mericana usava objetos para decorar a própria casa.
Debra Farinella, de 57 anos, roubava plantas e estátuas dos túmulos.
Debra Farinella tinha mais de 100 itens roubados do cemitério decorando sua casa na Flórida (Foto: Divulgação/Osceola County Jail)
Uma moradora de 57 anos de St. Cloud, no estado na Flórida (EUA), foi presa depois que a polícia encontrou mais de 100 itens de decoração de cemitérios em sua casa, que eram utilizados como bibelôs desde seu jardim até a sala de estar.
Debra A. Farinella, de acordo com a emissora, “WESH”, tinha em sua residência plantas, lanternas, estátuas e diversos objetos roubados do Cemitério Mt. Peace.
A senhora foi presa depois que seis pessoas fizeram denúncias ao perceberem que itens desapareciam com frequência do túmulo de parentes.
“As coisas sumiam e, por mais que eu substituísse, os itens sumiam em um ou dois dias” relatou Pam Neal, uma das vítimas que colaborou com a investigação da polícia. A senhora foi detida por duas acusações de roubo e todo o “acervo” em sua casa foi exposto para que as vítimas possam fazer o reconhecimento dos objetos.
Debra Farinella, de 57 anos, roubava plantas e estátuas dos túmulos.
Debra Farinella tinha mais de 100 itens roubados do cemitério decorando sua casa na Flórida (Foto: Divulgação/Osceola County Jail)Uma moradora de 57 anos de St. Cloud, no estado na Flórida (EUA), foi presa depois que a polícia encontrou mais de 100 itens de decoração de cemitérios em sua casa, que eram utilizados como bibelôs desde seu jardim até a sala de estar.
Debra A. Farinella, de acordo com a emissora, “WESH”, tinha em sua residência plantas, lanternas, estátuas e diversos objetos roubados do Cemitério Mt. Peace.
A senhora foi presa depois que seis pessoas fizeram denúncias ao perceberem que itens desapareciam com frequência do túmulo de parentes.
“As coisas sumiam e, por mais que eu substituísse, os itens sumiam em um ou dois dias” relatou Pam Neal, uma das vítimas que colaborou com a investigação da polícia. A senhora foi detida por duas acusações de roubo e todo o “acervo” em sua casa foi exposto para que as vítimas possam fazer o reconhecimento dos objetos.
G1
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