Ex-primeira-dama encena "golpe" e critica vazamento seletivo, enquanto Eduardo ironiza mudança de versão de ex-ajudante.
Michelle Bolsonaro ironizou novamente as acusações de golpismo atribuídas a ela na delação do tenente-coronel Mauro Cid, que a destacou como parte de um grupo radical que teria incentivado Jair Bolsonaro a tramar um golpe de Estado em 2022. A ex-primeira-dama criticou o vazamento de trechos do depoimento, obtido por Elio Gaspari, e afirmou que o governo utiliza essas acusações como "cortina de fumaça" para desviar a atenção de sua gestão. Michelle também questionou o acesso seletivo a inquéritos sigilosos e, em tom sarcástico, cennou movimentos de boxe para ironizar as suspeitas de golpe, dizendo que sua única "arma" é a Bíblia. Nas redes sociais, ela e Eduardo Bolsonaro desdenharam das acusações e das mudanças nas versões de Cid. "Mauro Cid fez diversas delações, mudou sua versão várias vezes. Mas se os advogados de defesa de @jairbolsonaro pagarem para a Folha R $ 1,90/mês durante 6 meses poderá ter acesso à primeira delas", postou Eduardo.
(Blog do César Wagner)
1 comentários:
Eleição presidencial no Brasil deveria ser de forma indireta, não tem como um bando de analfabetos funcionais de Q.I 78 terem em suas mãos o destino da nação, olha o que esse povo fez, votou no Lula e o país está derretendo rumo ao abismo.
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