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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Navio que deixou a Líbia com 148 brasileiros chega a Atenas, na Grécia


Embarcação saiu de Benghazi na manhã do sábado (26).
Líbia vive conflitos após protestos contra regime de Muammar Kadhafi.



Navio com brasileiros chega a Atenas, na Grécia, após deixar a Líbia (Foto: John Kolesidis / Reuters)

Navio com brasileiros chega a Atenas, na Grécia, após deixar a Líbia (Foto: John Kolesidis / Reuters)





O navio com 148 brasileiros, funcionários da construtora Queiroz Galvão e seus familiares que estavam na Líbia, chegou ao porto de Pireu, em Atenas, na Grécia, na manhã deste domingo (27), às 7h20 do horário local (por volta de 2h do horário de Brasília), informou o Ministério das Relações Exteriores.
Eles ficaram retidos na Líbia devido aosconflitos após protestos contra o regime de Muammar Kadhafi, que está no poder desde 1969. A embarcação havia partido de Benghazi, um dos focos do conflito entre manifestantes e forças do governo, na manhã de sábado (26). Todos haviam embarcado na sexta, mas o mau tempo impediu que a viagem começasse no mesmo dia. O grupo foi o último entre os brasileiros a deixar o país.
O governo brasileiro informou que a viagem transcorreu sem problemas e que todos os brasileiros estão bem. A operação foi organizada pela embaixada brasileira em Atenas e paga pela Queiroz Galvão.
Na segunda (28), eles embarcam de avião para o Brasil, em voo que fará escala em Portugal.
Além de brasileiros, cidadãos de outras nacionalidades também estavam na embarcação.
Documentos
Pelas regras do governo líbio, os passaportes de estrangeiros que vivem no país ficam retidos. Por isso, os funcionários da empreiteira viajaram sem o documento.
A representação brasileira considera que sua principal tarefa, além da assistência geral aos brasileiros, é emitir rapidamente todos os documentos de autorização para retorno ao Brasil.
O navio foi a única alternativa encontrada pela empreiteira e o governo para a retirada dos brasileiros de Benghazi, onde ocorreram os protestos mais intensos contra o regime de Muammar Kadhafi. As tentativas prévias de buscar os brasileiros por via aérea não foram possíveis porque a pista do aeroporto local foi destruída no início da semana.
ONU
O Conselho de Segurança da ONU aprovou no sábado por unanimidade uma resolução que impõe sanções contra o regime de Muammar Kadhafi, como o bloqueio de todos seus bens no exterior e o embargo de armas.
A resolução adotada pelos 15 membros do máximo organismo da ONU autoriza também que o Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, abra uma investigação sobre as violações de direitos humanos nas quais incorreu o regime líbio.
O principal órgão de decisões da ONU adotou esta resolução em reunião que se prolongou durante quase nove horas e que se desenrolou a portas fechadas sob a Presidência rotativa da embaixadora do Brasil, Maria Luisa Ribeiro Viotti.
Conflitos
Centenas de pessoas morreram por conta dos conflitos. De acordo com informações da Federação Internacional para os Direitos Humanos (FIDH) na última quarta-feira (23), pelo menos 640 pessoas já morreram na Líbia desde 14 de fevereiro.
O número representa mais que o dobro do balanço oficial do governo da Líbia, divulgado na véspera, de 300 mortos.
Para a principal autoridade francesa de Direitos Humanos, no entanto, o número pode ser bem maior. Estima-se que até 2 mil pessoas possam ter morrido na revolta popular contra o ditador da Líbia.


sábado, 26 de fevereiro de 2011

PM mulher tentou impedir delegado que tirou roupa à força de escrivã


Policial militar feminina disse que delegado queria ver suspeita nua em SP.
Escrivã conta que delegado sorriu ao vê-la nua, diz relatório da Promotoria.


V.F., de 29 anos, se diz traumatizada até hoje com a humilhação a qual foi submetida (Foto: Marcelo Mora/G1)
A ex-escrivã de 29 anos se diz traumatizada até hoje  (Foto: Marcelo Mora/G1)

Relatório do Ministério Público Estadual revela que uma policial militar chamada por policiais civis para revistar a escrivã suspeita de corrupção em 2009 tentou vistoriá-la no banheiro da delegacia, na companhia de uma guarda-civil metropolitana, sem a presença masculina, mas foi impedida pelo delegado da Corregedoria que comandava a ação.
O documento da Promotoria foi obtido pelo G1. A ex-escrivã, expulsa da corporação, foi despida à força por um delegado da Corregedoria da Polícia Civil e filmada nua pela equipe dele, formada por homens, dentro do 25º Distrito Policial, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.
Em seu depoimento, a policial militar disse que o delegado alegou que ele precisava acompanhar a revista, exigindo que a escrivã se despisse na sua frente. A testemunha afirmou que a suspeita se recusou, dizendo que só iria tirar a roupa para mulheres.

Mas o delegado arrancou a calça e a calcinha da escrivã, que ficou nua na frente da policial militar, de uma guarda-civil metropolitana, de uma mulher e de pelo menos quatro delegados. Em seguida, o delegado da Corregedoria mostrou R$ 200 que disse estar com a escrivã e a prendeu. O dinheiro, segundo a acusação, foi pago à escrivã por um suspeito de porte ilegal de arma para favorecê-lo no inquérito.

A testemunha solicitava ao delegado da Corregedoria para fazer a revista pessoal (...) no banheiro existente no local. Porém, o delegado exigia que ela se desnudasse na frente dele. Referido delegado não deixou que a testemunha realizasse a revista pessoal (...) no banheiro porque ele dizia que, por ser o condutor, precisava acompanhar a diligência. Na sala também estava uma guarda-civil metropolitana para auxiliar na diligência e uma outra mulher. Por fim, (...) se jogou no chão e referido delegado a segurou pelas pernas e arrancou as calças dela, arrancando também a calcinha, permitindo que todos vissem seus pelos pubianos”, disse a policial militar em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), que instaurou procedimento para apurar eventual crime de abuso de poder e violação de direitos durante a prisão em flagrante da escrivã.

Vídeo na internetRecentemente, imagens da ação vazaram na internet, causando mal-estar na cúpula da Secretaria da Segurança Pública do estado. Pelo menos dois documentos foram encaminhados ao secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, nos últimos dois anos o alertando sobre esse vídeo no qual o delegado despe a escrivã.

São eles o relatório do Gecep, ao qual a equipe de reportagem teve acesso, e que foi enviado em 28 de agosto de 2009 ao secretário Ferreira Pinto; e um ofício da Ordem dos Advogados do Brasil, em São Paulo (OAB-SP), enviando cópia da fita com a ação da Corregedoria a ele em 4 de novembro de 2010.

A assessoria de imprensa da SSP foi procurada para comentar a informação de que o Gecep encaminhou o relatório ao secretário, mas não se pronunciou. A respeito do DVD com cenas da ação policial, a secretaria informou que Ferreira Pinto recebeu o conteúdo com as imagens em 22 de dezembro de 2010, mas não as viu, e enviou as cenas à Corregedoria da Polícia, que já havia investigado e arquivado o caso.
O vazamento do vídeo da Corregedoria foi criticado nesta semana pelo governador Geraldo Alckimn (PSDB), que o classificou como “grave”.

Delegados afastadosApós a divulgação da ação em sites e a reprodução dela nas TVs e jornais, o secretário Ferreira Pinto demonstrou indignação com o arquivamento do inquérito da Corregedoria que apurava suposto abuso de poder praticado pelos delegados que fizeram a prisão da escrivã. Na segunda-feira (21), ele determinou o afastamento dos quatro delegados envolvidos. No dia seguinte, foi a vez de ele transferir a delegada Inês Trefiglio Valente do posto de corregedora-geral. Ela chegou a defender os policiais publicamente, ao dizer que eles agiram com “moderação”.

O secretário também determinou a nova instauração de processo administrativo disciplinar na Corregedoria da Polícia Civil para apurar a responsabilidade dos delegados envolvidos naquela ação de 2009.

A equipe da Corregedoria investigava a escrivã por crime de concussão (quando um servidor exige o pagamento de propina). A mulher respondeu a processo administrativo e foi exonerada da Polícia Civil em outubro de 2010.

ArquivamentoNo relatório obtido pelo G1, o Gecep pediu para a Promotoria do Fórum de Parelheiros apurar o suposto abuso policial, mas o promotor designado decidiu arquivar o caso em 23 de setembro de 2009. Também informou que foi instaurado inquérito policial na Corregedoria da Polícia Civil e a apuração na então Promotoria de Justiça da Cidadania (substituída hoje pela Promotoria do Patrimônio Público e Social).

Não há que falar em abuso de autoridade por parte do delegado (...), pois à polícia será sempre permitido relativo arbítrio, certa liberdade de ação (...)”, escreveu o promotor que arquivou o caso.
Sobre as imagens a que assistiu, o promotor escreveu que “o clima existente no local dos fatos ficou bem adverso a atuação destes, aliás, muito idêntico àqueles retratados nos filmes, quando policiais são investigados por outros policiais”.

O promotor ainda escreveu que os delegados “agiram, portanto, estritamente no exercício de suas funções policiais”.

Nesta semana, a Promotoria de Justiça instaurou procedimentos para apurar novamente a denúncia de abuso de autoridade praticado por policiais contra a escrivã a partir das notícias veiculadas na imprensa.

Delegados trocam acusaçõesO documento também mostra trechos de depoimentos dos delegados que eram investigados pelo Ministério Público, bem como da escrivã e de testemunhas.
O delegado-corregedor apontado como o responsável por tirar a roupa da escrivã sem o consentimento dela foi ouvido e alegou que “a ordem para despir (...) partiu do delegado de polícia divisionário, (...). Disse também que não permitiu que as policiais femininas que estavam no local efetuassem a revista pessoal (...) porque não confiou nelas. Por fim, informou que como era ele quem comandava a operação, deliberou que a revista pessoal (...) fosse feita por ele mesmo”.

O então delegado divisionário negou que ele tenha permitido que a revista da suspeita fosse feita por homens e “afirmou que jamais autorizou ou determinou que a escrivã (...) fosse desnuda por policiais do sexo masculino. Autorizou que a revista fosse realizada dentro dos ditames legais, ou seja, por policiais femininas.”
EscrivãNo mesmo relatório, o Gecep informa que escrivã lhe contou que o delegado começou a sorrir quando ela ficou nua. “Algemou a depoente, com as mãos para trás, e jogou a depoente no chão e, sem sequer abrir os botões arrancou a calça da depoente. Nisso o dinheiro caiu no chão. Sem necessidade alguma o delegado abaixou a calcinha da depoente, tendo ela ficado com a intimidade exposta. A depoente viu que o delegado de polícia da Corregedoria sorriu enquanto estava desnuda”, escreveu a promotora.

Em entrevista ao G1 na segunda, a ex-escrivã, que não quis ter o nome divulgado, afirmou que se sente humilhada em dobro com a veiculação do vídeo na internet com a cena dentro da delegacia. “É uma dupla humilhação, no dia e agora”, disse a mulher, que preferiu não comentar a acusação.

O advogado da ex-escrivã tenta reverter sua exoneração da Polícia Civil. O inquérito criminal ainda corre na Justiça. A primeira audiência do caso só deverá ocorrer em maio, conforme seus advogados. "Foi um excesso desnecessário. Ela só não queria passar pelo constrangimento de ficar nua na frente de homens", disse o advogado Fábio Guedes da Silveira.

TestemunhasAinda no mesmo documento, são mostrados trechos dos depoimentos dos delegados suspeitos do abuso e das testemunhas.

Outro depoimento que chama a atenção é do delegado titular do 25º DP, que tentou defender a escrivã e chegou a responder uma sindicância na Corregedoria por atrapalhar a ação do órgão. De acordo com o delegado de Parelheiros, o delegado da Corregedoria “gritava para que (...) tirasse a roupa dela na frente dele; porém, ela dizia que a revista deveria ser feita por uma policial feminina e não por homens. Havia uma policial militar e uma guarda-civil metropolitana femininas no distrito policial no momento dos fatos”.

G1 não conseguiu localizar os delegados afastados da Corregedoria pelo secretário, os promotores, a policial militar que prestou depoimento e as testemunhas para comentar o assunto.
Fonte> G1 SP

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

SARAIVADA DE BALA NO BAIRRO COHAB I EM SOBRAL





INDIVÍDUOS PERTENCENTES A GANGUE DOS "MUTANTES" (BAIRRO SINHÁ SABÓIA) TENTARAM MATAR UM JOVEM EM FRENTE AO HOSPITAL UNIDADE MISTA, NO BAIRRO COHAB I. POR VOLTA DAS 21:30 HS, TRÊS INDIVÍDUOS EFETUARAM TRÊS DISPAROS DE ARMA DE FOGO, ONDE TODOS OS TIROS ATINGIRAM OUTRO JOVEM. O QUE CHAMA MAIS ATENÇÃO É QUE A VÍTIMA FOI SOCORRIDA AO HOSPITAL UNIDADE MISTA E OS INDIVÍDUOS AINDA TENTARAM INVADIR O REFERIDO HOSPITAL PARA MATAR O SEU DESAFETO.

Justiça no RS aplica Lei Maria da Penha a relação entre dois homens


Ex-companheiro está impedido de chegar a menos de cem metros da vítima.
Para juiz, lei protege pessoas que podem ser vítimas de violência doméstica.



Um homem que dizia ser ameaçado pelo companheiro foi beneficiado pela Lei Maria da Penha. O juiz da Comarca de Rio Pardo (RS), Aguiar Pacheco, concedeu medida protetiva em que determinou que o ex-companheiro está impedido de se aproximar a menos de cem metros da vítima. A decisão foi tomada na quarta-feira (23).
De acordo com o Tribunal de Justiça, apesar de a Lei Maria da Penha ter o objetivo de proteger mulheres, o juiz acredita que qualquer pessoa em situação vulnerável pode ser vítima de violência doméstica.
Ainda segundo o Tribunal de Justiça, para tomar a decisão, o magistrado considerou que todos são iguais, sem distinção de qualquer natureza, conforme a Constituição. Para ele, em situações iguais, as garantias legais valem para todos.
Como o autor da ação afirma se vítima de violência por causa de um relacionamento recém-terminado, ele tem direito à proteção do estado.
Fonte> G1 São Paulo

Professora é acusada de agredir fisicamente um aluno em Sobral



A SRA. MARIA ELAINA LUCAS EMILIANO REGISTROU UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA NA DELEGACIA REGIONAL DE POLÍCIA CIVIL DE SOBRAL, ONDE A MESMA AFIRMA QUE SEU FILHO FOI AGREDIDO FISICAMENTE PELA SUA PROFESSORA. SEGUNDO A GENITORA DA CRIANÇA, SEU FILHO ESTUDA NA ESCOLA MARIA JOSÉ FERREIRA GOMES, NO BAIRRO PADRE PALHANO. A POLÍCIA CIVIL ESTÁ INVESTIGANDO O FATO. FOI EXPEDIDO UMA GUIA AO INSTITUTO MÉDICO LEGAL.

Sobram vagas para presos e ex-detentos no mercado de trabalho




A passagem pela prisão muitas vezes fecha portas para cidadãos que tentam recomeçar a vida no mercado de trabalho. Entretanto, hoje há mais vagas para presos e ex-detentos do que as que são efetivamente preenchidas.
Segundo números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 2.848 vagas para esse público foram registradas desde 2009, mas apenas 445 foram aproveitadas, em torno de 15%.
Os números são do projeto Começar de Novo, instituído pelo CNJ para dar oportunidade a quem responde ou já respondeu por um crime.
Criado em 2009, o projeto deixou a cargo dos tribunais e dos juízes a responsabilidade de fechar parcerias para a criação de vagas e para capacitar os detentos. O Judiciário também ficou responsável por gerir o encaminhamento dos presos para as oportunidades de trabalho.
As vagas registradas desde 2009 estão no Distrito Federal e em 18 Estados, sendo que em 11 unidades federativas nenhuma foi preenchida, de um total de 1.422 vagas.
Empregos no Estado
No site, é possível encontrar o contato do responsável pelo programa no âmbito local, Francisco Assis de Oliveira Filho, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), e a lista de oportunidades.
De acordo com a página do CNJ, no Ceará estão cadastradas 4 vagas para auxiliar de serviços gerais, em Fortaleza.
Também há 18 oportunidades para a função de mecânico, no Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza.
Chances por todo o Brasil
As oportunidades estão distribuídas em todas as regiões do país para as mais diversas profissões, como pintor, mecânico, cozinheiro e pedreiro. Em apenas 8 Estados não houve criação de vagas.
Os Estados que criaram mais vagas são a Bahia (956) – onde nenhuma foi preenchida até agora - e o Espírito Santo (798), que encaminhou apenas sete.
Goiás é o Estado em que mais postos de trabalho foram ocupados, 265 de 322. As únicos unidades da Federação com 100% de aproveitamento são a Paraíba e o Distrito Federal, com encaminhamento para todas as 43 vagas oferecidas.
Fonte> Agência Sobral

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Vídeo da ex-escrivã despida derruba corregedora da Polícia Civil de São Paulo


Imagens mostram ex-escrivã da polícia sendo despida à força para ser revistada durante uma investigação da corregedoria






A corregedora-geral da Polícia Civil paulista, Maria Inês Trefiglio Valente, deixou o cargo nesta quinta-feira por determinação da Secretaria de Segurança Pública (SSP). O afastamento ocorre após a divulgação de um vídeo que mostra uma ex-escrivã despida à força por delegados da Corregedoria para realização de revista.
O episódio aconteceu em julho de 2009, no 25º Distrito Policial, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. A escrivã, suspeita de corrupção, pedia para ser revistada por mulheres, mas acabou despedida à força pelos delegados.
A escrivã teria cobrado R$ 200 de um suspeito para liberá-lo. Ao ser surpreendida, escondeu o dinheiro na calcinha. A revista foi filmada. Em 2010, ela foi demitida e responde a processo criminal. Ela nega o crime. O Ministério Público vai apurar se houve abuso. 
Na segunda-feira, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) já havia informado o afastamento da Corregedoria da Polícia Civil dos delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, que apareciam no vídeo. De acordo com a secretaria, o terceiro delegado da corregedoria que participa da cena, Renzo Santi Barbin, não integra mais os quadros da corregedoria.
Ainda foi determinado a instauração de Processo Administrativo Disciplinar para apurar a responsabilidade funcional de cada um deles, assim como do delegado Emílio Antonio Pascoal, que na época era titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria.
Segundo a secretaria, foi expedido um ofício a Procuradoria da Justiça manifestando "perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade, pelo representante do Ministério Público oficiante, à época, junto ao juízo criminal da Vara Distrital de Parelheiros".
Minitério Público
Ministério Público Estadual de São Paulo (MP) instaurou um procedimento para apurar o caso da ex-escrivã. De acordo com o procedimento investigatório instaurado, sob a alegação de realizar revista e prisão da escrivã, por suposto crime de corrupção, o MP afirma que os agentes policiais “submeteram-na a forte humilhação e violência, utilizando-se de força bruta para algemá-la, despi-la e expor suas partes intimas na presença de quem estivesse na sala, muito embora a mesma jamais se recusasse a ser revistada ou mesmo despir-se, desde que na presença e por outras mulheres”.
Fonte: iG São Paulo 

Polícia Civil de Sobral prende em flagrante homem que é acusado de negociar armas de fogo em Sobral


Inspetores da Delegacia Regional de Sobral na data de hoje por volta das 06hs30min realizaram a prisão em flagrante de FRANCISCO MACIEL DE LIMA, vigia, nascido aos 22/04/1972, residente na cidade de Massape. Francisco Maciel foi preso em flagrante portando um revólver cal.32 da marca INA, com capacidade para seis projéteis. Maciel é acusado de negociar armas de fogo no seu local de trabalho, o mesmo  é acusado de vender e comprar armas de fogo. Na hora da prisão ele confessou aos policiais civis que realmente vendia e comprava armas de fogo. O delegado Weidmann de Lima Braga lavrou o flagrante (Inquérito Policial de nº: 553-188/2011) do acusado acima citado baseado no Art. 14 do Estatuto do Desarmamento ( Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido).

Em 10 anos, Nordeste tem escalada de mortes violentas

O Mapa da Violência 2011 foi divulgado nesta manhã pelo Instituto Sangari e Ministério da Justiça



O Mapa da Violência 2011, divulgado nesta manhã pelo Instituto Sangari e Ministério da Justiça, revela que o Nordeste é hoje o que pode ser chamado de a grande "chaga" da violência no País. As Regiões Sul e Sudeste, embora com grandes diferenças nos resultados, estão conseguindo ao menos conter o crescimento da violência. Já o Nordeste - com o Norte fazendo parte desta dinâmica - é a região que registra o maior aumento de mortes por causas externas violentas, uma verdadeira escalada de homicídios, acidentes de trânsito e suicídios. O Mapa da Violência consolida dados da década entre 1998 e 2008.
Enquanto a pobreza diminuiu no Nordeste, os homicídios aumentaram 65%, os suicídios, 80%, e os acidentes de trânsito, 37%. Na população jovem os índices são ainda piores: um crescimento de 49% nos acidentes, 94% nos homicídios e 92% nos suicídios. Estados como Alagoas e Bahia, que figuravam na parte de baixo do ranking da violência, agora pularam para as primeiras posições. Outros, como o Maranhão, quase quadruplicaram suas taxas de homicídio, saindo de taxas praticamente europeias, de cinco assassinatos por cem mil habitantes, para 20 por cem mil habitantes - um número ainda baixo, mas que mostra um crescimento assustador.
Para o pesquisador que preparou o Mapa da Violência 2011, Julio Jacobo Waiselfisz, o fenômeno da "desconcentração da violência" pegou o Nordeste no rastro da chegada dos novos polos econômicos. Esses polos surgiram por todo o Nordeste e alguns Estados no Norte, como o Pará, criaram empregos e renda, mas sem a estrutura de segurança pública do Estado. A região registra números crescentes de assaltos a banco, roubos de carros, tráfico de drogas, acidentes de moto, em locais onde mal existe uma delegacia e a fiscalização de normas de trânsito é praticamente inexiste.
O atual quadro brasileiro mostra que em nenhum Estado a taxa de homicídios fica abaixo de dez por cem mil habitantes, o máximo considerado aceitável. Em 1998, seis ostentavam números abaixo de dez. A menor taxa hoje é no Piauí, que apresenta um índice de 12,4 por cem mil habitantes, porém o número é mais do que o dobro de dez anos atrás. O Maranhão, que era o 27.º no ranking dos Estados, quadruplicou o índice, e só não aumentou mais sua posição no ranking - está em 21.º - porque outros subiram mais ainda. O Estado de Alagoas passou da 11.º posição para o 1.º lugar; o Pará saiu de 19.º para 4.º; Bahia, de 22.º para 8.º; Goiás, de 18.º para 12.º; e Sergipe, de 21.º para 14.º.

Fonte> Agência O Estado

Polícia Civil prende suspeito da morte de supervisora de vendas em SP


Até a manhã desta quinta-feira, não havia sido divulgada identidade dele.
Vanessa Vasconcelos Duarte morreu no dia 12 de fevereiro na Grande SP.




A polícia prendeu na noite de quarta-feira (24) um suspeito do assassinato da supervisora de vendas Vanessa Vasconcelos Duarte, de 25 anos. Ela desapareceu no dia 12 de fevereiro depois de deixar a casa do noivo em Barueri, na Grande São Paulo, e foi encontrada morta no dia seguinte, numa área de mata em Vargem Grande Paulista. A polícia não havia divulgado, até a manhã desta quinta-feira (23), a identidade do homem detido.
Policiais chegaram, por volta das 22h de quarta, à delegacia de Santana de Parnaíba com o suspeito dentro de um carro com os vidros escuros. Dentro do automóvel também estava o delegado responsável pelo caso, Zacarias Tadros.
Nos últimos dois dias, a polícia esteve em 20 lugares em cidades da Grande São Paulo à procura de Edson Bezerra de Gouveia, principal suspeito pelo assassinato de Vanessa. As buscas foram feitas inclusive na casa da ex-mulher dele. Segundo as investigações, ele já foi casado e tem dois filhos. A Justiça decretou a prisão temporária de Edson Gouveia na sexta-feira (19). Desde então, ele é considerado foragido.
Gouveia, apontado pela polícia como estuprador e assassino de Vanessa Duarte, tem uma longa ficha policial, mas estava fora da cadeia porque conseguiu o benefício da liberdade condicional. Ele tem 35 anos, tatuagem de pantera no braço direito e por causa dos 2,03 m de altura tem o apelido Gigante ou Buda. É um velho conhecido da polícia: já passou por 18 unidades do sistema prisional do estado de São Paulo em 13 anos. Foi condenado três vezes por assalto.
Há um ano, ganhou o benefício da liberdade condicional, quando deixou o Centro de Progressão Penitenciária de Mongaguá, sem passar pelo exame que avalia a personalidade do criminoso e os riscos que ele pode oferecer à sociedade. Gouveia é apontado como o principal suspeito de violentar e matar Vanessa Duarte e já está na página de procurados da Secretaria de Segurança Pública na internet.
Segundo o Tribunal de Justiça, ele comparecia ao fórum de Barueri a cada três meses, como o previsto, para atualizar endereço e outras informações. A última vez que Edson compareceu ao local foi no dia 4 de fevereiro, oito dias antes do crime. A polícia diz ter identificado também o segundo suspeito do crime, mas não divulgou o nome ou outras informações sobre ele.
Fonte> G1

Novo motim em DP superlotada

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Amparado por uma filha, o preso Luís Carlos Fidélis foi levado para o IJF. Ele passou mal durante a confusão na cela 
THIAGO GASPAR


A confusão ocorreu, desta vez, no 7º DP. Novamente, os presos reclamaram da lotaçãoe exigiram transferência

Mais uma delegacia de Polícia Civil da Capital virou palco de revolta por conta da superlotação de presos. Foi o terceiro caso em menos de 24 horas. Desta vez, aconteceu no 7º DP (Pirambu), onde, por volta de 6h30 de ontem, os 37 detentos que dividiam o pequeno espaço de duas celas iniciaram um motim que só acabou com a intervenção da Polícia Militar. Um dos presos terminou passando mal e foi retirado dali.

O ´estopim´ da confusão foi o mesmo que causou uma rebelião, anteontem, no 34º DP (Centro), a superlotação, proliferação de doenças e a demorada espera por transferência. "Os presos estão dormindo amontoados há muito tempo", confirmou um inspetor da distrital.

Misturados

Segundo o delegado José Jesuíta Barbosa Filho, titular do 7º DP, a capacidade máxima de cada cela é de dez presos. Dos 37 que estão recolhidos naquela delegacia, há acusados de assaltos, homicídios, tráfico de droga e por infração à Lei Maria da Penha. "Metade dos presos é do 33º DP (Goiabeiras), que está sem condições de receber ninguém", ressaltou Barbosa.

De acordo com o titular da distrital, os presos começaram a gritar e a bater nas grades ainda cedo. Quando o movimento foi se intensificando, a Polícia Militar foi acionada. Policiais da 3ª Companhia do 5º BPM (Pirambu) e do Batalhão de Choque foram para o local conter o motim. Em poucos minutos, o tumulto estava controlado.

O preso Luís Carlos Fidélis de Brito, acusado de matar o filho a facadas, na semana passada, sofre de problemas cardíacos e passou mal no momento do tumulto. Uma ambulância do Samu foi acionada e só chegou ao distrito cerca de uma hora e meia depois.

Os familiares do preso já estavam aflitos, do lado de fora da delegacia. "Meu pai tem convulsões, ele pode morrer se continuar lá na cela por muito tempo", disse uma filha de Fidélis. Às 9h20, a ambulância chegou para socorrer o homicida.

Para Barbosa, a permanência dos presos no xadrez da delegacia - que é plantonista - e a iminência de motins durante todo o tempo tem prejudicado o trabalho da Polícia Civil. "Temos que nos preocupar com os presos e administrar a situação o tempo inteiro. Assim, o trabalho de Polícia Judiciária fica bastante prejudicado".

Vagas

De acordo com o delegado Jairo Pequeno, diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), o número de vagas que a Secretaria de Justiça tem cedido à Polícia, semanalmente, é flutuante. "Há duas semanas recebemos 20 vagas apenas. Na semana passada foram 90. Até hoje, conseguimos 45 vagas. Mas isso ainda é muito pouco diante do montante de presos acumulados nas delegacias distritais, metropolitanas e especializadas", admitiu.

Ontem pela manhã, 774 presos ocupavam as celas de delegacias na Grande Fortaleza.

NATHÁLIA LOBOREPÓRTER

Fonte> DN

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MORADORES DA RUA NOVA NO BAIRRO SUMARÉ RECLAMAM DO ESGOTO A CÉU ABERTO





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