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sábado, 9 de junho de 2012

O que acontece com o silicone após a morte?


A carne é fraca: um cadáver é reduzido a ossos em semanas. Já o silicone é antes de tudo um forte: só começa a se decompor após 100 anos. Desde que descanse em paz, o que não é o caso da maioria dos restos mortais.

Se a siliconada (ou siliconado) for enterrada em um cemitério público, após 3 anos o corpo passa por uma exumação. Nessa ocasião solene, ao menos um familiar precisa assistir a um funcionário do cemitério abrir o túmulo, desenterrar o caixão e juntar seus ossos para colocar no ossuário (as famosas gavetinhas). 

Em um jazigo comum de cemitério particular, o constrangimento é o mesmo, mas demora dois anos a mais para acontecer. Se a pessoa tinha implantes, eles estarão lá, intactos, e costumam ir do túmulo para o lixo. 

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Caso você que é turbinada esteja pensando economizar o suficiente para garantir uma morada eterna, saiba que nem ela é garantia de sossego: você ainda corre o risco de ser exumada junto com seu par de 250 mililitros caso seus descendentes queiram dividir o espaço. 

Agora, se o implante é um segredo e assim deve permanecer para todo o sempre, só tem um caminho: cremação. 

Nesse processo, o silicone vira fumaça junto com outros anexos sintéticos, como dentes falsos, um DIU ou, quem sabe, uma prótese peniana.

Fonte: superlinks

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