A criança estava em uma casa localizada em um matagal na localidade de Bom Nome, próximo ao município de Quixeré
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| Dr. Dantas: Delegado Geral da Polícia Civil do Ceará |
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| Criança que havia sido sequestrada |
Chegou ao fim neste sábado (9) o sequestro do garoto P.G., de 6 anos, que foi levado do mercado do próprio pai, na última quarta-feira (6) na cidade de Morada Nova, a 161 quilômetros de Fortaleza.
O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, coordenou a operação. Foto: Natasha Mota
O cativeiro foi descoberto em operação conjunta da Polícia Civil (PC), Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (Coin) eCoordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), coordenada pelo delegado geral da PC, Luiz Carlos Dantas, e pelo diretor da divisão anti-sequestro, Rommel Kerth.
A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, coronel Francisco José Bezerra Rodrigues.
Cativeiro estourado
A criança estava em uma casa localizada em um matagal na localidade de Bom Nome, próximo ao município de Quixeré. O cerco começou no fim desta tarde, às 17h, e teve a prisão de cinco sequestradores que estavam no cativeiro no momento da ação policial. Presos em flagrante, os homens foram levados para a delegacia de Morada Nova.
P.G. foi encontrado ileso e voltou ao lar transportado pelo helicóptero do Ciopaer, juntamente com os comandantes da operação - delegado Luiz Carlos Dantas e o diretor Rommel Kerth.
Ordens foram dadas de dentro da prisão
A Polícia afirmou que as ordens para o sequestro do garoto foram dadas de dentro da Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL) de Caucaia, Região Metropolidana de Fortaleza (RMF), pelo detento Paulo Vaqueiro.
DN / Com informações do editor de Polícia Fernando Ribeiro
1 comentários:
Parabéns à polícia.Grande trabalho! Quanto a esses bandidos covardes, que fizeram isso com essa criança indefesa, deveriam ser açoitados em praça pública. A dor que sentiriam, com certeza, não seria maior que a dor dos pais do meino. Outra coisa que revolta é que, depois de tudo que fizeram, daqui a poucos anos estarão em regime de semiliberdade. Não sou a favor da pena de morte, mas o Brasil precisa urgentemente de leis que façam os bandidos perceberem que não ficarão totalmente impunes. Por que não começar com a pena de trabalhos forçados e, em alguns casos, a prisão perpétua.
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