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domingo, 28 de agosto de 2011

Por ciúmes, policial civil é morto por ex-agente penitenciário após briga em bailão de Curitiba



Um policial civil de Curitiba foi morto por volta das 5h30 da madrugada deste sábado (27), no bailão Rancho Brasil, localizado na Av. Comendador Franco, no bairro Guabirotuba, em Curitiba. O policial, Gerson Francisco Cornélio da Silva, 42 anos, atualmente na Delegacia de Vigilância e Capturas, foi baleado no estacionamento da casa, ao lado de um amigo, que também morreu. O autor dos disparos seria Herculano Neto, 28 anos, que é ex-agente penitenciário do Centro de Triagem.
Primeiras informações por parte da polícia apontam que a motivação do crime seria a agente penitenciária Flávia Molina Soares, 21 anos, esposa de "Neto". Ela estaria com o policial civil no Rancho Brasil, o que teria deixado "Neto" revoltado. Gerson acabou executado com vários tiros na cabeça. Na tentativa de revide, atingiu Neto, que foi socorrido em estado grave ao Hospital Cajuru.
Durante o tiroteio sobrou até para Flávia, ferida em um dos braços. Um amigo de "Gersinho", ainda não identificado e que também teria sido baleado por "Neto", morreu horas depois no Hospital do Trabalhador. Informações de testemunhas apontam que a briga teria começado dentro do bailão e terminado só do lado de fora, com um homem, que será identificado apenas como Paulo, ele estava no local e contou o que viu.
“Teve uma discussão, os caras estavam dentro de um gol e dispararam os tiros contra o policial. Nisso, saíram correndo, seqüestraram dois taxista, entraram dentro do carro e saíram em disparada no sentido Fiat Barigui. Foi uma confusão que começou dentro do bailão e só terminou aqui fora. O policial quis se engrandecer, deu soco nos caras, eu estava lá dentro e vi tudo”, disse ele
Policiais do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais) assumiram o caso e investigam mais este tiroteio que termina em morte numa saída de casa noturna em Curitiba.
Luiz Henrique de Oliveira e Marcelo Broges
foto - Marcelo Borges

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