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terça-feira, 15 de julho de 2025

LAMENTÁVEL: Jair Bolsonaro pode morrer na cadeia

A cana para Jair Bolsonaro pode chegar, então, a 43 anos, se ele for condenado às penas máximas previstas para os crimes denunciados pela PGR.

Como tem 70 anos, mesmo com todas as reduções de pena que venha a ter direito, Jair Bolsonaro pode m0rrer preso — ou no xadrez ou em prisão domiciliar.

É duvidoso que ele tenha saúde para permanecer por muito tempo em uma cela de qualquer tipo. A pena imposta pela f4cada ao seu sistema digestivo está se mostrando implacável.

Ainda que venha a cumprir pena em prisão domiciliar, para além do padecimento pelas sequelas da f4cada, a sua personalidade não parece adaptável a privações de liberdade de qualquer tipo, ao contrário do que demonstrou Lula na sua passagem pelo xilindró.

Imagine-se Jair Bolsonaro impedido de enviar uma mensagem de WhatsApp ou de fazer uma postagem em rede social. Vai enlouquecer e enlouquecer quem está ao seu lado. Aliás, imagino que pipocarão denúncias sobre o ex-presidente ter desrespeitado as condições que lhe foram impostas pela prisão domiciliar. Será o novo passatempo da imprensa.

Fonte: Metrópoles

Moraes manda advogado calar e ficar "quieto" em audiência no STF

Moraes repreendeu advogado que pediu para adiar depoimento de Mauro Cid.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), repreendeu nesta segunda-feira (14) o advogado Jeffrey Chiquini, defensor de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante audiência no âmbito das investigações sobre a suposta trama golpista.

O embate ocorreu no início da oitiva do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que depõe como “informante do juiz”.

Chiquini solicitou a palavra logo no início da sessão, alegando ter recebido nos últimos dias um volume expressivo de documentos enviados pela Polícia Federal (PF), e pediu o adiamento da oitiva, sob o argumento de que não teve tempo hábil para analisar todo o material.

O pedido foi rejeitado por Moraes, que destacou que os documentos mencionados não integram, na íntegra, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

“Enquanto eu falo, o senhor fica quieto”, disse o ministro ao interromper novamente o advogado, que insistia na argumentação mesmo após a negativa.

(Diário do Poder)

Hamilton Mourão: “Não aceito que Trump venha meter bedelho”

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi na contramão de parlamentares conservadores e afirmou não aceitar que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intervenha em questões internas do Brasil. Embora afirme reconhecer que há uma “injustiça sendo praticada” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o general defende que essa questão deve ser resolvida pelos próprios brasileiros.

– Da mesma forma, caros colegas, que não aceito que o Macron, que a Greta Thunberg, que o Leonardo DiCaprio, venham meter a mão em coisas aqui do Brasil, eu também, e aí o senador Humberto Costa (PT-PE), somos oposição um ao outro, mas eu não aceito que o Trump venha meter o bedelho num caso aqui que é interno nosso. Há uma injustiça sendo praticada contra o presidente Bolsonaro? Há uma injustiça sendo praticada. Mas compete a nós, brasileiros, resolvermos isso – pontuou, conforme informações do portal Metrópoles.

A declaração ocorreu durante audiência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado nesta terça-feira (15). O colegiado debate como o Brasil deve reagir à tarifa de 50% anunciada pelo governo dos EUA como uma forma de retaliar o país por promover uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro e seus apoiadores.

A taxa entrará em vigor no próximo dia 1° de agosto e atingirá todos os produtos brasileiros exportados para os EUA, se nenhum acordo entre o Brasil e o país norte-americano for firmado até lá.

(Pleno News)

ZERO SURPRESA: PGR pede condenação de Bolsonaro e aliados

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao STF suas alegações finais na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022, pedindo a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por liderarem uma organização criminosa armada com o objetivo de desacreditar o sistema eleitoral, incitar ataques às instituições e tentar se manter no poder por meios ilegais. Bolsonaro é acusado de cinco crimes, incluindo tentativa de golpe e dano ao patrimônio da União. Também foram alvos do pedido de condenação os ex-ministros Anderson Torres, Braga Netto, Augusto Heleno (apenas por associação criminosa) e Paulo Sérgio Nogueira, além do deputado Alexandre Ramagem, do ex-comandante da Marinha Almir Garnier e do tenente-coronel Mauro Cid — este último teve colaboração reconhecida pela PGR, que sugeriu redução de pena, mas sem perdão judicial.

(Blog César Wagner)

segunda-feira, 14 de julho de 2025

André Mendonça é relator de ação que pode paralisar processo sobre suposta tentativa de golpe

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado como relator de uma ação que pode paralisar o processo sobre a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições presidenciais de 2022. A ação foi protocolada pelo advogado Jeffrey Chiquini, que defende o ex-assessor da Presidência da República Filipe Martins, um dos investigados no caso.

Em publicação nas redes sociais, Chiquini afirmou que Mendonça tem agora uma responsabilidade histórica. “O ministro André Mendonça tem a chance de mudar o curso do futuro do Brasil. Provavelmente, será a única oportunidade que ele terá de honrar o compromisso que assumiu com a nação: defender a Constituição e a correta aplicação da lei”, escreveu.

Na petição, o advogado alega cerceamento de defesa, especialmente após o ministro Alexandre de Moraes, relator original do caso, vetar o depoimento de testemunhas indicadas pela defesa que também são rés no processo, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus filhos Eduardo e Carlos Bolsonaro.

Moraes argumenta que essas testemunhas já foram ouvidas anteriormente durante a fase que apurava a atuação do chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe.

Chiquini contesta o veto, afirmando que as decisões foram tomadas de forma monocrática e sem fundamentação jurídica específica. Ele também sustenta que Alexandre de Moraes atua como vítima, parte interessada e julgador do processo, o que, segundo a defesa, fere os princípios do devido processo legal.

A ação busca suspender as audiências marcadas e aponta outras supostas irregularidades que, de acordo com a defesa, comprometem a lisura do julgamento.

Filipe Martins é um dos seis réus acusados de participar da elaboração da minuta do golpe, de monitorar o ministro Moraes e de atuar junto à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para dificultar o acesso de eleitores do Nordeste às urnas no segundo turno das eleições de 2022.

(Gazeta Brasil)

domingo, 13 de julho de 2025

Em meio à promessa de tarifaço de 50%, empresários defendem que STF devolva elegibilidade de Bolsonaro, conceda anistia e encerre inquéritos contra a direita

Diante da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, empresários de diferentes setores econômicos passaram a defender que o Supremo Tribunal Federal (STF) reverta a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), conceda anistia a opositores e encerre inquéritos abertos contra lideranças de direita como gesto concreto para demonstrar que o Brasil está disposto a restabelecer sua estabilidade institucional e reconquistar a confiança internacional.

As cobranças, segundo fontes ouvidas pelo Conexão Política, também se baseiam em tratados internacionais firmados pelo Brasil nas áreas de direitos humanos, garantias individuais, liberdades civis e políticas, que estariam sendo sistematicamente violados desde 2019, conforme uma série de denúncias encaminhadas a organismos internacionais, inclusive nos últimos relatórios de instituições com representação junto à ONU e à OEA.

A avaliação é que a crise com o governo Trump não se limita a fatores econômicos, mas está diretamente ligada ao ambiente político e jurídico interno, o que exigiria uma resposta institucional mais ampla por parte do país.

Assustados com a medida anunciada por Trump, empresários têm procurado articulação com o Planalto para auxiliar na busca por uma solução diplomática e conter a escalada da tensão entre os dois países.

O Conexão Política apurou que representantes do setor privado tentam se aproximar do governo federal com propostas e articulações externas. Sob condição de reserva, alguns empresários afirmaram que é preciso evitar o confronto direto com os Estados Unidos e, mais do que isso, responder às sinalizações feitas por Trump, que foram além de justificativas econômicas.

Entre os pontos citados pelo presidente americano para justificar a sobretaxa, estão críticas à aproximação do governo Lula com regimes autoritários, instabilidade institucional causada por decisões judiciais no Brasil —sobretudo do STF—, perseguição a opositores, e a ausência de garantias legais mínimas para investidores internacionais. Trump também mencionou barreiras internas e subsídios que impactam a competitividade de produtos estrangeiros no mercado brasileiro.

Na sexta-feira (11), o líder norte-americano afirmou publicamente que não pretende conversar com Lula neste momento. O presidente brasileiro, por sua vez, reagiu afirmando que irá “brigar em todas as esferas”, citando recursos na OMC (Organização Mundial do Comércio) e no Brics. O discurso foi visto como retórico por empresários, que consideram a condução do tema ineficiente e excessivamente politizada.

Segundo relatos feitos à imprensa, Lula tem evitado o diálogo com o empresariado e tratado a crise como uma oportunidade de turbinar sua base política, desconsiderando os impactos econômicos e diplomáticos de longo prazo. Interlocutores apontam que a mediação direta com os EUA dificilmente será bem-sucedida se conduzida por Lula, Celso Amorim ou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Há resistência crescente no meio diplomático e econômico à atuação desses nomes, principalmente após a deterioração da imagem institucional do Brasil no exterior.

Como alternativa, empresários e diplomatas independentes defendem a construção de uma diplomacia paralela, com atuação de representantes da iniciativa privada e interlocutores fora da estrutura formal do governo, como forma de reconstruir pontes com o governo Trump. A percepção majoritária é que o republicano não deverá recuar, pois suas críticas ao Brasil não se restringem ao momento atual, mas são resultados de um acúmulo de problemas institucionais que remontam aos últimos anos, e que não foram corrigidos.

Com as eleições presidenciais brasileiras previstas para 2026, o temor é que as investidas internacionais se intensifiquem, caso o STF e o governo não avancem em medidas concretas para restabelecer as garantias constitucionais, a segurança jurídica e o equilíbrio entre os Poderes.

Fonte: Conexão Política

sábado, 12 de julho de 2025

TARIFAÇO DE TRUMP escancara fracasso diplomático de Lula e acende alerta inflacionário

Governo teme disparada da inflação com tarifa de 50% imposta por Trump sobre exportações brasileiras.
O anúncio do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que aplicará uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras a partir de 1º de agosto acendeu o alerta no governo Lula. A equipe econômica teme que a medida provoque um novo salto na inflação, devido à valorização imediata do dólar e à pressão sobre os preços internos. A moeda americana já ultrapassou R$ 5,60, e economistas apontam que a tendência pode se intensificar caso as tensões comerciais se agravem.

O impacto é duplo: de um lado, empresas brasileiras que exportam para os EUA perderão competitividade e receita; de outro, o aumento do custo das importações e a volatilidade cambial podem encarecer produtos e serviços no mercado interno, afetando principalmente alimentos, combustíveis e bens industrializados. Técnicos do Banco Central já consideram adiar a próxima rodada de cortes na taxa básica de juros (Selic), em função do novo cenário inflacionário.

O Planalto anunciou que pretende acionar a Lei da Reciprocidade e impor tarifas equivalentes contra produtos americanos, mas analistas alertam que isso pode aprofundar a crise e gerar um efeito colateral negativo sobre o comércio exterior brasileiro, além de reduzir a confiança de investidores estrangeiros. A medida de Trump é vista como uma retaliação política, motivada pelas críticas de Lula à sua gestão e pelo apoio explícito do presidente brasileiro a regimes autoritários e aliados da China, o que alimentou a narrativa de afastamento dos EUA.

Nos bastidores, a preocupação do governo é que o embate vá além do comércio e afete acordos bilaterais, investimentos e o clima político interno, com a oposição já explorando o tema para desgastar o governo em meio ao cenário econômico fragilizado. O Planalto busca agora apoio de outros países e fóruns multilaterais para pressionar Washington e evitar que a medida se torne permanente.

(Blog César Wagner)

Crise anunciada: tarifaço de Trump amplia isolamento de Lula e escancara crise diplomática sem

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa extra de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto de 2025 escancarou não apenas uma crise diplomática sem precedentes, mas também evidenciou as fragilidades do governo Lula diante de um cenário econômico e político cada vez mais instável. A retaliação comercial — justificada por Trump como resposta aos “ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à liberdade de expressão dos americanos” — impõe ao Brasil um dos maiores revés nas relações com seu principal parceiro econômico nas últimas décadas.

Internamente, o governo Lula enfrenta uma tempestade perfeita. Os bastidores do Congresso apontam para uma rebelião em formação. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tem dado sinais claros de descontentamento. A articulação de uma nova maioria no Centrão e o recado de parlamentares como Lindbergh Farias (PT-RJ), alertando sobre a vulnerabilidade comercial brasileira diante dos EUA, reforçam a percepção de um governo isolado, sem base e sem controle.

Na economia, os sinais de alerta são inequívocos: mais de 10 milhões de brasileiros em subemprego, inflação de alimentos ultrapassando os 8%, fuga de investidores, dólar em disparada e Risco Brasil em alta. O capital, apolítico por natureza, deu seu recado. E este recado é claro: não há confiança no atual governo.

A retaliação de Trump também expôs a fragilidade da diplomacia brasileira. A nota da embaixada dos EUA em Brasília, endossando críticas de Trump e manifestando apoio a Jair Bolsonaro, provocou indignação no Itamaraty, que convocou o encarregado de negócios americano, Gabriel Escobar, para prestar esclarecimentos. A embaixada segue sem um embaixador oficial há meses, o que agrava a imagem de isolamento do governo Lula no cenário internacional.

No Palácio do Planalto, a reação foi recorrer à chamada “Lei da Reciprocidade”, com a promessa de sobretaxar produtos americanos exportados ao Brasil. A medida, no entanto, ainda está em discussão e parece ter mais efeito simbólico do que prático. Uma guerra comercial com os EUA — país com o qual o Brasil mantém déficit comercial contínuo desde 2009 — pode ser devastadora para o agronegócio e outros setores-chave da economia nacional.

A crise ganha contornos ainda mais graves com o desgaste institucional. O Supremo Tribunal Federal é alvo de críticas crescentes, acusado por opositores de interferência política. A classe média, atingida pelo aumento do IOF em compras internacionais, se mobilizou e forçou o recuo do governo, derrubando o decreto pela pressão popular.

O cenário ultrapassa a instabilidade de um governo. É um sistema em colapso: diplomacia desarticulada, Congresso rebelado, STF fragilizado, economia em queda e um povo indignado. Governos caem quando o Congresso desliga o telefone — e o tom de desligamento já ecoa por Brasília. O alerta foi dado.

(Hora Brasília)

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Contribuição Obrigatória sobre Oxigênio (COO₂): Haddad decide taxar o ar que você respira

Enquanto o aumento da alíquota do IOF não sai, na dependência de que Legislativo e Executivo deixem de manha, façam as pazes, dêem a mão um ao outro e digam que se amam, o governo Lula já prepara um novo imposto para bancar as viagens de Janja – mas não só. Trata-se de Contribuição Obrigatória sobre Oxigênio (COO₂). Isso mesmo. O que parecia impossível aconteceu e Fernando Haddad vai taxar o ar que você respira.


[INSPIRA SOFREGAMENTE]. É, pelo jeito não vai dar para songar. Não por muito tempo. Em entrevista coletiva para o lançamento do novo tributo, Haddad destacou o caráter igualitário do COO₂. "É uma questão de lógica. Se todo mundo consome oxigênio, então é justo que todo mundo pague imposto", disse ele, ressaltando que, ao contrário do que dizem as fake news da imprensa golpista e fascista, não se trata de um imposto sobre o ar que respiramos. "O imposto incidirá apenas sobre o oxigênio. Não sobre o nitrogênio, nem o gás carbônico nem o vapor d'água", explicou o ministro. Ah, bom.


Reações

O anúncio do COO₂ foi recebido com entusiasmo pelo governo. “Esse dinheiro vai ajudar a financiar as viagens da Janja e os supersalários do Judiciário , mas também, e principalmente, o programa Renda Básica de Obediência, pago ao cidadão que repita fielmente o discurso oficial nas redes sociais”, disse Sidônio Palmeira, ministro da Propaganda de Lula. Também conhecido como Bolsa-Felipe Neto, a RBO promoverá a aceitação cega e democrática na troca de trinta dinheiros.

Mas claro que sempre tem um ou outro fracassomaníaco para reclamação, né? Sempre tem. “O novo imposto é um desincentivo à respiração, o que pode causar um colapso no Sistema Único de Saúde, além de ser uma intervenção indevida no livre mercado das trocas gasosas”, disse o economista Sifrão Monetário Dornelles, diretor da Ultraliberal School of Economics, de Londres, Reino Unido, Europa, Terra, Sistema Solar, Braço Orion-Cygnus, Galáxia Via Láctea, Universo.


Como funciona a cobrança?

Atualmente, uma pessoa consome em média 720 litros de oxigênio por dia – tudo fornecido de graça pelo generoso governo do presidente Lula. A ideia de Haddad é mudar essa realidade, a fim de fazer com que as pessoas considerem mais valor ao ar que respiram e fazer com que o ar que as pessoas respiram rendam mais valore$ ao governo. Além disso, o novo imposto pretende promover a justiça social cobrando mais de quem faz exercícios físicos com alto consumo de oxigênio, bem como daqueles que moram em regiões mais arborizadas, de ar mais puro. Ou seja, os abomináveis ricos .

A cobrança será feita por meio da implantação obrigatória de um dispositivo chamado taxatômetro nasal intercatotal. Ou apenas Darf de Nareba, como já está sendo chamado. De acordo com informações do Ministério da Fazenda, deputados do PSOL ansiosos por pagar mais, mais, mais, mais imposto se ofereceram para testar o aparelho, que relevou grande poder arrecadatório. “O Ivan Valente contribuiu muito”, disse o ministro. Também...


Vem mais imposto por aí?

O COO₂ pretende arrecadar algo entre 12 e 120 bilhões por ano. De acordo com especialistas, porém, se esse valor for insuficiente para cobrir os gastos de viagem da primeira dama , as negociações do Judiciário e a Renda Básica de Obediência, o governo terá de ser ainda mais criativo. Não que isso seja problema para Haddad e sua incrível equipe de tributófilos, claro.

Tanto que estão em desenvolvimento estudos para a implantação da Taxa de Permanência Existencial, cobrada sobre dias vívidos; do Imposto Sobre Pensamentos Antidemocráticos , cobrados de... xi, paguei; da Tarifa de Deslocamento Ocioso, cobrado de quem gosta de andar à toa, do Imposto sobre Silêncio Improdutivo (Shhhh); do Tributo sobre Estética Popular, cobrado dos feios e pobres; do Imposto Sobre Sonhos Não Realizados, cobrado sobre a cerveja e a picanha; e, finalmente, da Contribuição Especial por Ironia.


Humor ideal do leitor: Bem-humorado e crítico ao governo.
Situação ideal de leitura: No meio de um ônibus lotado
Risco de ofensa pessoal: Alto para simpatizantes da esquerda. Baixo para a direita. Igual para o leitor isentão ou chucro.
Probabilidade de você mudar de opinião: 6%.
Reação buscada pelo autor: Rir e se indignar com a sanha arrecadatória, ué!
Palavras que talvez você não entenda: Nareba, Felipe Neto, tributófilos.

Fonte: Gazeta do Povo

LULA ACHA QUE BRIGAR COM TRUMP faz dele o herói que jamais conseguiu ser

Em meio a delírios ideológicos e decisões diplomáticas desastrosas, o presidente Lula levou o Brasil à mais séria crise com os Estados Unidos em 200 anos. Ao ignorar interesses estratégicos e adotar um alinhamento com regimes autoritários, Lula agora enfrenta sanções do governo Trump e o isolamento diante do mundo livre.

Após esta introdução, leia na íntegra o artigo de J.R. Guzzo :
Clique aqui.
 
(César Wagner)

TRUMP PUNE BRASIL E BOLSONARO culpa Lula por "traição à liberdade"

Ex-presidente diz que tarifa de 50% é resposta ao autoritarismo e à censura no país.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que a tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros é consequência do "afastamento do Brasil da liberdade e do Estado de Direito" sob o governo Lula. Em nota, Bolsonaro declarou que a medida jamais teria ocorrido durante sua gestão e criticou a atual política externa, que segundo ele rompe com os valores históricos do país. Ele também endossou a crítica de Trump ao Supremo Tribunal Federal, afirmando que o Brasil vive uma escalada de censura e perseguição política, o que estaria transformando o país em uma “vergonha internacional”. A nova tarifa entra em vigor no dia 1º de agosto.
 
(César Wagner)

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Lula muda de ideia e cancela pronunciamento sobre Trump

Petista preparava discurso, em rede nacional, para rebater taxação imposta pelo governo americano.
O Palácio do Planalto mudou de ideia – pelo menos por ora – e cancelou o pronunciamento em cadeia nacional que o presidente Lula (PT) faria para rebater o presidente americano Donald Trump sobre a taxação de 50% imposta ao Brasil.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Sidônio Palmeira, disse na tarde desta quinta-feira (10) que o pronunciamento sequer está sendo cogitado no momento, de acordo com a coluna de Igor Gadelha, de Metrópoles.

O staff de Lula alega que o pronunciamento poderia ser interpretado como oportunismo político e negou que haja temor, recuo ou arrefecimento por parte do Planalto.

Membros do governo petista analisam que o governo tem conduzido bem a narrativa sobre a taxação de Trump e que qualquer desalinho poderia dar material para a oposição atacar.

A ordem no entorno de Lula é para que haja cautela, diante da complexidade do desafio que o governo ajudou a produzir e que terá de lidar.

(Pleno News)

Flávio Bolsonaro 'parabeniza' Lula: 'Você conseguiu ferrar o Brasil'

Em publicação no X na noite dessa quarta-feira (9/7), o senador Flávio Bolsonaro (PL) ironizou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao “parabenizá-lo” pelo anúncio da tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros nos Estados Unidos, feito pelo presidente norte-americano Donald Trump. Segundo Flávio, o petista “conseguiu ferrar o Brasil”.

No texto, o senador chama a política internacional do Brasil de “vexame” e afirma que a tarifação é resultado de “provocações à maior economia do mundo”.



“Você está com raiva dos brasileiros? Seu anti-patriotismo (sic) não tem limites. Depois de tantas ações provocando a maior democracia do mundo, tá aí o resultado do vexame da sua política internacional ideologizada”, diz Flávio – confira abaixo:


Parabéns lula, você conseguiu ferrar o Brasil!
 
Você está com raiva dos brasileiros? Seu anti-patriotismo não tem limites!
 
Depois de tantas ações provocando a maior democracia do mundo, tá aí o resultado do vexame da sua política internacional ideologizada.
 
Desde Janja, mandando… pic.twitter.com/juXalYX8iW — Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) July 9, 2025

Ainda de acordo com o senador, a política dos Estados Unidos adotada contra o Brasil de taxar os produtos do país é a mesma feita pelo governo Lula. “Seu governo é baseado em aumentos insaciáveis de impostos, esfolando os trabalhadores, e agora o Brasil é taxado em 50% nas exportações aos Estados Unidos. É a mesma coisa que você tem feito com os brasileiros, que não aguentam mais pagar tantos impostos”.

Metrópoles

Governo "confia no STF" para resolver o IOF

A reunião para tentar resolver a crise do IOF, na casa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), terça (8), começou com os ministros de Lula de mãos vazias e acabou em irritação. Parlamentares avaliam que o governo aposta exclusivamente no Supremo Tribunal Federal para solucionar o impasse. Além de Motta, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Jorge Messias (AGU) e o senador Davi Alcolumbre (União-AP) deram as caras.


Nada de novo

Haddad, com relação desgastada com a Câmara, choveu no molhado e apenas defendeu a manutenção do aumento do imposto.

 
Sova de votos

Haddad ouviu que é impossível para Motta (e Alcolumbre) desprezar os 383 votos na Câmara. No Senado, a votação foi até simbólica.

Truco?

Gleisi apostou na pressão contra o Congresso. Disse que, sem o aumento, sobraria o contingenciamento das emendas parlamentares.

Só passeou

O AGU “Bessias”, apesar de escalado para reforçar que o governo vai insistir na ação no STF, sugeriu solução política. Ninguém deu ouvidos.
 
(Diário do Nordeste)

Brasil já sente impacto da tarifa de 50% dos EUA em taxas futuras

Donald Trump enviou carta a Lula e expôs descontentamento com a condução do Brasil.
Os juros futuros percorreram a segunda etapa do pregão desta quarta-feira (9) em alta, movimento mais modesto se comparado à deterioração dos demais ativos locais, mas que ganhou fôlego no fim da sessão. A tarifa comercial de 50% para o Brasil anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, fez os vencimentos a partir de 2028 renovarem máximas intradia.

Encerrados os negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 oscilou a 14,930%, vindo de 14,923% no ajuste anterior. O DI de janeiro de 2027 passou de 14,175% no ajuste da véspera para 14,270%. O vértice de janeiro de 2028 marcou 13,595%, de 13,419% no ajuste antecedente, e o DI de janeiro de 2029 aumentou de 13,304% no ajuste de terça-feira (8) para 13,485%.

Pleno.News - 09/07/2025 18h41 | atualizado em 09/07/2025 19h51 Lula Foto: EFE/ Andre Borges

Os juros futuros percorreram a segunda etapa do pregão desta quarta-feira (9) em alta, movimento mais modesto se comparado à deterioração dos demais ativos locais, mas que ganhou fôlego no fim da sessão. A tarifa comercial de 50% para o Brasil anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, fez os vencimentos a partir de 2028 renovarem máximas intradia.

Encerrados os negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 oscilou a 14,930%, vindo de 14,923% no ajuste anterior. O DI de janeiro de 2027 passou de 14,175% no ajuste da véspera para 14,270%. O vértice de janeiro de 2028 marcou 13,595%, de 13,419% no ajuste antecedente, e o DI de janeiro de 2029 aumentou de 13,304% no ajuste de terça-feira (8) para 13,485%.

No mesmo horário, os juros dos Treasuries recuavam em todos os vencimentos, em reação à publicação da ata de política monetária do Federal Reserve (Fed).
– Agora o mercado não discute muito a necessidade de cortes de juros nos EUA. A questão é mais quando os cortes começam, e quantos serão – afirmou Flávio Serrano, economista-chefe do banco BMG.

O ciclo de flexibilização monetária americano é um fator decisivo para que o BC brasileiro possa fazer o mesmo aqui.

No fechamento do dia, porém, a aversão ao risco causada pela taxação de Trump sobre produtos brasileiros teve mais peso sobre os juros futuros. Para Tiago Hansen, diretor de gestão e economista da Alphawave Capital, a ofensiva tarifária de Trump foi o principal fator que afetou a curva brasileira nesta quarta, com destaque para a ponta longa.

– Mas o estresse maior está no dólar. Os juros até que não sentiram tanto a tarifa sobre o Brasil – ponderou.
Também nesta quarta, o Fed publicou a ata de sua última reunião. Na avaliação da Pantheon Macroeconomics, o documento indicou uma clara divisão no Comitê de Mercado Aberto (FOMC) sobre a trajetória futura da taxa de juros no país. A expressiva criação de empregos evidenciada no payroll de junho fortaleceu a ala mais “hawkish” da autoridade monetária americana, diz a Pantheon Mesmo assim, a consultoria prevê que o mercado de trabalho dos EUA vai desacelerar a partir deste mês, o que permite cortes de 0,25 ponto porcentual dos juros nas reuniões de setembro, outubro e dezembro.

Matheus Spiess, estrategista macro da Empiricus Research, avalia que a dinâmica recente da curva de juros brasileira está mais atrelada a vetores domésticos do que externos.

– Os vértices são “reféns” de dois temas: a evolução das tratativas do governo e Congresso em relação ao aumento do IOF, e o noticiário de curto prazo sobre dados de atividade e inflação.

Na sessão desta quarta, diz Spiess, a aversão ao risco provocada pelas declarações do presidente dos EUA fez mais preço sobre câmbio e Bolsa.
Na noite desta terça-feira, houve um primeiro encontro entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Haddad e Gleisi indicaram aos parlamentares que o Planalto não vai abrir mão dos termos do decreto que elevava o IOF.

– Essa retórica é ruim. O governo está tentando dobrar a aposta com o eleitorado, o que pressiona os vértices mais longos – aponta Spiess.

*AE

quarta-feira, 9 de julho de 2025

VÍDEO: Janja interrompe jornalistas que tentam falar com Lula: "vira-latas"

Assessoria da primeira-dama diz que comentário foi direcionado a bolsonaristas, apesar de nenhum estar presente.
A primeira-dama Janja protagonizou mais um momento constrangedor nesta quarta-feira (9) interrompendo com a frase “cadê meus vira-latas” o momento em que jornalistas questionavam o presidente Lula (PT) sobre as novas tarifas que os Estados Unidos pretendem impor a produtos brasileiros. A declaração foi feita enquanto o petista deixava o Palácio do Itamaraty, após almoço com o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto.

A jornalista tenta falar com o presidente, mas Janja interrompe a pergunta e repete a frase “cadê meus vira-latas” duas vezes, com o intuito de impedir pergunta e resposta. A assessoria da primeira-dama negou que ela tenha se dirigido a profissionais da imprensa e que o alvo seriam supostos “bolsonaristas”, apesar de nenhum bolsonarista estar presente no momento da intercorrência.

O presidente americano Donald Trump anunciou a imposição de novas tarifas sobre produtos importados de países que, segundo ele, não têm sido “bons” com os Estados Unidos como o Brasil. A decisão se deu após o representante de negócios dos EUA (substituto temporário do embaixador que ainda não foi nomeado)

"O Brasil, por exemplo, não tem sido bom conosco, nada bom”, afirmou Trump a repórteres durante um evento com líderes da África Ocidental, na Casa Branca.

O republicano ainda adiantou que o país será oficialmente notificado em breve: “Vamos divulgar um número referente ao Brasil, acho que ainda esta tarde ou amanhã de manhã”, disse.

Veja a íntegra da nota da assessoria da primeira-dama Janja:

terça-feira, 8 de julho de 2025

MP Eleitoral pede suspensão dos direitos políticos de Nikolas e outros aliados de Bolsonaro

O Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais ingressou nesta terça-feira (8) com uma ação contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), alegando que ele teria divulgado vídeos com ataques ao ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), durante o período eleitoral de 2024.

Segundo a promotoria, o parlamentar e o deputado estadual Bruno Engler (PL), que concorria à prefeitura da capital mineira, teriam praticado “difamação” ao criticar publicamente uma obra literária escrita por Fuad.

O livro em questão, intitulado Cobiça, foi lançado em 2020 e traz uma narrativa sobre uma mulher que retorna ao interior de Minas Gerais, reencontrando lembranças do passado. Em um trecho da obra, há a descrição de uma cena de abuso contra uma menina de 12 anos — o que acabou sendo alvo de acusações nas redes.

Nikolas chegou a afirmar que se tratava de um “livro pornográfico” e afirmou que “o problema é quando a ficção vira a realidade”. Bruno Engler, por sua vez, classificou a publicação como “pornográfica” durante o último debate eleitoral na TV antes da vitória de Fuad.

O MP eleitoral sustenta que, mesmo após ser intimado judicialmente a retirar os vídeos do ar em outubro do ano passado, Nikolas teria desrespeitado a determinação e, além disso, ironizado a decisão pública e reiteradamente.


Para o promotor Renato Augusto de Mendonça, responsável pela denúncia, a conduta do deputado de direita evidencia intenção deliberada de manter as postagens no ar e disseminar desinformação em um momento crítico da eleição.

A ação pede, entre outras sanções, a suspensão dos direitos políticos de Nikolas Ferreira e o pagamento de indenização por danos morais, valor que deve ser destinado a entidades assistenciais indicadas pela família de Fuad Noman, que faleceu em março deste ano.

Fonte: Conexão Política

segunda-feira, 7 de julho de 2025

Relembre: Gilmar Bastos se manifesta escandalizado com contas do ex-prefeito Cid Gomes em 2015; VÍDEO

Em 2015, o então vereador Gilmar da Cruz Bastos, chamou atenção ao fazer uma forte denúncia durante uma sessão na tribuna. Ele afirmou estar escandalizado com as contas do ex-prefeito e ex-ministro Cid Gomes, além de outros gestores do município.

Gilmar Bastos destacou que o Tribunal de Contas do Município encontrou diversas irregularidades nas contas da gestão de ex-prefeitos de Sobral. Segundo ele, ao analisar esses documentos, ficou surpreso e preocupado com o que foi constatado. Além disso, o vereador lamentou que essas contas só tenham vindo a público naquele momento, o que reforça a importância de uma fiscalização mais rigorosa.

Durante sua fala, Gilmar Bastos afirmou: "Estou escandalizado com as contas de ex-gestores... Além das irregularidades, eu me escandalizei com o tribunal de contas do município." Essa declaração reforça o sentimento de indignação do vereador diante das possíveis irregularidades nas administrações passadas.

Para quem deseja conferir a fala na íntegra, há um vídeo disponível abaixo, onde Gilmar Bastos expressa suas preocupações e questionamentos sobre a transparência e a fiscalização das contas públicas em Sobral.

FONTE: CLEVIS OLIVEIRA

SOBRAL VENCE: A CONQUISTA QUE SALVOU A SANTA CASA E RUMO A NOVOS DESAFIOS NA SAÚDE

Após seis meses de intensas articulações em Brasília — lideradas pelo Deputado Federal Moses Rodrigues e pela Secretária Municipal de Saúde, Dra. Michele Alves — e de várias reuniões com o Governador Elmano de Freitas, com a Secretaria Estadual de Saúde, e com o próprio Deputado Moses, temos hoje a alegria de anunciar conquistas históricas para a Santa Casa de Misericórdia de Sobral.

Graças a esse esforço coletivo, conseguimos reunir em Sobral o Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, o Secretário Nacional de Atenção Especializada, Dr. Mozart Sales, e Governador do Estado, Elmano de Freitas.

Desde o início da minha gestão, deixei claro que Saúde e Economia seriam prioridades absolutas, sem jamais negligenciar áreas igualmente fundamentais como a Educação. E hoje, ao olhar para o que realizamos em tão pouco tempo, sinto que nossa luta tem valido a pena.


Sobral venceu. A Santa Casa foi salva.

Estávamos à beira do colapso. Ou melhor, já em colapso. A Santa Casa resistia por pura misericórdia divina e pela força de vontade de seus colaboradores — especialmente dos seus dois grandes líderes: Dr. José Ueides Fechine Júnior e Dr. Lizandro de Andrade Teles. Mesmo sem qualquer compromisso pessoal ou político com esta gestão, atenderam ao nosso chamado com coragem, senso de dever e compromisso com a cidade.

Juntos, em apenas seis meses, com o apoio decisivo da Prefeitura, conseguimos virar uma página sombria da história da Santa Casa. A partir de agora, Sobral poderá dividir a sua trajetória em duas fases: antes e depois da gestão que salvou esse patrimônio centenário.

Agradeço, de forma especial, a Deus, por nos guiar com fé e resiliência em meio a tantos desafios. E também a todos que contribuíram: aos profissionais da saúde, aos servidores, aos jornalistas, blogueiros e, principalmente, à população, que nunca se calou diante do sofrimento e nos impulsionou com sua voz e sua indignação.


Mas essa luta ainda não terminou.

Sobral precisa de mais leitos. Somos sede de uma região metropolitana e ainda convivemos com a escassez de vagas hospitalares. Precisamos de pelo menos 500 novos leitos, que devem nascer de um Hospital Universitário, com visão de futuro — como fez Dom José, o maior benfeitor da história da nossa terra.

Dom José construiu a Santa Casa com planos de expansão. Não aceitaremos menos. A história de Sobral exige grandeza, visão e coragem.

Por isso, seguimos em frente, de cabeça erguida e coração firme. Que possamos todos, juntos, lutar por grandes alvos, como fazia aquele que tanto amou esta cidade.

A luta continua. E com fé, coragem e união, vamos seguir fazendo história.


Dr. Oscar Rodrigues
Prefeito de Sobral

Valdemar diz que "só Michelle, além de Bolsonaro, bate Lula em 2026"

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou neste sábado (5) que apenas Michelle Bolsonaro, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, teria força suficiente para derrotar Lula em um eventual segundo turno das eleições de 2026. A declaração foi dada durante um evento do PL Mulher em Guarulhos (SP), onde Valdemar citou pesquisas internas que mostram Michelle como a única alternativa competitiva caso Bolsonaro seja impedido de concorrer. Apesar dos elogios, ele ressaltou que o ex-presidente continua sendo o candidato oficial do partido e, se for necessário escolher um substituto, caberá a ele tomar essa decisão.

Blog César Wagner

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