Ação está dentro da lei, mas é questionada pela mulher e pela OAB
A professora de filosofia Bruna de Arruda passou em um concurso, mas foi impedida de assumir o cargo por ter sido diagnosticada com "obesidade mórbida".
A docente em uma faculdade de São José do Rio Preto afirma que sua saúde está em dia e constesta do laudo.
Bruna se inscreveu nas provas e passou em segundo lugar na parte teórica. Depois teve de passar pela avaliação médica.
— Foi absolutamente discriminatorio na minha opinião. É humilhante, decepcionante acima de tudo.
A professora pesava 110 quilos no dia do exame e seu IMC (Índice de Massa Corporal) estava acima de 40, o que é caracterizado como obesidade mórbida pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Entretanto, o peso como fator de desclassificação em concurso, mesmo dentro da lei, é questionado pela OAB, além da professora.
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