Um garoto de nove anos foi seguidamente estuprado dentro de uma sala de aula no bairro Sumaré. O agressor usava da força física e de ameaças para submeter a criança aos seus desejos sexuais.
Segundo relato de Isabel Teles, avó que detém a guarda do neto, o garoto contou que o estuprador usava um revólver e um brasão do Conselho Tutelar. A carteira era usada para ameaçar tirar o menino da guarda da avó.
Isabel Teles, avó da vítima |
O caso ocorreu em junho de 2019, na Escola José Parente Prado, no Sumaré. A avó tomou conhecimento do caso quando a criança começou a defecar nas calças. Ao investigar, a criança contou o caso. Além do trauma psicológico, a criança perdeu o controle do esfíncter, e com frequência suja a roupa com os excrementos e sangue. “Ele passou a comer menos, pois sabe que não controla os intestinos”, disse a avó.
O professor suspeito de ter estuprado a criança ainda não foi preso.
Dona Isabel Teles pede ajuda de um algum advogado que possa ajudá-la no acompanhamento do processo relacionado ao seu neto. A avó pede ajuda de forma solidária, pois a mesma não dispõe de recursos financeiros para custear os honorários advocatícios.
3 comentários:
Agora me digam uma coisa se fosse verdade depois do exame no iml ele ñ ia direto pro presídio? Se estar solto ou e pq ele é inocente ou pq a justiça ñ funciona no Brasil
Amigo(a) estamos no brasil ninguem faz nada a nao filho do prefeito ou do presidente ai concerteza o bicho pega mais como somos pobre temos q gasta o que nao temos pra ganhar
Realmente anônimo 2 de outubro, 20:19h. E digo mais, como uma escola poderia acontecer isso em sala de aula, um lugar movimentado por vários alunos..sei não, e outra coisa, um revolver, uma carteira do conselho tutelar? fantasia da criança ou realidade? Seria interessante observar o dia a dia dessa criança fora da escola, com quem ele estava andando e quanto tempo passava sozinha.
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