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sábado, 4 de setembro de 2021

8 estados prometem punir PMs por adesão a atos do dia 7

Governadores pelo Brasil estão se preparando para lidar com a possibilidade de policiais militares da ativa aderirem às manifestações organizadas para o dia 7 de setembro. De acordo com informações do jornal O Globo, oito chefes estaduais afirmaram que pretendem punir oficiais e praças que participarem dos atos.

Outros 10 governadores não deixaram claro como vão agir, dois disseram que os regimentos internos permitem a manifestação de policiais (desde que seja sem farda), e outros sete não se pronunciaram.

A decisão do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de exonerar um dos comandantes da Polícia Militar, o coronel Aleksander Lacerda, na semana passada, trouxe à tona a preocupação dos governadores sobre manifestações políticas de policiais. A mobilização de PMs nas redes sociais também contribuiu para deixar os chefes dos Executivos estaduais atentos à questão.

A participação da PM em manifestações depende de regimentos internos de cada estado. Em São Paulo, por exemplo, o governo informa que os “policiais militares da ativa, conforme a legislação, são proibidos de participar de eventos de caráter político-partidário”.

Já no Rio de Janeiro, o governo diz ser defensor da liberdade de expressão e respeita qualquer ato de manifestação pacífica e que a ação da Polícia Militar em atos públicos é regulada pelo Regimento Interno. (Pleno News)

2 comentários:

Não é de se espantar, pois, que a política nesses países não passe de
uma disputa entre diversos grupos de interesse para se apoderar da lei e
espoliar em seu próprio favor: não existe mais o “bem comum”, apenas o
bem dos grupos específicos.

Para Claude Frédéric Bastiat, a liberdade só é liberdade quando é negativa, isto é, quando é ausência de coerção e obstáculo; ela não dá nada propriamente, apenas impede que algo seja tirado de alguém.

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