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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Draco realiza prisões que enfraquece facções criminosas

O maior desafio da Draco é conseguir barrar as ações das facções criminosas.
Este ano aqui no Ceará operações da Polícia Civil resultaram em importantes prisões de chefes de facções criminosas e apreensão de armas, drogas e veículos. Um balanço considerado positivo, mas para isso acontecer foi preciso um trabalho em conjunto dos policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco).

A Draco foi criada em 2016, quando aconteceram várias ações de facções criminosas como ataques a prédios públicos e incêndios de coletivos. Com o objetivo de focar nos crimes relacionados as facções criminosas.

De lá para cá a delegacia tem aprimorado as operações e conseguido bons resultados. Este ano foram apreendidos 35 carros, 62 motocicletas, 46 armas de fogo, R$ 50 milhões de reais em bens foram sequestrados e apreendidos, quase R$ 250 mil reais em espécie e aproximadamente 200 quilos de drogas apreendidos e 85 pessoas foram presas.

O número de prisões pode até não chamar tanta atenção, mas segundo os delegados da Draco elas foram de grande relevância, porque se tratavam de lideranças das facções criminosas e isso enfraquece as ações do crime organizado.

Uma dessas prisões foi a de Francisco Talvane Teixeira, ele era o chefe do tráfico de drogas em Itapipoca e monopolizava as atividades ilícitas na região.

Em fevereiro a apuração do homicídio de “Gegê do Mangue” e “Paca” ganhou repercussão nacional, a polícia conseguiu apreender e sequestrar muitos bens e dinheiro.

Em setembro um dos fundadores de uma organização criminosa aqui do Ceará foi preso em um apartamento de luxo no bairro Meireles, ele foi identificado como “Marquin Chinês”.

Antônio Guerra de Oliveira Filho, era outro integrante relevante de uma facção criminosa, do Rio de Janeiro, ele foi preso em um hotel de luxo em Fortaleza.

A Draco também desarticulou uma quadrilha que fazia parte de um esquema de lavagem de dinheiro. Com a prisão de um dos líderes Bim Araújo, foram sequestrados R$ 23 milhões de reais entre imóveis e veículos.

Outra operação relevante foi a que resultou na prisão de Yago Gordão, em Natal, no Rio Grande do Norte. Ele era um integrante de uma organização criminosa que atua no Ceará.

Hoje o maior desafio da Draco é conseguir barrar as ações das facções criminosas, por isso o Governo do Estado tem investido no setor de inteligência.

(Cnews)

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