América Latina: a Colômbia realizou a primeira cirurgia de estimulação cerebral profunda para tratar depressão resistente. A paciente, Lorena Rodríguez, de 34 anos, sofria há anos sem resposta a medicamentos ou à outros tipos de tratamento.
Durante o procedimento, eletrodos foram implantados em áreas específicas do cérebro e conectados a um gerador no tórax, capaz de modular emoções como tristeza e ansiedade.
A técnica, já usada em doenças como Parkinson, ainda é experimental para depressão, mas estudos apontam que até 70% dos pacientes crônicos podem se beneficiar.
Um divisor de águas na neurociência — e uma nova esperança para quem enfrenta a forma mais severa do transtorno.
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Fonte: Metrópoles
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