“Não tem nada a ver com negociação ou retorno, simplesmente querem acompanhar os Jogos Olímpicos”, assegurou. “A família do Lucas foi para a Inglaterra acompanhar as Olimpíadas. Isso já tinha sido programado antes, ele falou que ia levar a família, que quer ver o filho nas Olimpíadas como tantos pais e mães que estão lá.”
Rafael Ribeiro/CBF
Adalberto Baptista tenta negar qualquer negociação com a equipe de Alex Ferguson. Até discorda do termo. Mas o próprio diretor de futebol anunciou a recusa de uma proposta de 38 milhões de euros (cerca de R$ 96 milhões), que não é confirmada pelo staff do jogador nem pelo clube inglês – todas as partes só confirmam a rejeição a uma oferta de 33 milhões de euros (R$ 82 milhões).
O Tricolor, entretanto, conta com a valorização de seu jogador nas Olimpíadas. “Ele está focado (nas Olimpíadas). E para nós também interessa que exiba seu futebol”, admitiu Adalberto Baptista, sem nenhum temor em relação às conversas que o atleta mantém com seu empresário, Wagner Ribeiro, ou Oscar, colega de Seleção que entrou na Justiça para sair do São Paulo há dois anos e acaba de acertar com o Chelsea.
“Se ele tomar uma decisão, será pessoal dele e respaldada por seus pais, não por influência de A, B, C, D, empresário ou outros jogadores. O caráter do Lucas e a educação que os pais lhe deram são ímpares. Ele é uma pessoal especial neste sentido. Não acredito que sofra influência de ninguém”, apostou o dirigente.
Gazeta esportiva
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