
O mapeamento revela ainda que o Brasil possui 204.563 especialistas e 167.225 generalistas. No entanto, conforme o estudo do CFM, as desigualdades regionais são gritantes. A região Sul contabiliza, por exemplo, o maior número de especialistas (1,95 para cada um generalista), contrapondo com a região Norte (0,83) e Nordeste (0,96).
Para agravar ainda mais o cenário, a concentração de profissionais ainda é grande na Capital, 51% trabalham em Fortaleza, não querem se arriscar, tentar ganhar a vida no Interior.
Fonte: DN O presidente do Conselho Regional de Medicina do Ceará (CRM-CE), Ivan Moura Fé, lamenta essa situação e relata que a dificuldade, entretanto, não se restringe ao serviço público.
“Temos muitas carências também na rede privada, nas áreas de endocrinologia e de neurologia. A medicina da família ainda é pouco presente apesar de toda a real necessidade”, frisa.
O presidente do CRM-CE aponta que a maior dificuldade, hoje, é conseguir manter os médicos nos sues postos, visto que, segundo ele, os salários não seriam tão tentadores. Ele frisa um outro ponto, o crescimento da participação de mulheres na medicina, um total de 38,4%.
“Temos muitas carências também na rede privada, nas áreas de endocrinologia e de neurologia. A medicina da família ainda é pouco presente apesar de toda a real necessidade”, frisa.
O presidente do CRM-CE aponta que a maior dificuldade, hoje, é conseguir manter os médicos nos sues postos, visto que, segundo ele, os salários não seriam tão tentadores. Ele frisa um outro ponto, o crescimento da participação de mulheres na medicina, um total de 38,4%.
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