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domingo, 21 de setembro de 2025

Viúva Erika perdoa assassino de Charlie Kirk; Trump culpa “esquerda radical” em funeral do ativista

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso emocionado neste domingo (21) no funeral de Charlie Kirk, ativista conservador assassinado em 10 de setembro. No evento, realizado no State Farm Stadium, no Arizona, Trump encerrou as homenagens chamando Kirk de “grande herói americano” e “mártir da liberdade”.

O funeral, que Trump atribuiu à vitória eleitoral de 2024, atraiu dezenas de milhares de pessoas, além de altos funcionários do governo, como o vice-presidente JD Vance e o secretário de Estado Marco Rubio.

“Agora ele é um mártir da liberdade dos Estados Unidos”, disse Trump. “Sei que falo em nome de todos aqui quando digo que nenhum de nós jamais esquecerá Charlie. E a história também não o fará.”

Os oradores destacaram a fé de Kirk e sua convicção de que os jovens conservadores devem se casar, formar famílias e transmitir seus valores para fortalecer o movimento. O público foi repetidamente incentivado a redobrar os esforços para levar a política americana mais para a direita.

“Por Charlie, vamos lembrar que é melhor ficarmos de pé defendendo os Estados Unidos da América e a verdade do que morrer de joelhos”, disse Vance. “Meus amigos, por Charlie, devemos lembrar que ele é um herói para os Estados Unidos da América. E ele é um mártir da fé cristã.”

O assassinato de Kirk, baleado no pescoço durante um evento em uma universidade em Utah, gerou um debate acalorado sobre a violência, a liberdade de expressão e a divisão política no país. O funeral teve a presença de bandas de rock cristãs e foi comparado a uma “megaigreja” por um dos participantes. O reverendo Rob McCoy, pastor de Kirk, disse que o ativista “via a política como um caminho de acesso a Jesus”.

O evento atraiu uma multidão, com pessoas fazendo fila antes do amanhecer para garantir um lugar. A segurança foi reforçada, com nível similar ao de um Super Bowl, e os oradores discursaram de trás de uma proteção de vidro à prova de balas.

Erika Kirk, viúva do ativista, expressou que, em meio à sua dor, encontrou consolo no fato de seu marido ter deixado o mundo sem arrependimentos. “Meu marido, Charlie, queria salvar jovens como o que tirou a vida dele”, disse Erika, que assumirá a liderança da Turning Point. “Eu o perdoo”, afirmou.


Reações e o debate sobre a liberdade de expressão

Trump culpou a “esquerda radical” pela morte de Kirk e prometeu perseguir organizações e doadores liberais, além de pessoas que, segundo ele, estão “difamando ou celebrando” a morte do ativista.

Dezenas de pessoas, incluindo jornalistas, professores e o apresentador Jimmy Kimmel, enfrentaram suspensões ou perderam seus empregos após comentários sobre Kirk que ativistas e funcionários do governo consideraram ofensivos. A retaliação gerou um debate sobre a Primeira Emenda da Constituição americana, com o governo republicano prometendo agir contra quem divulgar comentários considerados “desrespeitosos”.

O acusado pelo assassinato é Tyler Robinson, de 22 anos. Ele enfrenta a pena de morte se for condenado pelas acusações. As autoridades não revelaram um motivo claro para o crime, mas os promotores afirmam que Robinson escreveu em uma mensagem de texto à sua parceira, após o crime, que “estava farto” do “ódio” de Kirk.

A Turning Point, grupo fundado por Kirk para mobilizar jovens cristãos conservadores, tornou-se uma organização multimilionária sob sua liderança. O diretor de operações do grupo, Tyler Bower, brincou, comparando o momento do funeral a “trazer o Espírito Santo a um comício de Trump”.

O público no funeral foi um testemunho da enorme influência que Kirk acumulou na América conservadora, em grande parte, devido à sua capacidade de mobilizar jovens.

O ativista era uma celebridade do movimento MAGA (Make America Great Again) e tinha seguidores fiéis que compareciam aos eventos para apoiá-lo. Tulsi Gabbard, diretora de Inteligência Nacional, elogiou a habilidade de Kirk para o debate. “Ele acabou com a ignorância”, disse ela. “Desmontou as mentiras. Despertou as mentes das pessoas, inspirou seus corações e transmitiu sabedoria todos os dias.”

Marco Rubio e Pete Hegseth, secretário de Defesa, expressaram admiração pela coragem de Kirk em defender a causa conservadora em campus universitários, locais que muitos veem como hostis. “Por que você não começa com algo mais fácil?”, brincou Rubio, ao se lembrar da primeira vez que ouviu falar de Kirk anos atrás. “Por exemplo, Cuba comunista?”.

Via portal Gazeta Brasil

Milhares se despedem de Charlie Kirk em funeral nos EUA

Dezenas de milhares de pessoas formaram longas filas neste domingo (21) nos arredores do State Farm Stadium, no Arizona, para participar do funeral do ativista conservador Charlie Kirk, assassinado no último 10.

O culto de despedida, intitulado Construindo um Legado: Homenagem a Charlie Kirk, conta com a presença de autoridades, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A solenidade foi marcada por momentos de louvor conduzidos por cantores como Kari Jobe, Brandon Lake e Phil Wickham.

Vestidos de vermelho, branco e azul, e com seus “melhores trajes de domingo”, como pedia a convocatória, os seguidores do líder da organização Turning Point começaram a chegar de madrugada para dar o último adeus a uma figura polêmica, conhecida por defender ideias muito conservadoras e a liberdade de expressão.

Jake, um jovem de 21 anos e estudante da Universidade Estadual do Arizona, chegou às 4h (hora local), “abalado” pelos momentos de tensão política que o país atravessa.

– Fico muito triste e com muita raiva ao ver no que o mundo se transformou – disse à Agência EFE.

O estudante havia participado de um evento organizado por Kirk no ano anterior na mesma universidade, no contexto da campanha para as eleições presidenciais, e ficou cativado por sua personalidade.

– Foi muito inspirador e interessante, nunca tinha visto tanta gente unida por uma causa – destacou Jake, afirmando que um dos pontos com os quais mais concordava com Kirk era sua visão sobre o aborto.

Kirk, de 31 anos, foi assassinado em 10 de setembro após ser baleado enquanto participava, na Universidade Utah Valley, de um de seus tradicionais debates com estudantes.

Fundador da Turning Point aos 18 anos, consolidou-se como uma das figuras mais visíveis do conservadorismo norte-americano.

A partir dessa plataforma, promoveu entre os estudantes princípios como a liberdade individual, o livre mercado e um governo limitado, além de defender valores cristãos.

“SEMPRE DISPOSTO A DEBATER”
Sydney, uma mulher de 56 anos que viajou de Tucson, explicou que foi ao funeral para mostrar seu apoio ao que Kirk representava: uma “voz da razão, sempre calmo e disposto a debater”, algo que ela considera raro atualmente.

A mulher também lamentou a crescente polarização no país e confessou que inclusive perdeu amizades por causa disso.

– Às vezes sinto que tenho que esconder o que penso. Entendo a diferença de opiniões, mas estamos em pontos tão diferentes que parece que não há mais senso comum e nem sei como superar isso, e parece que Kirk estava tentando – comentou.

*EFE

Restrições de visto a Padilha e Janja em Nova York expõem constrangimento internacional do Brasil

Nova York – A participação da comitiva brasileira na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, foi marcada por um episódio diplomático delicado: os Estados Unidos impuseram restrições de circulação a dois membros importantes ligados ao governo brasileiro — o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, esposa do presidente Lula.

Segundo fontes diplomáticas, Alexandre Padilha recebeu um visto limitado de entrada nos EUA devido a acusações relacionadas a violações de direitos humanos no período em que esteve à frente do programa Mais Médicos, durante gestões anteriores. O visto concedido permite sua permanência apenas para compromissos diretamente ligados à Assembleia da ONU, restringindo qualquer outro tipo de atividade no país.

Já Janja entrou nos Estados Unidos com um visto especial emitido pela própria ONU, o chamado "G-4", voltado exclusivamente a participantes de reuniões oficiais das Nações Unidas. Esse tipo de visto proíbe expressamente atividades de turismo ou compromissos fora da agenda oficial, o que também limita significativamente sua circulação em território americano.

Embora os casos sejam distintos — um de natureza política e o outro burocrática —, ambos apontam para um cenário de crescente tensão e escrutínio internacional em relação ao Brasil. As restrições impostas pelos EUA geraram desconforto nos bastidores da diplomacia brasileira e lançam luz sobre o desgaste da imagem do país em fóruns multilaterais.

Até o momento, o Itamaraty não se pronunciou oficialmente sobre os casos. Internamente, a avaliação é de que os episódios exigem cautela para evitar um agravamento nas relações bilaterais com Washington.

sábado, 20 de setembro de 2025

EUA afundaram outro barco com narcotraficantes no Caribe; VÍDEO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta sexta-feira (19) que militares do país realizaram um novo ataque contra um “barco ligado a uma organização terrorista” e confirmou a morte de três supostos narcotraficantes.

– Sob minhas ordens, o secretário de Guerra ordenou um ataque cinético letal contra um barco (…) na área de responsabilidade do Comando Sul dos Estados Unidos – afirmou Trump em sua rede social Truth Social.

O presidente americano disse que, durante o ataque militar, três supostos narcotraficantes foram eliminados e que “a inteligência” confirmou que a embarcação traficava narcóticos ilícitos por uma rota conhecida com o objetivo de chegar aos Estados Unidos.

Com esse ataque, os Estados Unidos somam quatro embarcações ligadas ao narcotráfico que foram afundadas no Caribe sul, perto do litoral da Venezuela, desde agosto, quando aumentaram a presença militar em águas internacionais na região justificando a necessidade de “combater o narcotráfico”.

Embora as autoridades americanas tenham confirmado que as embarcações dos últimos três ataques provinham da Venezuela, neste caso Trump não esclareceu a origem dos tripulantes.

Assim como nos ataques anteriores, Trump anunciou a destruição da embarcação com um vídeo sem áudio onde pode ser vista uma embarcação de tons azuis em movimento e que depois explode com o impacto de um projétil.

Também nesta sexta-feira, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, informou que militares do país realizaram um exercício “bem-sucedido” na ilha de La Orchila, em águas venezuelanas do Mar do Caribe.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, alega que a mobilização americana é um plano para forçar uma “mudança de regime” e impor no país sul-americano um “governo fantoche” que satisfaça os interesses da Casa Branca.

No entanto, Trump negou na quinta-feira (18) ter tido conversas com membros de seu governo para planejar uma “mudança de regime” em Caracas.

*EFE

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

EUA apreendem mais de 30 toneladas de cocaína no Pacífico

Operação resulta em prisões e reforça ofensiva antidrogas; Maduro denuncia "agressão militar" dos EUA.
O governo dos Estados Unidos, sob o comando do presidente Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (18) a apreensão de 34 toneladas de cocaína e a prisão de 59 suspeitos desde o início de agosto, durante a Operação Pacific Viper, realizada no Oceano Pacífico Oriental.

A ação é parte de uma ofensiva contra o narcotráfico na região, com foco em rotas originadas na América do Sul.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA publicou imagens da Guarda Costeira abordando uma embarcação suspeita, destacando o combate ao narcoterrorismo e o desmantelamento de cartéis internacionais.

Segundo o governo, mais de 20 abordagens ocorreram desde 08 de agosto, com média de 800 kg de drogas apreendidas por dia.

Paralelamente, os EUA intensificaram a presença militar no Mar do Caribe, com oito navios de guerra próximos à costa da Venezuela. Trump acusa o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de comandar um cartel de drogas, e promete usar “toda a força” para combatê-lo.

Em resposta, Maduro classificou as ações como agressão militar e convocou reservistas, milicianos e jovens alistados para treinamentos de tiro.

Nesta quarta-feira (17), o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, anunciou o início dos exercícios militares “Caribe Soberano 200”, realizados na ilha La Orchila.

Maduro nega qualquer negociação com Washington e acusa os EUA de promoverem uma escalada bélica disfarçada de combate ao narcotráfico.

“Eles não estão lutando pela paz. Usam mentiras como desculpa para justificar um ataque criminoso contra a Venezuela”, declarou.

(Diário do Poder)

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Estados Unidos at4cam navio venezuelano e matam três pessoas

Donald Trump confirmou que as forças armadas norte-americanas voltaram a atacar esta segunda-feira, 15 de Setembro, uma embarcação venezuelana em águas internacionais, alegando que estava a transportar droga para os Estados Unidos. Três pessoas foram mortas.⁠
Mais tarde, em declarações aos jornalistas, Donald Trump assegurou ter "provas" das suas acusações sobre narcotráfico: "Basta olhar para a mercadoria que ficou espalhada pelo oceano — grandes sacos de cocaína e fentanil por todo o lado." ⁠
O Governo da Venezuela ainda não comentou o mais recente ataque dos EUA.⁠

Fonte: @publico.pt

domingo, 14 de setembro de 2025

Netanyahu celebra relação com EUA: Trump é "verdadeiro amigo"

Premiê israelense disse que relação entre seu país e os Estados Unidos nunca foi tão forte.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, visitou neste domingo (14) o Muro das Lamentações, em Jerusalém, acompanhado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

– Oferecemos uma oração pela paz dos reféns e uma oração especial em homenagem ao presidente dos EUA, Donald Trump, um verdadeiro amigo do povo judeu e do Estado de Israel – afirmou Netanyahu em post feito na rede social X.

Segundo o premiê, a visita do principal diplomata do presidente Donald Trump “é um testemunho da resiliência e da força da aliança entre EUA e Israel”, que seria tão “forte e duradoura como as pedras do Muro das Lamentações”.

– Sob a liderança do Presidente Trump, juntamente com o Secretário de Estado Rubio, esta aliança nunca foi tão forte – disse.

Rubio chegou ao Oriente Médio em meio às tensões causadas pelo ataque do governo israelense ao Hamas dentro do Catar.

Uma cúpula de líderes árabes e muçulmanos foi convocada para esta segunda-feira (15). Rascunho obtido pela agência Reuters mostra que a resolução a ser divulgada após a reunião vai manifestar apoio ao Catar e criticar a ofensiva israelense em Doha.

*AE

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Emissora demite comentarista após fala polêmica sobre Kirk

A rede de televisão americana MSNBC demitiu o comentarista político Matthew Dowd após declarações ao vivo em que ele sugeriu que o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk poderia ter sido motivado por suas próprias posições políticas.

– Pensamentos de ódio levam a palavras de ódio, que por sua vez levam a ações de ódio. (…) Você não pode ficar com este tipo de pensamentos horríveis que tem e depois dizer estas palavras horríveis e não esperar que ocorram ações horríveis – disse Dowd durante a transmissão do programa Katy Tur Reports.

Kirk, de 31 anos, era conhecido por suas posições conservadoras, por ser contra políticas de esquerda. Pouco depois de sua polêmica fala, Dowd se desculpou pelo “tom” e pelas “palavras” que disse no programa por meio da rede social Bluesky.

– Em uma aparição anterior na MSNBC, me fizeram uma pergunta sobre o ambiente em que nos encontramos. Peço desculpas pelo meu tom e minhas palavras. Quero deixar claro que em nenhum momento foi minha intenção culpar Kirk por este ataque horrível. Vamos todos nos unir para condenar qualquer tipo de violência – escreveu Dowd.

A presidente da MSNBC, Rebecca Kutler, também divulgou um pedido de desculpas pelas declarações de Dowd.

– Durante nossa cobertura de última hora sobre o tiro em Charlie Kirk, Matthew Dowd fez comentários inapropriados, insensíveis e inaceitáveis. Pedimos desculpas por suas declarações, assim como ele. Não há lugar para a violência nos Estados Unidos, nem política nem de nenhum outro tipo – declarou.

Kirk morreu na última quarta-feira (10), após receber um tiro no pescoço enquanto debatia em um evento que ele havia convocado no campus da Universidade Utah Valley (UVU), na cidade de Orem.

EFE

FBI CONFIRMA CAPTURA E REVELA IDENTIDADE DO ATIRADOR QUE MATOU KIRK

O governador de Utah, Spencer Cox, abriu uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (12) anunciando a prisão de Tyler Robinson, de 22 anos, suspeito de ter assassinado o ativista conservador Charlie Kirk durante um evento na Universidade do Vale de Utah.

“Bom dia, senhoras e senhores. Nós o pegamos”, declarou Cox. Ao lado do diretor do FBI, Kash Patel, e de autoridades locais, ele afirmou que o acusado está preso na Cadeia do Condado de Utah e que os documentos formais de acusação devem ser processados nos próximos três dias.

Segundo o governador, a polícia chegou até Robinson após um parente do suspeito relatar a um amigo da família que o jovem havia confessado o crime. Este contato foi repassado ao gabinete do xerife local, o que impulsionou a ação das autoridades. O histórico político recente do suspeito e declarações feitas em um jantar familiar dias antes do crime também turbinaram as suspeitas. De acordo com os relatos, Robinson mencionou que Kirk “espalhava ódio” e que estaria presente na universidade em 10 de setembro.

Câmeras de segurança registraram Robinson chegando ao campus cerca de quatro horas antes do disparo. A arma usada, um rifle Mauser calibre 9836 com luneta, foi localizada em área próxima ao local do atentado. As autoridades encontraram munições com inscrições provocativas como “Ei, fascista! Pegue isso!”, “Bella ciao” e frases ligadas à cultura gamer e comunidades online.

Kash Patel, diretor do FBI, mencionou ainda o trabalho de inteligência e a divulgação pública de imagens do suspeito como fundamentais para localizá-lo. Ele afirmou que Robinson agiu sozinho e que não há indícios de outros envolvidos.

Fonte: Conexão Política

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

FBI divulga imagens de suspeito de matar Charlie Kirk

O influenciador cristão foi morto enquanto palestrava em universidade de Utah.
O FBI divulgou nesta quinta-feira (11), em Salt Lake City, fotos do homem suspeito de matar o ativista conservador Charlie Kirk durante um evento na Universidade Utah Valley nesta quarta (10). O influenciador cristão foi atingido por um disparo no pescoço enquanto falava no campus.

As imagens mostram um homem branco usando calça, moletom e boné escuros, além de óculos de Sol. O moletom traz a figura de uma bandeira dos Estados Unidos com uma águia. O órgão pediu a ajuda da população para identificar o suspeito.

O FBI atua em conjunto com o Departamento de Segurança Pública de Utah na investigação. Os agentes afirmaram que o atirador disparou de um telhado a cerca de 180 metros do palco onde Kirk estava. O rifle de precisão, que seria a arma do crime, foi encontrado em uma área de mata próxima.

O jornal New York Post publicou uma foto do equipamento, que mostra um rifle de caça com mira telescópica. Já vídeos que circulam nas redes sociais registraram a movimentação de uma silhueta correndo sobre um prédio do campus segundos após o tiro.

As autoridades classificaram a busca pelo suspeito como uma “caçada” e reforçaram que qualquer informação do público pode ajudar a identificar o responsável pelo ataque.

(Pleno News)

ALERTA! CENAS FORTES! Vídeo mostra últimos instantes de ucraniana morta em trem

Iryna Zarutska foi brutalmente assassinada na cidade de Charlotte.
Um vídeo de câmeras de segurança revelado recentemente mostra os momentos finais de vida da jovem Iryna Zarutska, refugiada ucraniana que foi brutalmente assassinada por um homem identificado como Decarlos Brown dentro de um trem na cidade de Charlotte, no estado americano da Carolina do Norte, no último dia 22 de agosto.

Nas imagens, Decarlos levanta repentinamente e ataca de forma violenta Iryna com golpes do que seria um canivete. A jovem, por sua vez, se encolhe no banco e olha com o rosto aterrorizado para seu agressor. Instantes depois, ela cai no chão do trem e morre no local. Apenas cerca de um minuto e meio após o ataque é que os outros passageiros tentam socorrer Iryna.


TRUMP SE PRONUNCIA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta quarta (10) a pena de morte para Decarlos, a quem chamou de “animal”.

– O animal que matou de forma tão violenta a bela jovem da Ucrânia, que veio para os Estados Unidos em busca de paz e segurança, deve receber um julgamento rápido (sem dúvida!) e ser condenado apenas com a pena de morte. Não pode haver outra opção – escreveu Trump, na plataforma Truth Social.

Na última terça (9), o presidente americano instou o governo a ser “implacável” com os criminosos e a responder com “força e determinação”.

– Temos que ser impiedosos como eles. Essa é a única coisa que eles entendem – declarou Trump.

Decarlos possui um longo histórico criminal, incluindo condenações por roubo à mão armada, furto qualificado e invasão de domicílio. O homem passou mais de oito anos preso por roubo com arma perigosa, de acordo com registros criminais estaduais. No início de 2025, Brown foi acusado de usar indevidamente o serviço de emergência dos EUA.


DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA ABRE ACUSAÇÃO

Nesta semana, o Departamento de Justiça acusou Brown de um crime federal em uma denúncia criminal apresentada no Tribunal para o Distrito Ocidental da Carolina do Norte. O acusado enfrenta a possibilidade de ser condenado à prisão perpétua ou à pena de morte.

Essas acusações são adicionais às apresentadas anteriormente na Justiça estadual, na qual o homem foi acusado de assassinato em primeiro grau, que também é punível com prisão perpétua ou pena de morte na Carolina do Norte, um estado onde há uma moratória sobre as execuções desde 2006.


MORTE DE CHARLIE KIRK

A repercussão da morte de Iryna ocorre também em meio ao assassinato de Charlie Kirk, comentarista conservador e cofundador da organização juvenil Turning Point USA, que foi morto nesta quarta após ser baleado durante um evento na Universidade de Utah Valley.

Fundador da Turning Point USA em 2012, quando tinha apenas 18 anos, Kirk se tornou uma das vozes mais conhecidas do conservadorismo americano, ganhando espaço na mídia e atuando como aliado próximo de Trump.

A polícia chegou a deter um homem no campus da universidade, mas confirmou que ele não era o autor dos disparos. As autoridades ainda não esclareceram se o atirador foi identificado ou se continua foragido.

*Com informações EFE

Trump pede pena de morte para assassino de ucraniana em trem

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta quarta-feira (11) a pena de morte para o homem que assassinou uma jovem ucraniana em Charlotte, na Carolina do Norte, em agosto.

– O animal que matou de forma tão violenta a bela jovem da Ucrânia, que veio para os Estados Unidos em busca de paz e segurança, deve receber um julgamento rápido (sem dúvida!) e ser condenado apenas com a pena de morte. Não pode haver outra opção – escreveu Trump, na plataforma Truth Social.

O republicano publicou essa mensagem após a divulgação do caso de Iryna Zarutska, que foi esfaqueada fatalmente no pescoço por um homem, identificado como Decarlos Brown, em 22 de agosto. A jovem ucraniana viajava em um trem em Charlotte, e sangrou até a morte diante da passividade de alguns passageiros.

Nesta terça (10), o presidente americano instou o governo a ser “implacável” com os criminosos e a responder com “força e determinação”.

– Temos que ser impiedosos como eles. Essa é a única coisa que eles entendem – declarou Trump em um vídeo publicado na rede social X pela Casa Branca.

Nesta semana, o Departamento de Justiça acusou Brown de um crime federal em uma denúncia criminal apresentada no Tribunal para o Distrito Ocidental da Carolina do Norte. O acusado enfrenta a possibilidade de ser condenado à prisão perpétua ou à pena de morte.

Essas acusações são adicionais às apresentadas anteriormente na Justiça estadual, na qual o homem foi acusado de assassinato em primeiro grau, que também é punível com prisão perpétua ou pena de morte na Carolina do Norte, um estado onde há uma moratória sobre as execuções desde 2006.

EFE

Morre Charlie Kirk, apoiador de Trump baleado em Universidade

Homem preso não foi o autor do disparo; polícia segue tentando encontrar o assassino.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (10) a morte de Charlie Kirk, comentarista conservador e cofundador da organização juvenil Turning Point USA. Kirk foi baleado durante um evento na Universidade de Utah Valley.

Em publicação no Truth Social, Trump escreveu:

— O grande, e até lendário, Charlie Kirk está morto. Ninguém entendeu ou teve o coração da juventude nos Estados Unidos da América melhor do que Charlie. Ele foi amado e admirado por todos, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Melania e eu enviamos nossas condolências à sua bela esposa Erika e à família. Charlie, nós te amamos!

Fundador da Turning Point USA em 2012, quando tinha apenas 18 anos, Kirk se tornou uma das vozes mais conhecidas do conservadorismo americano, ganhando espaço na mídia e atuando como aliado próximo de Trump.

A polícia chegou a deter um homem no campus da universidade, mas confirmou que ele não era o autor dos disparos. As autoridades ainda não esclareceram se o atirador foi identificado ou se continua foragido.

Fonte: Pleno News

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Dezenove morrem no Nepal em protesto da “Geração Z” contra proibição de redes sociais

"A polícia está atirando indiscriminadamente", disse um manifestante à agência de notícias ANI.
KATHMANDU (Reuters) – Distúrbios mataram pelo menos 19 pessoas no Nepal nesta segunda-feira, disseram autoridades, enquanto a polícia disparou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes que tentavam invadir o Parlamento, irritados com o fechamento das mídias sociais e com a corrupção.

Alguns manifestantes forçaram a entrada no complexo do Parlamento ao romper uma barricada, disse uma autoridade local, incendiando uma ambulância e atirando objetos contra a polícia de choque.

“A polícia está atirando indiscriminadamente”, disse um manifestante à agência de notícias ANI. “(Eles) dispararam balas que não me acertaram, mas atingiram um amigo que estava atrás de mim. Ele foi atingido na mão.”

Mais de 100 pessoas, incluindo 28 policiais, estavam recebendo tratamento médico para ferimentos, informou o policial Shekhar Khanal à Reuters. Manifestantes transportavam os feridos para o hospital em motos.

Outras duas pessoas morreram quando os protestos na cidade de Itahari, no leste do país, se tornaram violentos, informou a polícia.

O primeiro-ministro K.P. Sharma Oli convocou uma reunião ministerial de emergência para discutir os distúrbios, que eclodiram depois que milhares de jovens, muitos deles vestindo uniformes escolares ou universitários, foram às ruas na manhã de segunda-feira.

Ekram Giri, porta-voz do Parlamento, afirmou que alguns manifestantes entraram nas instalações, mas não no prédio principal, e foram expulsos pela polícia.

Os organizadores dos protestos, que se espalharam por outras cidades do país no Himalaia, chamaram-nos de “manifestações da Geração Z”. Eles dizem que os protestos refletem a frustração generalizada dos jovens com o governo e a raiva em relação às suas políticas.


“Este é o protesto da nova geração no Nepal”, disse outro manifestante à ANI.

Uma decisão do governo de bloquear o acesso a várias plataformas de mídia social, incluindo o Facebook, na semana passada, alimentou a ira entre os jovens. Cerca de 90% dos 30 milhões de habitantes do Nepal usam a internet.

As autoridades disseram que impuseram a proibição porque as plataformas não se registraram com as autoridades em uma repressão ao uso indevido, incluindo contas falsas de mídia social usadas para espalhar discursos de ódio e notícias falsas, e cometimento de fraudes.

A polícia recebeu ordens para usar canhões de água, cassetetes e balas de borracha para controlar a multidão e o Exército foi enviado para a área dos protestos para reforçar os agentes da lei, disse Muktiram Rijal, porta-voz do escritório distrital de Katmandu, à Reuters.

Ele disse que o toque de recolher, que permanecerá em vigor até as 22h, horário local, foi estendido à área de Singha Durbar, em Katmandu, que inclui o gabinete do primeiro-ministro e outros prédios do governo.

Fonte: Infomoney

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Juíza da Suprema Corte dos EUA: “Juízes não são reis, são árbitros”

Amy Coney Barrett publicou artigo, na última quarta-feira.
Na última quarta-feira (3), a juíza Amy Coney Barrett, da Suprema Corte dos Estados Unidos, publicou um artigo intitulado Quando a política entra em choque com a lei. O texto está no site The Free Press.

Barrett inicia a publicação citando uma conversa com a tia. Depois, ela explica que juízes devem seguir a Constituição apesar de suas convicções pessoais.

A juíza defende que a Constituição dos EUA foi feita para limitar a subjetividade dos juízes.

– Em nossa república democrática, o juiz não faz justiça como vê, ele é constrangido pela lei adotada pelo processo democrático.

Ela conclui dizendo que “julgar o que a lei exige não é o mesmo que decidir o que é justo”.

(Pleno News)

Trump volta a falar sobre o Brasil: “virou para à extrema-esquerda”, VEJA VÍDEO

Presidente dos EUA responsabilizou atos do governo brasileiro pelo tarifaço de 50% e deixou em aberto possíveis restrições de visto à delegação brasileira que vai à assembleia-geral da ONU.

ASSISTA AQUI:

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

VÍDEO: ataque dos EUA a barco de drogas na Venezuela deixa 11 mortos

Um vídeo divulgado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mostra o momento em que militares norte-americanos atacaram uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no sul do Caribe nesta terça-feira (2). Segundo o governo americano, o barco estava carregado com narcóticos e 11 pessoas morreram na operação. De acordo com a Casa Branca, a ação teve como alvo o grupo venezuelano Tren de Aragua, classificado como organização terrorista pelos EUA. Trump afirmou em rede social que o ataque ocorreu em águas internacionais, enquanto os suspeitos transportavam drogas com destino aos Estados Unidos, e ressaltou que nenhum militar norte-americano foi ferido.

“O Tren de Aragua opera sob o controle do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, responsável por assassinatos em massa, tráfico de drogas, tráfico sexual e atos de violência e terror nos Estados Unidos”, publicou Trump, acrescentando que a ofensiva serve como alerta a qualquer tentativa de transportar drogas para o país. 

Segundo o governo americano, a operação envolveu sete navios, um submarino nuclear, aviões de vigilância e 4.500 militares. Autoridades afirmam que o arsenal é justificado pelo combate ao tráfico de drogas, mas especialistas questionam a dimensão do envio. 

“Se você olhar o tipo de equipamento que foi enviado, não é compatível com uma operação apenas contra o tráfico ou cartéis”, disse o cientista Carlos Gustavo Poggio, professor do Berea College, nos EUA. Já o professor Maurício Santoro, do IUPERJ, aponta que o movimento americano indica uma possível preparação para intervenção militar na Venezuela, comparando a situação com o recente reforço militar dos EUA no Irã. 

O episódio intensifica a tensão entre os dois países. Na segunda-feira (1º), Maduro afirmou que a Venezuela entrará em luta armada caso seja atacada pelos EUA, classificando a presença militar americana como “a maior ameaça à América Latina do último século”. 

O governo venezuelano vem mobilizando tropas e milicianos para se defender de qualquer ofensiva, enquanto a Casa Branca promete usar “toda a força” contra Maduro. O presidente americano oferece recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à prisão do líder venezuelano. 

O episódio reforça o clima de tensão na região, com riscos crescentes de confrontos militares e debates sobre a legalidade e os objetivos da operação americana.

terça-feira, 2 de setembro de 2025

MISTÉRIO: Trump fará pronunciamento no dia do julgamento de Bolsonaro

Segundo Casa Branca, anúncio tem a ver com o Departamento de Defesa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fará um pronunciamento diretamente do Salão Oval, na Casa Branca, às 14h (15h no horário de Brasília) desta terça-feira (2). Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, o “anúncio emocionante” está “relacionado ao Departamento de Defesa” do país.

O pronunciamento coincide com o dia em que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se inicia. Ainda não se sabe ao certo quais assuntos serão abordados pelo republicano, nem se ele mencionará o caso brasileiro.

Há, no entanto, muitas expectativas sobre a fala do chefe da Casa Branca. Segundo o The Mirror, esse anúncio em particular tem sido alvo de especulações porque ocorre em meio aos boatos de que o ex-presidente não estaria bem de saúde, algo que ele tem negado.

Segundo o U.S. News & World Report, espera-se que o republicano fale sobre imposição de tarifas sobre medicamentos importados e a escalada nas tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela.

Via portal Pleno News

Navios dos EUA “apontam” 1200 mísseis para a Venezuela

Relato foi feito pelo ditador Nicolás Maduro.
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, relatou, nesta segunda-feira (1º), que oito navios militares mobilizados pelos Estados Unidos com 1.200 mísseis e um submarino nuclear estão “mirando” em direção ao país sul-americano, o que ele descreveu como uma “ameaça extravagante, injustificável, imoral e absolutamente criminosa” que considera “comparável” à crise de 1962 em Cuba.

– A Venezuela está enfrentando a maior ameaça que já foi vista em nosso continente nos últimos 100 anos. Eles [o governo dos EUA] quiseram avançar para o que chamam de pressão máxima, neste caso, pressão militar, e diante da pressão militar máxima, nós declaramos preparação máxima para a defesa – analisou Maduro em entrevista coletiva com a imprensa internacional.

Na opinião do autocrata venezuelano, “eles montaram” contra o país sul-americano “uma farsa” e “a pressão máxima extravagante, extravagante, imoral e brutal” é “apenas comparável, na época, à crise” de 1962, quando a antiga União Soviética tentou instalar mísseis nucleares de médio alcance em Cuba, o que provocou uma crise com os EUA que colocou as duas superpotências à beira de um conflito atômico.

Maduro afirmou que as autoridades americanas “estão cometendo um erro ao criar” o que ele descreveu como uma “narrativa muito, muito absurda” sobre uma luta contra o narcotráfico para justificar o envio de “navios de guerra”, insistindo que a Venezuela “tem um histórico em sua luta” contra o comércio ilegal de narcóticos.

Nesse contexto, o ditador chavista ressaltou que os dois canais de comunicação que o país tem com os EUA – um com o encarregado de negócios interino do chamado Escritório Externo dos Estados Unidos para a Venezuela, John McNamara, e outro com o Richard Grenell, enviado especial do presidente Donald Trump – foram “quebrados e maltratados”.

No entanto, Maduro esclareceu que a Venezuela continuará a “recuperar” seus migrantes no exterior, incluindo aqueles deportados pelos Estados Unidos.

*Com informações EFE

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

MADURO EM PÂNICO: IMPLORA À ONU POR PROTEÇÃO CONTRA TRUMP EM CARTA DESESPERADA

Nicolás Maduro, acuado por pressões internacionais, enviou uma carta desesperada ao Secretário-Geral da ONU, António Guterres, implorando por proteção contra o que chama de “ameaças” dos Estados Unidos sob o governo de Donald Trump. Na missiva, datada de 27 de agosto de 2025, Maduro se queixa de uma suposta escalada de agressões, apontando o envio de navios de guerra e um submarino nuclear ao Caribe como uma violação da soberania venezuelana. A retórica alarmista, típica do líder chavista, tenta pintar os EUA como uma potência imperialista, enquanto ele próprio enfrenta acusações de narcotráfico e ilegitimidade eleitoral, com uma recompensa de 50 milhões de dólares por sua captura.

A jogada de Maduro reflete seu crescente isolamento e medo de perder o controle, enquanto a administração Trump intensifica a pressão com operações militares no Caribe, justificadas como combate ao narcotráfico. A carta, repleta de tom vitimista, não apresenta provas concretas das acusações contra os EUA e ignora os próprios problemas do regime, como a crise humanitária e a repressão política na Venezuela. Analistas veem a atitude como uma tentativa de desviar a atenção de suas falhas internas, enquanto o apoio de aliados como China e Irã não parece suficiente para conter a ofensiva americana, deixando Maduro cada vez mais encurralado. (Fotos: Reprodução) 

Via 360Diário

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