CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

SIGA-NOS NO INSTAGRAM

Mostrando postagens com marcador Mundo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mundo. Mostrar todas as postagens

sábado, 14 de junho de 2025

Israel fecha embaixada no Brasil após ataque ao Irã

O mesmo foi feito em outros países; não há prazo para reabertura.
A Embaixada de Israel em Brasília (DF) foi fechada na manhã desta sexta-feira (13), após o país realizar um ataque aéreo contra o Irã. A medida de segurança foi adotada também em outras representações diplomáticas israelenses ao redor do mundo. Não há previsão de reabertura.

O governo israelense divulgou orientações para seus cidadãos e judeus que vivem no exterior. Entre elas, evitar o uso de símbolos judaicos e israelenses em público, não divulgar informações sobre localização em redes sociais, não participar de eventos ligados a Israel ou ao judaísmo, além de manter atenção em locais públicos.

O ataque de Israel ocorreu durante a madrugada e teve como alvo instalações militares e nucleares do Irã. A ação foi considerada um ataque preventivo. O governo iraniano relatou explosões em Teerã e ainda não confirmou o número de vítimas.

A ofensiva aumentou os temores de um conflito em larga escala no Oriente Médio. Em resposta, países como o Brasil condenaram a ação israelense e pediram o fim imediato das hostilidades. As informações são do G1.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Trump intensifica pressão sobre Irã após ataque israelense: “Façam o acordo ou não restará nada”

Em um tom beligerante, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou a pressão sobre o Irã nesta sexta-feira (13), exigindo que Teerã aceite um novo acordo nuclear após um devastador ataque israelense a infraestruturas nucleares iranianas. Horas após o bombardeio, que resultou na morte de lideranças militares e cientistas, Trump usou sua rede social, Truth Social, para enviar uma mensagem direta ao governo iraniano: “Façam o acordo, antes que não sobre mais nada.” 

O ataque, conduzido pelo Exército israelense na madrugada, atingiu dezenas de alvos estratégicos no Irã, incluindo instalações nucleares em Teerã e outras cidades. Segundo Israel, a operação visava frear o avanço do programa nuclear iraniano, que o país considera uma ameaça existencial. O premiê Benjamin Netanyahu classificou o momento como “decisivo na história de Israel”. Explosões abalaram o território iraniano, e as autoridades locais ainda avaliam a extensão dos danos. 


Trump e a Retórica de Confrontação 

A declaração de Trump reflete sua estratégia de combinar diplomacia agressiva com ameaças militares. Desde que reassumiu a presidência em janeiro de 2025, o republicano tem insistido em renegociar o acordo nuclear com o Irã, abandonado por ele em 2018. Cinco rodadas de negociações ocorreram desde abril, mas sem avanços significativos. Um sexto encontro estava agendado para domingo (15), mas o ataque israelense coloca em dúvida sua realização. 

No Truth Social, Trump adotou um tom apocalíptico: “Dei ao Irã chance após chance. Avisei que seria pior do que qualquer coisa que conhecessem. Os Estados Unidos têm os melhores equipamentos militares do mundo, e Israel os utiliza bem. Alguns linha-dura iranianos falaram com bravura, mas agora estão mortos. A situação só vai piorar. O Irã precisa fazer um acordo para salvar o que resta do Império Persa.” Ele concluiu com um apelo dramático: “Chega de mortes, apenas façam isso, antes que seja tarde demais.” 


Resposta Iraniana e Escalada de Tensões 

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, reagiu com firmeza, prometendo que Israel e os Estados Unidos “pagarão caro” pelo ataque. Em um discurso televisionado, Khamenei afirmou que os israelenses enfrentarão “um destino amargo” e acusou Washington de cumplicidade na ofensiva. A retórica de ambos os lados alimenta temores de uma escalada regional, com consequências imprevisíveis. O ataque israelense não apenas destruiu alvos nucleares, mas também eliminou figuras-chave do establishment militar e científico iraniano, o que pode comprometer a capacidade de Teerã de responder no curto prazo. No entanto, analistas alertam que o Irã pode retaliar por meio de proxies, como o Hezbollah, ou intensificar ações assimétricas contra interesses ocidentais. Contexto Geopolítico e Riscos A ofensiva de Israel ocorre em um momento de alta tensão no Oriente Médio, agravada pela retomada de Trump ao poder e sua política de “máxima pressão” contra o Irã. A coordenação entre Washington e Jerusalém parece evidente, embora os EUA neguem envolvimento direto no ataque. A Casa Branca, por ora, mantém silêncio oficial, enquanto Trump utiliza sua plataforma pessoal para ditar o ritmo da narrativa. 

A comunidade internacional acompanha com apreensão. A União Europeia pediu moderação, enquanto Rússia e China, aliados do Irã, condenaram o ataque israelense como uma violação da soberania iraniana. No Conselho de Segurança da ONU, uma reunião de emergência foi convocada para discutir a crise. 


O Futuro das Negociações 

O ultimato de Trump coloca o Irã em uma posição delicada. Aceitar um acordo sob pressão pode ser visto como capitulação pelo regime, enquanto a recusa aumenta o risco de novos ataques. A destruição de parte de sua infraestrutura nuclear já representa um revés significativo para Teerã, mas a resiliência do programa atômico iraniano, que opera em segredo há décadas, não pode ser subestimada. 

Enquanto o mundo aguarda os próximos passos, a troca de ameaças entre Trump, Netanyahu e Khamenei sinaliza que o Oriente Médio está à beira de um conflito mais amplo. A janela para a diplomacia se estreita, e o custo de um erro de cálculo pode ser catastrófico.

Via portal CM7

Ataque de Israel matou dois dos principais líderes militares do Irã

Hossein Salami e Mohammad Bagheri foram mortos nos bombardeios desta sexta-feira.
O Irã confirmou que o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, morreu em um ataque de Israel lançado contra o país na madrugada desta sexta-feira (13). Salami era uma das figuras mais poderosas do setor militar iraniano. A morte dele pode representar uma escalada no conflito entre Israel e o Irã.

A Guarda Revolucionária do Irã é o braço mais poderoso do Exército do país e foi fundada após a Revolução de Islâmica de 1979, que levou ao poder o atual regime teocrático. Atualmente, tropas da guarda protegem os líderes do governo e são responsáveis por alimentar os braços armados de parceiros regionais do regime, como os houthis no Iêmen e o Hezbollah no Líbano, além de fiscalizar a população iraniana.

Além de Salami, a imprensa iraniana noticiou ainda a morte do major-general Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e o segundo mais alto oficial militar do país. O general Gholamali Rashid, vice-comandante das Forças Armadas, também foi morto. Ainda segundo a imprensa iraniana, pelo menos seis cientistas nucleares morreram no ataque.

– Abdolhamid Minouchehr, Ahmadreza Zolfaghari, Amirhossein Feqhi, Motalleblizadeh, Mohammad Mehdi Tehranchi e Fereydoun Abbasi foram os cientistas nucleares martirizados – informou a agência de notícias Tasnim.

Na madrugada desta sexta, Israel bombardeou diversos alvos no Irã, no que chamou de “ataques preventivos” em meio ao acirramento das tensões no Oriente Médio. O governo israelense alertou sua população para o risco iminente de uma retaliação com “mísseis e drones” vindos do território iraniano.

Segundo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o alvo da operação intitulada “Nação de Leões” é o programa nuclear do Irã, em uma “operação militar direcionada para reverter a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel.”

– Estamos em um momento decisivo na história de Israel – declarou Netanyahu, que afirmou ainda que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”, com o objetivo de conter o que chamou de “ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”.

O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.

Os Estados Unidos negaram envolvimento direto na operação. De acordo com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, Washington foi informado, mas não participou da ação.

*AE

terça-feira, 10 de junho de 2025

Menino de 8 anos é espancado e morto por ser cristão

Um menino de 8 anos foi espancado e morto por ser cristão. O caso aconteceu recentemente na Indonésia, conforme informações da agência missionária Portas Abertas.

O garotinho foi identificado como Khristopel. Ele era gentil e amoroso, mas teve sua vida tragicamente interrompida após ser brutalmente agredido por colegas mais velhos na escola.

O menino cristão, carinhosamente chamado Khris pela família, tinha olhos brilhantes, coração caloroso e muitos sonhos. Ele adorava andar de bicicleta, brincar com sua irmãzinha Mika e ajudar a mãe em casa.

Khristopel sonhava em ser soldado quando crescesse, um protetor dos necessitados. Ele era uma das poucas crianças cristãs em sua escola primária na Indonésia.

Uma tarde, Khris chegou em casa com a roupa suja de terra e o pneu da bicicleta furado. Quando o pai, Gimson, perguntou o que havia acontecido, ele disse que um amigo havia furado o pneu com uma agulha e que as roupas estavam sujas porque tinha caído. Mas Gimson percebeu que havia algo errado.

No dia seguinte, Khris voltou para casa mais cedo do que o normal. A partir daquele dia, o menino começou a reclamar de dores no estômago. Seu andar ficou lento, curvado. Ele fazia caretas de dor, segurando a barriga. À noite, a febre apareceu. A família não o levou imediatamente ao médico. Normalmente, quando ele ficava doente, bastava dormir, comer um pouco e logo melhorava.

Mas, dessa vez, ele não melhorou. Mais tarde naquele dia, um colega de Khris revelou o bullying.

– Seu Deus, Jesus, tem cabelo comprido! Ele parece esquisito – provocaram os meninos mais velhos.

Khris, em defesa do que considerava sagrado, bateu em um deles. E, em resposta, foi espancado. Bateram em suas costas, ombros e cabeça. Um dos meninos chegou a acertar o joelho no estômago de Khris – daí vinham as dores que ele sentia.

Gimson confrontou os pais dos agressores e os professores naquele dia. Eles admitiram a agressão e se comprometeram a ajudar com a recuperação.

Gimson levou o filho ao pronto-socorro. Os médicos descobriram que a área ao redor do estômago, o plexo solar, estava gravemente infeccionada. Sangue começou a sair da boca de Khris.

Às 2h10 da manhã, no dia 26 de maio, exatamente uma semana após o bullying, Khristopel deu seu último suspiro.

Foi realizada uma autópsia no corpo de Khris antes do sepultamento. O caso ainda está sendo investigado pela polícia e também ganhou atenção nacional.


NUNCA ESQUECIDO

Os pais do garotinho deram declarações sobre o filho. O nome deles não foi divulgado.

– Ainda passo suas roupas e canto louvores como antes. Pode parecer que estou bem, mas por dentro estou despedaçada. Eu trocaria toda a ajuda que recebemos por apenas mais um dia com ele – disse a mãe de Khris.


Seu pai acrescentou:

– Ele era um menino bondoso, lindo. Nunca quis ser um peso. Só queria servir. O sonho dele de ser soldado, e se foi.

Gimson expressou sua gratidão pelo apoio recebido de parceiros locais da Portas Abertas.

– Obrigado por virem até aqui para nos ajudar e apoiar. Por favor, orem para que encontremos forças para aceitar essa realidade. Esperamos que nosso filho, Khris, seja lembrado por muitos e que uma tragédia como essa nunca mais aconteça – concluiu.

Via portal Pleno News

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Petro fala em proteger menino de 15 anos que atirou em senador

Presidente colombiano disse que é dever do Estado cuidar da vida do autor dos disparos.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, se pronunciou neste sábado (7) após o atentado contra o pré-candidato de direita a presidente do país, o senador Miguel Uribe Turbay, que foi baleado durante um ato de campanha em Bogotá. Petro, porém, centrou um dos pontos de sua fala em defender a tese de que o autor dos disparos – um adolescente de 15 anos – deve ser protegido pelo Estado por ser “uma criança”.

– E, portanto, a primeira responsabilidade do Estado e de suas instituições é cuidar da vida do menor, porque ele é uma criança. E, por mais que isso pareça terrível para nós, crianças são cuidadas na Colômbia – disse Petro.

O Ministério Público da Colômbia confirmou que o autor do atentado deste sábado contra Turbay, de fato, foi um menor de 15 anos que foi detido no local do crime com uma pistola. O ataque ocorreu na Zona Oeste de Bogotá, onde Uribe Turbay, do partido de direita Centro Democrático, de oposição ao governo Petro, fazia um comício quando recebeu dois tiros.

– O ataque contra o pré-candidato do partido Centro Democrático, que recebeu dois tiros no corpo e no qual outras duas pessoas também ficaram feridas, aconteceu no bairro Modelia, na localidade de Fontibón (…) onde foi detido um menor de 15 anos que portava uma arma de fogo do tipo pistola Glock (9 milímetros) – informou o MP.

A procuradoria informou que ativou uma estratégia com “quatro linhas de investigação” e a abertura de dois inquéritos criminais, em coordenação com a Polícia Nacional, para tentar esclarecer o caso, identificar os autores materiais e intelectuais e levá-los à Justiça.

A prioridade da Procuradoria é “a coleta de informações e evidências físicas que permitam estabelecer a verdade sobre o atentado e identificar e levar à Justiça tanto os autores materiais quanto os determinantes”.

A procuradora-geral colombiana, Luz Adriana Camargo Garzón, classificou o episódio como um “ataque contra as formas de participação democrática do país” e pediu às instituições apoio para “blindar o processo eleitoral” de 2026 “e dar plenas garantias às campanhas e aos candidatos ao exercício do poder político, como fortaleza da democracia”.

O ministro da Defesa da Colômbia, Pedro Sánchez Suárez, ofereceu uma recompensa de 3 bilhões de pesos (cerca de R$ 4 milhões) por informações que permitam a captura dos responsáveis pelo atentado.

O senador, que foi o parlamentar mais votado nas eleições de 2022, é filho de Diana Turbay, jornalista que foi sequestrada e assassinada em 1991 por narcotraficantes a serviço de Pablo Escobar, e neto do ex-presidente Julio César Turbay, que governou o país entre 1978 e 1982.

*Com informações EFE

Cidadãos de 12 países não podem mais entrar nos EUA a partir de hoje

A justificativa oficial é a proteção da segurança nacional.
A partir desta segunda-feira (9), entra em vigor uma nova ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump, que proíbe a entrada nos EUA de cidadãos de 12 países, além de impor restrições parciais a viajantes de outros sete países. A justificativa oficial é a proteção da segurança nacional, com foco em prevenir a entrada de potenciais ameaças, incluindo “terroristas estrangeiros”.

Os 12 países com veto total são:

  • Afeganistão
  • Mianmar (Birmânia)
  • Chade
  • República do Congo
  • Guiné Equatorial
  • Eritreia
  • Haiti
  • Irã
  • Líbia
  • Somália
  • Sudão
  • Iémen

Os cidadãos destes 7 países têm entrada limitada, sob análise reforçada:
  • Burundi
  • Cuba
  • Laos
  • Serra Leoa
  • Togo
  • Turquemenistão
  • Venezuela

Exceções:

Estão excluídos do veto:

Residentes permanentes (portadores de green card)

Pessoas com dupla cidadania se entrarem com o passaporte de país não vetado

Estudantes ou atletas em eventos específicos

Portadores de determinados vistos diplomáticos ou familiares

O decreto decorre de uma ordem emitida em 20 de janeiro de 2025, que ordenou avaliação de sistemas de segurança deficientes em determinados países. Trump vinculou a medida a análises de risco e a incidentes violentos recentes, como o ataque em Boulder, Colorado – embora o autor desse ataque fosse egípcio, e o Egito não esteja incluído na lista.

A proibição é tida como a mais abrangente desde a versão inicial do chamado “veto muçulmano” de 2017, que foi derrubado por Joe Biden em 2021. Segundo Trump, trata-se de uma ação essencial para impedir que estrangeiros sem triagem adequada entrem nos EUA.


Revisões futuras:

O texto da ordem prevê que, a cada 90 e 180 dias, o secretário de Estado deverá apresentar relatórios ao presidente, avaliando se a medida deve continuar, ser alterada ou estendida.

(Diário do Poder)

Estrela global do TikTok é barrada pela imigração americana

O influenciador Khaby Lame, 25, foi detido por agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) na última sexta-feira, 6, no Aeroporto Internacional Harry Reid, em Las Vegas. Segundo o ICE, Lame excedeu o tempo de permanência permitido por seu visto. Ele foi liberado no mesmo dia e deixou o país voluntariamente.

Com mais de 162 milhões de seguidores, Khaby é atualmente o criador mais seguido do TikTok. Sua fama começou durante a pandemia, em 2020, quando começou a gravar vídeos curtos e silenciosos em que ironiza tutoriais exageradamente complicados – os chamados “life hacks”.

Senegalês de nascimento, ele se mudou para a Itália com cerca de um ano de idade e obteve cidadania italiana em 2022. Desempregado na época da pandemia, voltou a morar com os pais e passou a criar conteúdo na internet, alcançando fama global em pouco tempo.

Sua carreira cresceu rapidamente: ele já fez parcerias com marcas como Hugo Boss, Fortnite, Sony Pictures e Walmart; a varejista é responsável pelo lançamento de sua linha própria de utensílios de cozinha.

Em 2021, recebeu o prêmio da Associação Nacional de Jovens Inovadores da Itália (ANGI) e gravou vídeos com celebridades como o piloto Carlos Sainz Jr. e o jogador Vinícius Jr.

Em janeiro de 2024, foi nomeado embaixador da Boa Vontade da Unicef.

Fonte: O antagonista

domingo, 8 de junho de 2025

ADVOGADO DA TRUMP MEDIA questiona censura de Moraes: "não haverá exceções" (vídeo)

Durante uma entrevista marcada por tensão, o advogado da Trump Media, empresa ligada ao ex-presidente dos EUA, fez uma declaração contundente ao comentar sobre a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao ser questionado sobre a remoção de conteúdos e o bloqueio de perfis por ordem da Justiça brasileira, o jurista disparou:

“Nem a Coreia do Norte, nem a Venezuela têm o poder de censurar um dissidente que está legalmente nos Estados Unidos. Por que Alexandre de Moraes poderia?”

A fala, classificada como “épica” por apoiadores da liberdade de expressão, causou evidente desconforto entre jornalistas presentes. O episódio reforça as críticas internacionais que vêm sendo feitas às decisões de Moraes, apontadas por juristas e entidades como um risco à liberdade de imprensa e à soberania digital de outros países.

O caso reaquece o debate sobre os limites do poder de autoridades brasileiras no contexto internacional, especialmente quando envolvem plataformas e cidadãos sediados fora do país.

Fonte: Blog do César Wagner

Esposa de Uribe diz que senador está "lutando pela vida"

Uribe foi atingido por disparos na cabeça e na perna enquanto discursava em um comício na região de Fontibón
A esposa de Miguel Uribe, María Claudia Tarazona, afirmou neste sábado que o senador e pré-candidato presidencial colombiano “está lutando pela vida” após ser baleado durante um evento de campanha em Bogotá. Em uma declaração emocionada, ela pediu orações à população e agradeceu o apoio recebido. Tarazona tem se mantido ao lado do marido no hospital e disse confiar no trabalho da equipe médica.

Uribe, de 39 anos, foi atingido por disparos na cabeça e na perna enquanto discursava em um comício na região de Fontibón. O ataque, segundo as autoridades, foi cometido por um adolescente entre 14 e 15 anos. O senador foi inicialmente levado ao Centro Médico Engativá e depois transferido para a Fundação Santa Fe, onde passou por uma cirurgia neurocirúrgica de três horas considerada bem-sucedida.

Apesar da operação, o estado de saúde de Uribe permanece crítico, e os médicos destacam que as próximas horas são decisivas para sua recuperação. O prefeito de Bogotá, Carlos Fernando Galán, garantiu que todos os recursos estão sendo mobilizados e que uma investigação já foi aberta. O governo colombiano anunciou uma recompensa para identificar os possíveis mandantes do atentado.

(Diário do Poder)

sábado, 7 de junho de 2025

Rumble e Trump Media acionam Justiça americana contra decisões de Moraes e citam "censura extraterritorial"

A Trump Media & Technology Group, empresa ligada ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump, e a plataforma de vídeos canadense Rumble, protocolaram nesta sexta-feira (6) novas informações e pedidos em uma ação que movem desde fevereiro na Justiça americana contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

As empresas acusam o magistrado brasileiro de impor ordens de censura com efeitos fora do território nacional, o que, segundo elas, causaria “dano irreparável” e violaria a liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA.

“As ordens extraterritoriais do ministro Moraes infligem danos imediatos e irreparáveis à Rumble e à TMTG ao minar a legalidade americana do discurso político, um direito central sob os princípios dos EUA”, diz um trecho do processo.

A ação alega ainda que Moraes ignora as imunidades garantidas pela Seção 230 da legislação americana, que protege plataformas online de responsabilização pelo conteúdo postado por terceiros. Além da responsabilização civil do ministro, as empresas pedem o pagamento de indenizações por danos compensatórios.

A ofensiva judicial ocorre meses após Moraes determinar a suspensão da Rumble no Brasil, por descumprimento de decisões judiciais, incluindo a exigência de indicar um representante legal no país.

Em resposta, o Departamento de Justiça dos EUA encaminhou uma carta ao governo brasileiro, destacando que ordens judiciais brasileiras que imponham ações em território americano não têm validade legal sem o consentimento explícito dos Estados Unidos. O texto cita o direito internacional consuetudinário e reforça que um Estado não pode exercer jurisdição no território de outro sem autorização.

Diante da nova movimentação jurídica, a Advocacia-Geral da União (AGU) determinou que seu escritório nos Estados Unidos acompanhe o caso e avalie os próximos passos da defesa brasileira.

Fonte: Gazeta Brasil

quinta-feira, 5 de junho de 2025

FBI prende chinesa por trazer fungo letal escondido aos EUA

O FBI prendeu a pesquisadora chinesa Yunqing Jian por contrabandear para os Estados Unidos um fungo capaz de destruir lavouras inteiras e envenenar alimentos.
O caso, anunciado na noite desta terça, 3, representa uma das mais graves ameaças à segurança alimentar americana nos últimos anos.

O fungo, chamado Fusarium graminearum, ataca plantações de trigo, milho, cevada e arroz.

Ele causa a doença conhecida como giberela, que apodrece as espigas, reduz a produção e contamina os grãos com toxinas.

Se ingeridas por humanos ou animais, essas toxinas provocam vômitos, diarreia, danos no fígado e problemas reprodutivos. Os prejuízos agrícolas causados por esse patógeno somam bilhões de reais todos os anos.

Segundo o FBI, Yunqing Jian trouxe amostras do fungo da China e levou escondidas para um laboratório da Universidade de Michigan, onde trabalhava como pesquisadora.

Documentos encontrados em seu celular mostram que ela seguia diretrizes do Partido Comunista Chinês e recebia financiamento do regime para estudar o mesmo fungo na China.

O namorado de Jian, Zunyong Liu, também foi acusado. Ele tentou entrar nos EUA com amostras do mesmo fungo escondidas na mochila, pelo aeroporto de Detroit, em julho de 2024.

Primeiro, mentiu aos agentes. Depois, confessou que pretendia multiplicar o material biológico no laboratório da universidade, com ajuda de Jian.

Ambos foram denunciados por conspiração, contrabando de material biológico, mentiras às autoridades e fraude de visto.


Jian está presa, aguardando audiência. Liu deixou os EUA.

O diretor do FBI, Kash Patel, afirmou que o caso comprova os esforços do regime chinês para infiltrar espiões e pesquisadores em instituições americanas com o objetivo de sabotar a produção de alimentos.

“Trazer um agente de agroterrorismo para dentro do país não é só crime. É uma ameaça direta à segurança nacional”, disse.

O FBI conduziu a operação em parceria com a Alfândega e Proteção de Fronteiras. A Universidade de Michigan declarou que não recebeu recursos do governo chinês e colabora com a investigação.

Nos EUA, o Fusarium graminearum é considerado o inimigo número um do trigo e da cevada. Em lavouras afetadas, o fungo deixa os grãos ocos, escuros e cheios de veneno invisível.

O consumo desses grãos pode contaminar rações, farinhas e até alimentos processados. Se espalhado, o patógeno compromete a produção nacional de alimentos básicos e ameaça a saúde de milhões de pessoas.

As autoridades tratam o caso como uma tentativa deliberada de bioterrorismo. Investigações continuam, e os acusados podem ser condenados à prisão e à deportação.

Fonte: O Antagonista

domingo, 1 de junho de 2025

México escolherá juízes da Suprema Corte por voto popular

Neste domingo (1º), os mexicanos participam de um pleito considerado polêmico. Pela primeira vez no mundo, todos os juízes de um país, inclusive os da Suprema Corte, serão eleitos por voto popular.

As eleições judiciais no país estão previstas em uma reforma constitucional do governo aprovada em 2025. Críticos do pleito apontam o risco de candidatos despreparados e de os cartéis se infiltrarem de forma direta no poder público.

A reforma permite que magistrados não tenham mais passar por concursos públicos. No caso da Suprema Corte, eles não precisarão ser indicados pelo chefe de governo.

Os eleitores do México foram convocados para, neste domingo, escolher entre mais de 7.700 candidatos, segundo o Tribunal Eleitoral mexicano. Os candidatos concorrem aos mais de 2.600 cargos para magistrados federais e locais.

Por meio de cinco cédulas, os eleitores escolherão 881 juízes federais, incluindo todos os nove juízes da Suprema Corte do México, além de 17 magistrados que vão compor o Tribunal Eleitoral e outros cinco que integrarão o recém-criado Tribunal Disciplinar, que supervisionará a conduta dos juízes e poderá sancioná-los.

Também serão escolhidos 1.800 juízes de tribunais estaduais, incluindo 386 juízes distritais, que julgam casos criminais, como os relacionados aos cartéis mexicanos.

Já os outros 4 mil postos de juízes no México serão renovados em outra eleição judicial em 2027.

Para se candidatar, era preciso ter licença para advogar; ter tido uma nota média 8 durante o ensino superior; não ter sido preso nem condenado à prisão no México (não há exigência de que o candidato já tenha ido a julgamento ou mesmo preso em outros países); e ter uma boa reputação entre juristas.

Um dos candidatos a juiz já foi preso nos Estados Unidos por tráfico de drogas, segundo o G1, de onde são as informações.

Quem conseguiu cumprir os requisitos foi às ruas, nos últimos meses, fazendo campanha por conta própria.

Críticos do voto popular apontam que as eleições judiciais são um recurso para o Morena, sigla de esquerda da atual presidente do México, Claudia Sheinbaum, e do ex-presidente do país, Andrés Manuel López Obrador, ter aumento do controle de poder.

No entanto, o governo mexicano alega que trata-se de uma forma de democratizar o sistema judiciário.

Via portal Pleno News

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Netanyahu diz que Mohammed Sinwar, líder do Hamas, foi morto

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira (28) que Israel matou Mohammed Sinwar, líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. A morte de Sinwar teria ocorrido em um recente ataque aéreo no enclave.

Em discurso perante o Knesset, o Parlamento israelense, Netanyahu incluiu Sinwar em uma lista de líderes do Hamas mortos por Israel no território devastado pela guerra. O grupo terrorista, no entanto, ainda não se manifestou confirmando a morte.

Mohammed era irmão de Yahya Sinwar, então líder do Hamas e um dos mentores do ataque de 7 de outubro de 2023, que foi morto pelas forças israelenses no ano passado.

Mohammed Sinwar era um dos terroristas mais procurados por Israel atualmente. Netanyahu já havia dado a entender que ele havia sido alvo de bombardeios israelenses a um hospital no sul de Gaza em 13 de maio.

– Eliminamos Mohammad Deif, Ismail Haniyeh, Yahya Sinwar e Mohammed Sinwar – disse o premiê no parlamento nesta quarta, listando os quatro últimos líderes do Hamas.

*AE

França aprova projeto que regulamenta a eut4násia no país

A Assembleia Nacional da França aprovou nesta terça-feira (27/5) um projeto de lei que legaliza a morte assistida no país. A proposta, que recebeu 305 votos favoráveis e 199 contrários, permite que adultos com doenças graves e incuráveis, em estágio avançado ou terminal, e que sofram de maneira física ou psicológica insuportável, possam solicitar assistência médica para morrer.

A bancada de apoio foi formada por parlamentares centristas e da esquerda, enquanto a oposição foi representada por políticos representantes da direita e católicos.


Entenda o que é a eutanásia

A eutanásia é um procedimento definido como a conduta onde um paciente em estado terminal, ou portador de uma enfermidade incurável, que viva em constante sofrimento, escolha por conta própria uma morte rápida e sem dor.

Existem diferentes tipos de eutanásia: a ativa, quando existe assistência ou a participação de terceiro — onde uma pessoa mata intencionalmente o enfermo — e a passiva, também conhecida como ortotanásia, onde se consiste na não realização de procedimentos de ressuscitação.

No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, porém, caso seja realizado a pedido da vítima, a pena é reduzida para a reclusão de três a seis anos.


Quem terá acesso?

Para ter acesso ao procedimento, o paciente deve ser maior de 18 anos, cidadão francês ou residente no país, capaz de expressar sua vontade de forma livre e informada, e passar por uma avaliação médica colegiada em até 15 dias.

Após a aprovação, há um período de reflexão de dois dias, e o procedimento deve ser realizado em até três meses. A substância letal pode ser autoadministrada ou aplicada por um profissional de saúde, caso o paciente esteja fisicamente impedido.

A legislação exclui pacientes com doenças neurodegenerativas avançadas, como Alzheimer, que não possam confirmar sua decisão no momento do procedimento.

Profissionais de saúde podem recusar participação por objeção de consciência, mas obstruir o direito à morte assistida pode resultar em até dois anos de prisão e multa de 30 mil euros.

O projeto segue agora para o Senado, onde será analisado e poderá receber emendas. A expectativa é que a lei entre em vigor até o final de 2026. O presidente Emmanuel Macron classificou a aprovação como um “passo importante” e afirmou que, caso o processo legislativo enfrente obstáculos, poderá convocar um referendo sobre o tema.

“Com respeito pelas sensibilidades, dúvidas e esperanças, o caminho de fraternidade que eu desejava vai se abrindo pouco a pouco. Com dignidade e humanidade”, escreveu o presidente francês.

A medida conta com um amplo apoio da população francesa, com pesquisas indicando que mais de 90% dos cidadãos são favoráveis à legalização da morte assistida. No entanto, organizações religiosas e representantes da direita expressaram oposição, alegando que a legislação pode pressionar pessoas vulneráveis a optar pela morte.

Além da legalização da morte assistida, a Assembleia Nacional também aprovou por unanimidade uma lei que garante o acesso universal aos cuidados paliativos, visando oferecer suporte e alívio da dor para pacientes em fim de vida.

Com essa decisão, a França se junta a outros países europeus que já legalizaram a eutanásia ou a morte assistida, como Holanda, Bélgica, Espanha e Portugal.

Fonte: Metrópole

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Primeira-dama da França dá tapa no rosto de Macron; veja o vídeo

Barraco ocorreu após o casal desembarcar em Hanói, no Vietinã.
Circulam nas redes sociais imagens do presidente da França, Emmanuel Macron, sendo agredido no rosto pela primeira-dama francesa, Brigitte Macron, ao desembarcar em Hanói, no Vietinã, nesse domingo (25).

Macron já estava posicionado para descer as escadas do avião quando a porta da aeronave se abre. Brigitte não aparece completamente nas imagens, mas é possível ver o braço da primeira-dama desferindo um golpe no rosto do presidente.

Após a agressão, o casal se posicionou e desceu junto da aeronave e foi recepcionado por autoridades vietnamitas.

Após negar a agressão, o governo francês se posicionou novamente e alterou a versão. Confirmou a veracidade das imagens e minimizou o episódio, classificando como “briguinha de casal”. Com informações do portal Diário do Poder.

Veja abaixo as imagens do barraco:

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Negociações param e Trump impõe tarifa de 50% a Europa

União Europeia "tem sido muito difícil de lidar", escreveu Trump.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (23) que recomendou “uma tarifa direta de 50% sobre a União Europeia” depois de reclamar que as negociações comerciais pararam. Os novos impostos de importação abruptos começariam em 1o de junho, escreveu Trump no Truth Social.

A UE “tem sido muito difícil de lidar”, escreveu Trump. “Nossas discussões com eles não vão a lugar nenhum!”

O anúncio de Trump veio menos de 30 minutos depois que ele ameaçou impor uma tarifa de pelo menos 25% à Apple se a empresa não começar a fabricar iPhones nos Estados Unidos.


Leia o post completo de Trump:

“A União Europeia, que foi formada com o objetivo principal de tirar proveito dos Estados Unidos no COMÉRCIO, tem sido muito difícil de lidar. Suas poderosas Barreiras Comerciais, Impostos sobre IVA, Penalidades Corporativas ridículas, Barreiras Comerciais Não Monetárias, Manipulações Monetárias, ações judiciais injustas e injustificadas contra Empresas Americanas e muito mais, levaram a um Déficit Comercial com os EUA de mais de US$ 250.000.000 por ano, um número totalmente inaceitável. Nossas discussões com eles não vão a lugar nenhum! Portanto, estou recomendando uma tarifa direta de 50% sobre a União Europeia, a partir de 1o de junho de 2025. Não há tarifa se o produto for construído ou fabricado nos Estados Unidos. Obrigado por sua atenção a este assunto!”

(Diário do Poder)

quarta-feira, 21 de maio de 2025

New York Times diz que Rússia colocou espiões no Brasil

O jornal The New York Times publicou, nesta quarta-feira (21), que a Rússia enviou espiões para o Brasil com a intenção de criar identidades, laços e negócios no país para depois usá-los para operações ilegais nos Estados Unidos, na Europa e até no Oriente Médio.

Esses espiões teriam como função se infiltrar para poder atuar em ofensivas de interesse do governo russo sem chamar atenção. Como prova, o jornal identificou Artem Shmyrev, membro da inteligência russa, que criou uma empresa de impressões 3D no Rio de Janeiro.

Com um relacionamento com uma brasileira, o espião russo usava uma identidade falsa, tendo inclusive uma certidão de nascimento e passaporte com o nome de Gerhard Daniel Campos Wittich, que seria um “brasileiro” de 34 anos.

Ainda segundo a reportagem, Shmyrev teria uma esposa na Rússia que também é espiã e ele vivia essa vida dupla no Brasil há seis anos, esperando o momento para entrar em ação. Em uma troca de mensagens entre o casal, o russo teria afirmado à esposa que “ninguém quer se sentir como um perdedor” e continuava “trabalhando e com esperança”.

Mas este não era o único agente russo que está no Brasil aguardando ordens. O jornal diz que a Rússia usou o Brasil para abrigar uma linha de montagem de espiões, através de operadores de elite, considerados até mesmo ilegais. Outro agente russo teria atuado em venda de joias e uma agente atuava como modelo.

Agentes de contra-inteligência do Brasil teriam descoberto esses disfarces e cada um dos espiões foram encontrados nos últimos três anos. A Polícia Federal teria deflagrado a Operação Leste, prendendo duas pessoas e encontrando, ao todo, nove russos que estavam em operação no Brasil.

A investigação brasileira foi estendida para oito países, contando com a colaboração das inteligências dos Estados Unidos, Israel, Holanda e Uruguai.

(Pleno News)

domingo, 18 de maio de 2025

Trump lamenta diagnóstico de câncer de Biden

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (foto), afirmou neste domingo, 18, estar “triste” com o diagnóstico de câncer de próstata de Joe Biden, seu antecessor e rival político.

“Melania e eu lamentamos saber do recente diagnóstico médico de Joe Biden. Desejamos a Jill e à família nossos melhores votos e uma rápida e bem-sucedida recuperação para Joe”, escreveu Trump em sua rede Truth Social.

Biden, de 82 anos, foi diagnosticado com uma forma agressiva da doença, que já se espalhou para os ossos, segundo informou um porta-voz. O diagnóstico foi feito após a identificação de um pequeno nódulo durante exames motivados por sintomas urinários.

“O presidente Joe Biden foi examinado para um novo achado de um nódulo na próstata após apresentar sintomas urinários crescentes. Na sexta-feira, ele foi diagnosticado com câncer de próstata, caracterizado por um escore de Gleason de 9 (Grupo Grau 5) com metástase óssea”, diz a nota.

“Embora isso represente uma forma mais agressiva da doença, o câncer parece ser sensível a hormônios, o que permite um tratamento eficaz.”


Biden e a família avaliam as opções com os médicos.


Repercussão

Republicanos aliados de Trump também comentaram a notícia.

A senadora Susan Collins, do Maine, afirmou estar “triste ao saber do diagnóstico de câncer do presidente Biden”. O senador Thom Tillis, da Carolina do Norte, disse estar “rezando por sua recuperação completa”. Mike Lee, de Utah, lamentou a “triste notícia”. A deputada Marjorie Taylor Greene, da Geórgia, declarou: “O câncer é realmente horrível. Meu pai faleceu em 2021 com câncer. Rezem por Joe Biden e sua família”.

Biden deixou o cargo em janeiro, após desistir da tentativa de reeleição. A decisão veio na esteira de um debate desastroso em junho do ano passado, no qual o então presidente se mostrou confuso e com dificuldade para concluir frases. Kamala Harris assumiu a candidatura democrata, mas foi derrotada por Trump em novembro.

Desde então, Biden tem mantido um perfil discreto em Delaware, com visitas esporádicas a Washington.

Fonte: O Antagonista

Centro-direita vence em Portugal

Pesquisas de boca de urna indicam vitória da coligação de centro-direita Aliança Democrática (AD) nas eleições legislativas realizadas neste domingo, 18, em Portugal.

A coalizão liderada pelo atual primeiro-ministro interino, Luís Montenegro, deve obter entre 29% e 35% dos votos, à frente do Partido Socialista (PS), que aparece com 21% a 26%, segundo projeção da Universidade Católica para a emissora pública RTP.

Apesar da vantagem, a AD deve ficar abaixo da maioria absoluta necessária para governar sem alianças no Parlamento. A estimativa é que a coligação eleja de 85 a 96 deputados dos 230 assentos da Assembleia da República. A maioria exigiria ao menos 116 parlamentares.

A AD, que reúne o Partido Social Democrata (PSD) e o CDS – Partido Popular, conta com o possível apoio da Iniciativa Liberal, que deve conquistar de 6 a 12 cadeiras. Mesmo com essa soma, o bloco de centro-direita não ultrapassaria 108 parlamentares.


Chega

O partido Chega, da direita populista, pode empatar tecnicamente com os socialistas. A legenda liderada por André Ventura — que chegou a ser hospitalizado duas vezes durante a campanha — deve saltar de 50 para até 61 cadeiras, ampliando significativamente sua presença parlamentar.

No PS, o clima foi de decepção. A sigla, que governou Portugal por mais tempo desde a Revolução dos Cravos, corre risco de terminar atrás do Chega. A projeção aponta entre 52 e 63 deputados para os socialistas, uma queda em relação aos 78 eleitos anteriormente.

A participação eleitoral variou entre 36% e 42%, segundo estimativas preliminares. Os votos em Portugal são feitos em cédulas de papel e são destinados a partidos, não a candidatos individuais.

Fonte: O Antagonista

PF prende líder do PCC na Bolívia

Conhecido como "Tuta", o criminoso foi capturado em Santa Cruz de la Sierra com documento falso.
Apontado como o sucessor de Marcola no comando da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Roberto de Almeida, o “Tuta”, foi preso em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.

A prisão que ocorreu na tarde da sexta-feira (17), foi efetuada por meio de uma operação conjunta entre a Polícia Federal brasileira e a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC), a polícia boliviana.

Tuta foi detido quando tentava levar uma vida discreta — ou ao menos assim pensava. Apresentou um documento de identidade falso, mas não convenceu.

Com seu nome incluído na Lista de Difusão Vermelha da Interpol, era apenas uma questão de tempo até ser localizado. E o tempo chegou.

Mesmo foragido há anos do Brasil, seu nome seguia circulando entre investigadores como peça-chave na reestruturação da cúpula do PCC após a prisão de Marcola.


De Santa Cruz para os holofotes

A prisão foi discreta, como pede o protocolo internacional. Mas a repercussão foi imediata. Com status de chefia no crime organizado e fama nos bastidores da segurança pública, Tuta era uma das cartas mais valiosas no baralho das autoridades brasileiras.

Seu paradeiro vinha sendo monitorado há meses, e a cooperação com as autoridades bolivianas foi decisiva para o desfecho.

Agora, ele está sob custódia do governo boliviano, aguardando os procedimentos legais que podem levá-lo de volta ao Brasil.

O processo inclui a confirmação formal de identidade e os trâmites para extradição, que já estão em curso.

(Diário do Poder)

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More