As DST persistem nas populações humanas devido à grande troca de parceiros sexuais. A mudança de comportamento diminuiria as chances de uma pessoa adquirir uma DST, tais como: uso de preservativo, realização de exames periódicos, tratamento de doenças já existentes, não praticar o sexo durante o tratamento, ter apenas um parceiro sexual, cuidar da própria saúde e se preservar. Pesquisas identificaram que as pessoas que mais trocam de parceiros sexuais são: homens; homossexuais masculinos; adolescentes e adultos jovens. O controle das (os) parceiras (os) é recomendável em todos os casos de DST.
Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o (a) parceiro (a) com DST. Esta segurança só poder ser atingida através do sexo monogâmico com parceiro(a) comprovadamente sadio(a) ou quando o sexo é realizado sem o contato com esperma, secreção vaginal e sangue, ou através do uso da camisinha. A proteção dada pela camisinha é apenas contra doenças que não são transmitidas por secreções genitais, como Herpes, HPV, Sífilis, Cancro Mole, Pediculose pubiana, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo.
As mulheres têm mais chances de ter uma infecção e desenvolvem complicações com mais frequência do que os homens. Portanto, são as que mais morrem devido às DSTs. Por isso, é importante que antes de começar sua vida sexual, as mulheres iniciem um acompanhamento ginecológico, pelo menos uma vez ao ano.
Segundo o site do Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde, no Brasil o número de casos das seguintes doenças é: 1.967.200 casos de Clamídia; 1.541.800 de Gonorreia; 937 mil de Sífilis; 685.400 de HPV; 640 mil de Herpes e 433 mil de AIDS. (Via http://robertabiologia.blogspot.com.br)
HERPES

GONORREIA
PEDICULOSE PUBIANA
CANCRO MOLE

CANDIDÍASE

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