Ao acordar com aquela dor de cabeça, a primeira reação é fazer o uso de paracetamol, mas é preciso cuidado.
No Carnaval pode tudo, não é? Nesta época do ano é comum as pessoas viajarem para praias, saírem para dançar, acompanhar trio elétrico ou bloco de rua. Sabe-se que uma das bebidas mais consumidas durante esses cinco dias são as alcoólicas, e seguindo o clichê de que “tudo é festa”, algumas pessoas acabam exagerando.
Dor de cabeça, náuseas, vômitos, sede, tontura, indisposição e diarreia são alguns dos sintomas da ressaca. Para que a energia não acabe antes do fim da folia, nada melhor do que tomar alguns cuidados com a alimentação e a hidratação, afinal de contas, por mais que não se perceba, o esforço é intenso e exige muito das condições físicas da pessoa.
O professor mestre de fisiologia e especialista em fisiologia Luiz Teixeira aconselha o consumo de muita água durante o dia, principalmente se consumir bebida alcoólica. “O álcool inibe a produção do hormônio antidiurético, com isso o corpo perde água pela urina”, explica.
Outro cuidado que o folião tem que ter é com a alimentação. O ideal é ingerir alimentos leves e prestar atenção na higiene do estabelecimento.
Acordou de ressaca? Cuidado com medicamentos
No dia seguinte, ao acordar com aquela dor de cabeça, a primeira reação é fazer o uso de paracetamol. Mas é preciso cuidado, pois este tipo de medicamento pode causar, por exemplo, lesão hepática fulminante.
A precaução vale mesmo se a dosagem for menor que a diária recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), que é de até 4.000 mg. O álcool associado ao composto também pode provocar outros efeitos colaterais mais sérios, como sangramentos no estômago.
Fonte: Tribuna do Ceará
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