Débora dos Santos, única mulher ainda detida do inquérito 4922, enfrenta tratamento diferenciado do que corréus.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, negou o pedido de soltura de Débora dos Santos, cabeleireira presa durante os atos de 8 de janeiro, famoso por escrever "perdeu, mané" na Estátua da Justiça. Gonet afirmou que não há novos argumentos que justifiquem a sua libertação, salientando a permanência dos motivos que levaram à prisão preventiva. A defesa, representada por Hélio Júnior, destacou que Débora, mãe de dois filhos menores, é a única mulher do inquérito 4922 que permanece presa, enquanto outras acusadas em casos semelhantes foram libertadas em 2023. Recentemente, a Primeira Turma do STF tornou Débora ré pelos protestos.
✴️ CÁ PRA NÓS: O parecer de Paulo Gonet ao negar o pedido de soltura de Débora dos Santos é, no mínimo, preocupante. A cabeleireira, mãe de dois filhos, está presa há mais de um ano sem qualquer denúncia formal até recentemente, extrapolando todos os prazos razoáveis. Além disso, a ré não apresenta periculosidade evidente que justifique a manutenção de sua prisão preventiva, especialmente quando outras pessoas envolvidas no mesmo inquérito já foram libertadas. Isso revela um tratamento desproporcional e uma possível violação dos princípios básicos do devido processo legal e da dignidade.
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1 comentários:
Pois é, não pensou nos filhos ao realizar as ações que lhes trouxe essas consequências. Agiu como uma mane.
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