acusados seriam homens que estavam em um carro de cor prata, que fugiram após o fato.

Regiliana era estudante do 9º ano do Ensino Fundamental. A mãe da adolescente foi a uma delegacia registrar um boletim de ocorrência e aguarda a liberação do corpo. 

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), afirmou que a Polícia acompanha o caso. Não há registro de que o homem responda por tráfico de drogas. "Além da atuação de policiais civis no caso, composições da Polícia Militar do Estado do Ceará (PMCE) realizam buscas na região, com o objetivo de encontrar os suspeitos, que empreenderam fuga". 

Em nota, a Unidade de Pronto Atendimento do Canindezinho confirmou que a paciente foi atingida com um tiro no tórax. Em nota, a UPA informou que a adolescente chegou "já em parada cardiorrespiratória. Ela foi prontamente atendida pela equipe médica, que fez várias tentativas de reanimação, mas acabou vindo a óbito".


Manifestação

Após o crime, moradores da comunidade Barroso II decidiram fazer uma manifestação, ainda durante a tarde. O ato, disseram, não é somente pela morte de Regiliana, mas pela criminalidade que atinge a juventude no Ceará. 

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) informou que as investigações acerca do caso estão a cargo da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Diligências estão em andamento, neste momento, visando identificar a dinâmica do crime, bem como localizar os autores do delito.

Fonte: Cnews

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