E não é apenas no centro comercial que os problemas se verificam. Mesmo as avenidas largas projetadas para dar mais rapidez ao trânsito, como a Avenida do Contorno, por exemplo, já dão sinais de que já não suportam o tráfego intenso que circula pela cidade.
Um dos trechos mais críticos da Avenida do contorno está no cruzamento com a Avenida Pericentral. Nos horários de maior movimentação o engarrafamento se estende até o parque da cidade. De acordo com os motoristas, os horários de pico acontecem às 7 da manhã, 11h30 e 18 horas.
Do lado de dentro do veículo, os motoristas vêem várias vezes o farol verde piscar, mas por causa da lentidão do trânsito, avançar cada metro da avenida se tornou tarefa difícil e demorada para eles. “Ontem foram quase 40 minutos para percorrer poucos metros”, explica o comerciante Cândido Aguiar. “Péssimo meu amigo, tá horrível aqui nesse horário, meio-dia e seis horas da tarde”, disse o comerciante, ao eleger os horários de maior movimentação de veículos na avenida.
A advogada Lívia Oliveira lamenta o desperdício de tempo logo nas primeiras horas do dia. “É horrível! A gente fica parada aqui nesse sinal… eu estou levando a menina atrasada pra escola”, reclamou a advogada.
O socorrista Antônio Mendes Neto é mais um motorista insatisfeito com trânsito em Sobral. Ele cruza a Avenida do Contorno todos os dias para chegar ao trabalho e reclama da lentidão do trânsito. “Quem tem vontade de chegar ao destino precisa sair de casa 20 minutos ou meia hora antes”, protesta.
Pelo lado da Avenida Pericentral a situação é pior ainda. Um das faixas da avenida, no sentido Grendene/Centro, foi tomada pelas obras do Metrô. Com apenas um faixa disponível para os veículos, os motoristas que trafegam por aquela avenida perdem mais tempo ainda. Por causa do estreitamento da via, carros de passeio, caminhões, motos e bicicletas disputam palmo a palmo cada espaço disponível, elevando assim os riscos de acidente.
“Sobral não tem mais para onde correr. Quando o Metrô chegar vai piorar”, avalia o enfermeiro Marcelo Dias. Para ele, a cidade esqueceu seu plano diretor. “Você não tem mais circulação na cidade. É uma falta de cumprimento do plano diretor”, disse.
A impressão negativa quanto ao futuro do trânsito em Sobral é compartilhada pelo empresário José Grijalba “Vai piorar mais ainda, pelo menos a gente tem essa ideia, quando tiver o Metrô já funcionando. A tendência com certeza é piorar”, projeta o empresário, que lembra que a passagem do Trem de Carga, no cruzamento, já traz prejuízos ao trânsito.
Um dos trechos mais críticos da Avenida do contorno está no cruzamento com a Avenida Pericentral. Nos horários de maior movimentação o engarrafamento se estende até o parque da cidade. De acordo com os motoristas, os horários de pico acontecem às 7 da manhã, 11h30 e 18 horas.
Do lado de dentro do veículo, os motoristas vêem várias vezes o farol verde piscar, mas por causa da lentidão do trânsito, avançar cada metro da avenida se tornou tarefa difícil e demorada para eles. “Ontem foram quase 40 minutos para percorrer poucos metros”, explica o comerciante Cândido Aguiar. “Péssimo meu amigo, tá horrível aqui nesse horário, meio-dia e seis horas da tarde”, disse o comerciante, ao eleger os horários de maior movimentação de veículos na avenida.
A advogada Lívia Oliveira lamenta o desperdício de tempo logo nas primeiras horas do dia. “É horrível! A gente fica parada aqui nesse sinal… eu estou levando a menina atrasada pra escola”, reclamou a advogada.
O socorrista Antônio Mendes Neto é mais um motorista insatisfeito com trânsito em Sobral. Ele cruza a Avenida do Contorno todos os dias para chegar ao trabalho e reclama da lentidão do trânsito. “Quem tem vontade de chegar ao destino precisa sair de casa 20 minutos ou meia hora antes”, protesta.
Pelo lado da Avenida Pericentral a situação é pior ainda. Um das faixas da avenida, no sentido Grendene/Centro, foi tomada pelas obras do Metrô. Com apenas um faixa disponível para os veículos, os motoristas que trafegam por aquela avenida perdem mais tempo ainda. Por causa do estreitamento da via, carros de passeio, caminhões, motos e bicicletas disputam palmo a palmo cada espaço disponível, elevando assim os riscos de acidente.
“Sobral não tem mais para onde correr. Quando o Metrô chegar vai piorar”, avalia o enfermeiro Marcelo Dias. Para ele, a cidade esqueceu seu plano diretor. “Você não tem mais circulação na cidade. É uma falta de cumprimento do plano diretor”, disse.
A impressão negativa quanto ao futuro do trânsito em Sobral é compartilhada pelo empresário José Grijalba “Vai piorar mais ainda, pelo menos a gente tem essa ideia, quando tiver o Metrô já funcionando. A tendência com certeza é piorar”, projeta o empresário, que lembra que a passagem do Trem de Carga, no cruzamento, já traz prejuízos ao trânsito.
Marcos Mesquita
marcos@sobralnews.com.br
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