Polícia deve ouvir a dona do estabelecimento na próxima semana
Bruno Gomes da Silva, pai do bebê de 1 ano que teve parte de um dedo da mão amputado em uma creche particular de Comendador Soares, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse que a dona do estabelecimento ofereceu dinheiro a ele para que a família não procurasse a polícia.
— Ela foi na minha casa e me ofereceu R$ 3 mil. Eu falei que isso não ajudaria meu filho em nada. Não sou eu que vou determinar o valor que ela deve pagar e sim o juiz.
A família vai entrar na Justiça contra a creche. Segundo o pai, nenhum funcionário olhava as crianças de forma adequada no momento do acidente. Para ele, houve negligência.
— Depois ela me ligou e ofereceu R$ 20 mil em 20 parcelas de R$ 1 mil. Ela ficava me ligando, querendo conversar, dizendo que era mais fácil pegar logo esse dinheiro porque o processo na Justiça ia demorar, mas não quis mais falar com ela. Meu problema não é dinheiro e sim o bem estar do meu filho.
Bruno registrou queixa na Delegacia de Comendador Soares (56ª DP) em 27 de julho. A dona da creche está sendo aguardada para prestar depoimento na próxima semana. A equipe do R7 ligou para ela nesta quinta-feira, mas o telefone estava desligado.
Para o pai do bebê, o sentimento que fica é de indignação e trauma.
— Eu olho para o meu filho e não acredito no que aconteceu. Acho que eu e minha esposa já choramos tudo que tínhamos para chorar. Ele sente muita dor, até porque ainda não está recuperado.
O menino passou por exame de corpo de delito. Segundo a Polícia Civil, as secretarias municipal e estadual de Educação foram oficiadas. A delegacia pediu à Prefeitura de Nova Iguaçu para verificar se a creche é regular ou não.
Na creche, que tem as atividades suspensas em razão do período de férias, não havia ninguém para comentar o assunto.
Colaboraram Débora Tosi e Jéssica Ventura, do R7.
Assista ao vídeo:
Bruno Gomes da Silva, pai do bebê de 1 ano que teve parte de um dedo da mão amputado em uma creche particular de Comendador Soares, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse que a dona do estabelecimento ofereceu dinheiro a ele para que a família não procurasse a polícia.
— Ela foi na minha casa e me ofereceu R$ 3 mil. Eu falei que isso não ajudaria meu filho em nada. Não sou eu que vou determinar o valor que ela deve pagar e sim o juiz.
A família vai entrar na Justiça contra a creche. Segundo o pai, nenhum funcionário olhava as crianças de forma adequada no momento do acidente. Para ele, houve negligência.
— Depois ela me ligou e ofereceu R$ 20 mil em 20 parcelas de R$ 1 mil. Ela ficava me ligando, querendo conversar, dizendo que era mais fácil pegar logo esse dinheiro porque o processo na Justiça ia demorar, mas não quis mais falar com ela. Meu problema não é dinheiro e sim o bem estar do meu filho.
Bruno registrou queixa na Delegacia de Comendador Soares (56ª DP) em 27 de julho. A dona da creche está sendo aguardada para prestar depoimento na próxima semana. A equipe do R7 ligou para ela nesta quinta-feira, mas o telefone estava desligado.
Para o pai do bebê, o sentimento que fica é de indignação e trauma.
— Eu olho para o meu filho e não acredito no que aconteceu. Acho que eu e minha esposa já choramos tudo que tínhamos para chorar. Ele sente muita dor, até porque ainda não está recuperado.
O menino passou por exame de corpo de delito. Segundo a Polícia Civil, as secretarias municipal e estadual de Educação foram oficiadas. A delegacia pediu à Prefeitura de Nova Iguaçu para verificar se a creche é regular ou não.
Na creche, que tem as atividades suspensas em razão do período de férias, não havia ninguém para comentar o assunto.
Colaboraram Débora Tosi e Jéssica Ventura, do R7.
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