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quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Eduardo aponta que redução de tarifas só ocorrerá com anistia

Deputado ressaltou que negociação com EUA depende de aprovação da anistia.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou, nesta quinta-feira (4), que o esforço dos empresários brasileiros para tentar reduzir as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos contra o Brasil só será efetivo se a pressão for feita em Brasília e que “o primeiro passo é votar a anistia”.

– Está muito claro que não é uma questão comercial. Então, a melhor maneira para você solucionar isso é em Brasília, não é aqui. Se votarmos a anistia, eu asseguro com tranquilidade, a gente vai sentar à mesa. A gente não, porque eu não estarei nessa mesa, mas quem quer que venha aqui negociar, estará sentado em uma melhor posição junto ao pessoal do governo Trump – afirmou.

Eduardo Bolsonaro disse que foi convidado para participar de uma conversa com empresários sobre os impactos comerciais e estratégias para aprofundar a parceria econômica entre os EUA e o Brasil. Mas ele não participará do evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), no âmbito da comitiva da iniciativa privada, que veio a Washington para tentar rever o tarifaço do presidente Donald Trump contra o Brasil.


O parlamentar está se encontrando com empresários em paralelo.

– Um dos principais recados que certamente vamos conversar com os empresários brasileiros, é reforçar aquilo que foi dito pelo Christopher Landau, o “02” do Marco Rubio, que a pressão a ser feita é em Brasília e sendo aprovada uma anistia – disse.

Ele afirmou ainda que não é uma “anistia para inglês nem para americano ver”, mas sim uma “anistia de verdade”, que colocaria “o Brasil em uma boa posição para negociar essa questão das tarifas”.


RESPOSTA DA CASA BRANCA A JULGAMENTO
O deputado acredita ainda que haverá alguma resposta do governo do presidente Donald Trump ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que teve início nesta semana no STF e será retomado na semana que vem.

– Eu não consigo precificar, prever nesse momento. Mas, certamente, como o presidente Trump tem falado publicamente sobre essa perseguição política no Brasil, é de se imaginar que haverá algum tipo de resposta – disse ele, a jornalistas, em Washington.

*AE

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