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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mais de 30 são detidos suspeitos de ataques em Santa Catarina

Do R7

 
Casu Rolim/Foto Arena/Estadão Conteúdo Ônibus incendiado em Florianópolis na noite de terça-feira (13)
Pelo menos 36 pessoas já foram detidas suspeitas de ataques em Santa Catarina — 21 delas são adolescentes. A maioria dos menores de idade já foi liberada. Os suspeitos foram presos após incêndio de ônibus e ataques a bases da Polícia Militar.
Os ataques foram em várias cidades da grande Florianópolis, como Itajaí, Blumenau, Criciúma e Navegantes. Dois homens foram presos em flagrante atirando contra uma base da PM. Desde segunda-feira, foram registrados 25 ataques no Estado.
Doze pessoas foram presas suspeitas de participação nos crimes na madrugada desta quarta-feira (14). Dois homens estavam com cinco garrafas com gasolina supostamente para incendiar ônibus.

Um coletivo foi destruído por bandidos na noite de terça-feira (13) em Florianópolis (SC), no bairro dos Ingleses. Este é o segundo veículo da empresa Canasvieiras que ficou totalmente queimado. Ninguém se feriu. Além da capital, foram cometidos ataques contra ônibus em Navegantes, Itajaí, Blumenau e Criciúma. Um presídio e uma base da Polícia Militar também foram atacados durante a madrugada.
O secretário de Segurança Pública de Santa Catarina, César Grubba, disse nesta terça-feira (13) que grupos diferentes cometeram  os ataques. Sobre a participação de uma suposta facção criminosa que teria ordenado os ataques, ele disse que todas as hipóteses estão sendo apuradas, mas não descarta nenhuma linha de investigação.
— Reconhecemos que pode haver ações típicas do crime organizado com origem dentro do sistema prisional. No entanto, sabemos que muitas dessas ações são praticadas por indivíduos e grupos que se aproveitam deste contexto para realizar seus objetivos e interesses. Não falamos em sigla de facção criminosa, pois não queremos espetacularizar o crime.
Grubba também negou que o Estado vá solicitar auxílio do Governo Federal. “Não é necessário”, disse. Segundo ele, a Segurança Pública de Santa Catarina irá enfrentar esses problemas com seus meios e recursos.



R7

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