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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Ciro atesta fracasso do Ronda e acusa Noelio, Wagner e Sabino de protegerem milícias

Presidenciável cita vereador, deputado estadual e deputado federal, oriundos da Polícia Militar, em resposta sobre crime organizado. FG foi entrevistado na Globo News.
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi entrevista, ontem (1º), pela Globo News e disse que o caos na Segurança Pública no Ceará “virou verdadeiro genocídio e puro terror”. Ele deixou claro que o fortalecimento das facções criminosas no Estado começou no governo de seu irmão Cid Gomes (PDT) e que mesmo com uma série de investimentos nos mais diferentes setores das polícias Militar e Civil nenhum resultado positivo foi obtido. O pedetista ainda enfatizou o fracasso do programa Ronda do Quarteirão.

“Eu sou muito frustrado com o que está acontecendo no Ceará de um tempo para cá. E esse tempo começa no governo do meu irmão”, enfatizou o candidato. O FG falou sobre o grande problema que enfrenta o Estado. “Pelas tantas, surge uma facção criminosa, que eu chamo a facção dos abestados, que jamais vão me ouvir dizendo a sigla deles, porque estão sendo manipulados pela facção de São Paulo para enfrentar a facção do Rio de Janeiro. Virou verdadeiro genocídio e puro terror”.

Em tempo

Ao se referir ao crime organizado, Ciro fez uma misturada e colocou no meio os nomes do vereador de Fortaleza Soldado Noelio (PROS), do deputado estadual Capitão Wagner (PROS) e do deputado federal Cabo Sabino (Avante), todos oriundo da Polícia Militar do Ceará.

“Em cima disso [da guerra das facções], nasce a flor do lodo. Uma fração de milícias da Polícia Militar que meu irmão ao invés de reprimir, que eu teria feito, deixou por negócio de direitos humanos, tolerância. Tem soldado vereador, cabo deputado federal, capitão deputado estadual protegendo as milícias da Polícia”.

(Cearanews7)

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