
A Polícia Civil recebeu mais uma informação inusitada sobre o caso do homem que forjou um assassinato com ketchup no município de Pindobaçu, no sul da Bahia. Em depoimento, a "vítima" contou que recebeu R$ 240 para fingir a própria morte.
O caso veio à tona após uma denúncia de roubo. A polícia descobriu que um homem forjou um assassinato para receber R$ 1.000. De acordo com a polícia, a investigação começou depois que uma mulher procurou a delegacia para contar que um homem havia roubado dinheiro dela.
A partir daí, os policiais fizeram buscas pelo suspeito e, assim que o encontraram, descobriram que o sujeito tinha sido contratado pela suposta vítima de roubo para assassinar uma pessoa. No entanto, o criminoso fez um acordo com a mulher que seria sua vítima e decidiu não cometer o crime.
Em depoimento, a mulher que fingiu a morte afirmou que a suspeita chegou a fazer a proposta do crime para vários rapazes da cidade. Ela contou que há algum tempo a mulher teve um relacionamento com o seu atual marido, que ainda não foi ouvido pela polícia.
De acordo com os agentes, a suspeita de ser a mandante do crime disse que encomendou o assassinato por causa de ciúmes.
O delegado Marconi Lima, que investiga o caso, informou que o ex-presidiário teria recebido a proposta de cometer o crime em troca de R$ 1.000. Ao procurar a vítima para matá-la, o homem descobriu que a conhecia e desistiu do crime. A dupla então decidiu simular a morte para ficar com o dinheiro.
O farsa foi descoberta após a mandante do crime encontrar Eronildes em uma festa na cidade aos beijos com o suposto assassino. A acusada foi então a polícia relatar que havia sido roubada. No entanto, os agentes desconfiaram da versão contada e descobriram o esquema.
Segundo Marconi Lima, ninguém está preso porque não houve flagrante, mas os três envolvidos respondem a processos na Justiça.
O delegado Marconi Lima, que investiga o caso, informou que o ex-presidiário teria recebido a proposta de cometer o crime em troca de R$ 1.000. Ao procurar a vítima para matá-la, o homem descobriu que a conhecia e desistiu do crime. A dupla então decidiu simular a morte para ficar com o dinheiro.
O farsa foi descoberta após a mandante do crime encontrar Eronildes em uma festa na cidade aos beijos com o suposto assassino. A acusada foi então a polícia relatar que havia sido roubada. No entanto, os agentes desconfiaram da versão contada e descobriram o esquema.
Segundo Marconi Lima, ninguém está preso porque não houve flagrante, mas os três envolvidos respondem a processos na Justiça.
Fonte: R7













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