SÃO PAULO - A discreta comandante do conglomerado Camargo Corrêa, Dirce Navarro de Camargo, foi considerada a mulher mais rica do Brasil, com patrimônio líquido de US$ 13,1 bilhões (cerca de R$ 26,3 bi), de acordo com ranking de bilionários da "Bloomberg". Com isso, ela ocupa a posição de 59ª mulher mais rica do mundo, segundo o levantamento.
A companhia foi fundada em 1939 por seu falecido marido, Sebastião Camargo, e atualmente é controlada pelo Morro Vermelho Participações, com divisão igualitária entre as três filhas do casal: Regina, Renata e Rosana. No entanto, elas não estão no comando das empresas, que é feito por administradores profissionais.
A fortuna de Dirce tem crescido desde a morte de Sebastião Camargo, em 1994. Em junho a companhia se envolveu em mais um grande negócio e, em uma transação de € 3 bilhões, adquiriu 95% de participação na empresa portuguesa Cimpor.
Controladora
De acordo com a reportagem, um porta-voz da empresa confirmou que Dirce é a controladora da fortuna da família, que não tem os valores revelados. Contudo, ela não está a frente dos negócios, e somente esteve sentada na cadeira da presidência por um curto período logo após a morte do marido.
Após conquistar a medalha de bronze dos bilionários brasileiros, ela fica a frente do banqueiro Joseph Safra, que, segundo o ranking, tem uma fortuna de US$ 10,4 bilhões. A medalha de ouro brasileira segue com Eike Batista, com US$ 21,1 bilhões, e a de prata pertence ao investidor Jorge Paulo Lemman, da Inbev, com US$ 17,2 bilhões.
Controlada
O braço de construção civil do grupo, pelo qual ficou conhecido por suas obras – que participou, inclusive, da construção de Brasília, está presente na construção da usina de Belo Monte, no Pará e do Jirau em Rondônia, responsáveis por aproximadamente 30% da receita total do grupo de R$ 17,3 bilhões no ano passado.
A família Camargo Corrêa mantém participação de 26% na CPFL Energia, somando o valor de US$ 2,8 bilhões, 17% na concessionária de rodovias CCR avaliada em US$ 2,6 bilhões, além de participação majoritária na Alpargatas, no valor de US 1,1 bilhão.
O braço de construção civil do grupo, pelo qual ficou conhecido por suas obras – que participou, inclusive, da construção de Brasília, está presente na construção da usina de Belo Monte, no Pará e do Jirau em Rondônia, responsáveis por aproximadamente 30% da receita total do grupo de R$ 17,3 bilhões no ano passado.
A família Camargo Corrêa mantém participação de 26% na CPFL Energia, somando o valor de US$ 2,8 bilhões, 17% na concessionária de rodovias CCR avaliada em US$ 2,6 bilhões, além de participação majoritária na Alpargatas, no valor de US 1,1 bilhão.
Fonte: http://economia.uol.com.br
7 comentários:
como ela é linda
Ela vai dobrar a felicidade e a furtuna dela sabe como?.......dando alimento e educação pra quem não tem nem pão pra comer....
ô véia gostosa !
ela podia casar comigo
É, depois de tantas obras superfaturadas, só poderia ficar bilionários(com dinheiro público). Sabia que durante as obras da BR-282, em Santa Catarina, existia pessoas que eram pagas para levar os fiscais da obra, para festas e bordéis. Assim quando os trechos de estrada estavam prontos, várias etapas da construção poderiam ser burladas, mas cobravam como 100% da obra concluída. Imagina quanto não superfaturaram nas obras de Brasília,
Vai se casar com ela porra nenhuma. Vai ter que entrar na fila, pois faz mais de cinco anos que estou tentando. Tou quase lá...
Bando de interesseiros! -.-" kkkkkkkk
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