Na porta da unidade, o sobrinho, que fez o transporte da mulher, não escondeu a revolta e revelou que tentou todas as negociações, inclusive com um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que estava jogando no celular, dentro da ambulância.
Uma funcionária contou que o hospital não tem um chefe de equipe, e sim médicos de plantão, que também não são responsáveis pelo caso. “A atendente falou que não tinha maca. Quando eu cheguei eu fui barrado e uma moça colocou o dedo na minha cara falando que não tinha atendimento”, revela o sobrinho.
Outras pessoas, que também aguardavam atendimento de emergência, estavam na frente do hospital revoltados. Um deles ironizou e disse que iria à Praia de Iracema, já que lá tinha atendimento de saúde.
Fonte: Tribuna do Ceará
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