Entidade levará a proposta de greve geral para reunião nacional com todos os sindicatos médicos, que acontece na próxima quinta-feira (11), em Brasília
O Sindicato dos Médicos do Ceará prentende entrar em greve em resposta ao programa “Mais Médicos”, publicado pelo governo federal no Diário Oficial da União na terça-feira (9), que acrescenta 2 anos ao curso de medicina.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, afirma que a decisão adia a entrada dos profissionais no mercado de trabalho. “Eu acho um absurdo você aumentar de seis para oito anos um curso que já é longo”, disse o presidente, lembrando que os estudantes ainda precisam cumprir o período de residência médica.
A entidade levará a proposta de greve geral para reunião nacional com todos os sindicatos médicos, que acontece na próxima quinta-feira (11), em Brasília.
O programa visa a aumentar o número de profissionais no interior do país. Entre as medidas divulgadas pela presidente Dilma, está o aumento do tempo de graduação de medicina de seis para oito anos.
Os estudantes devem cumprir esses dois anos de curso no Sistema Único de Saúde (SUS). A alteração mobilizou a classe médica contra a decisão do governo.
O primeiro secretário da Federação Nacional dos Médicos, Tarcísio Dias, também questionou a medida do Governo Federal a respeito do acompanhamento dos alunos nas regiões distantes.
“Esse aluno tem que ser acompanhado. Acho difícil termos professores suficientes para acompanhar. Ou será que eles ficarão abandonados, sem ter quem os orientem?”, indagou Tarcísio, garantindo que não há professores suficientes no país para treinar os alunos nesse período de serviço no SUS.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, afirma que a decisão adia a entrada dos profissionais no mercado de trabalho. “Eu acho um absurdo você aumentar de seis para oito anos um curso que já é longo”, disse o presidente, lembrando que os estudantes ainda precisam cumprir o período de residência médica.
A entidade levará a proposta de greve geral para reunião nacional com todos os sindicatos médicos, que acontece na próxima quinta-feira (11), em Brasília.
O programa visa a aumentar o número de profissionais no interior do país. Entre as medidas divulgadas pela presidente Dilma, está o aumento do tempo de graduação de medicina de seis para oito anos.
Os estudantes devem cumprir esses dois anos de curso no Sistema Único de Saúde (SUS). A alteração mobilizou a classe médica contra a decisão do governo.
O primeiro secretário da Federação Nacional dos Médicos, Tarcísio Dias, também questionou a medida do Governo Federal a respeito do acompanhamento dos alunos nas regiões distantes.
“Esse aluno tem que ser acompanhado. Acho difícil termos professores suficientes para acompanhar. Ou será que eles ficarão abandonados, sem ter quem os orientem?”, indagou Tarcísio, garantindo que não há professores suficientes no país para treinar os alunos nesse período de serviço no SUS.
Fonte: Diário do Nordeste
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