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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Máquina faz as pessoas pararem de falar

 
Aparelho desenvolvido por cientistas japoneses poderá ser usado em locais onde o silêncio é importante, como bibliotecas e museus


1. Um laser mede a distância entre a pessoa e a máquina, e um microfone de alta potência grava o que ela está falando.

2. O alto-falante repete o que a pessoa estava dizendo, com atraso de 0,004 a 0,195s (ajustado conforme a distância).

3. Quando a pessoa escuta a própria voz com esse atraso, seus circuitos cerebrais ligados à fala se confundem. O indivíduo gagueja  e se cala.

Fonte: superabril

Confira o vídeo "chocante" minutos após o acidente que vitimou a jovem Rayane Vasconcelos Ponte

Vìtima: RAYANE VASCONCELOS PONTE


A jovem Rayane Vasconcelos Ponte, 17 anos, residia na Vila Cisne, bairro Pedrinhas, Sobral-CE, foi vítima de um terrível acidente ocorrido em frente a Delegacia Regional de Polícia Civil de Sobral, vindo a óbito no local do acidente.


Confira o vídeo emocionante logo após o acidente (fonte: Sobral Portal de Notícias)




A família da vítima clama por justiça.


Fonte: Sobral 24 horas
Vídeo: Sobral Portal de Notícias (SPN)

SBT analisa imagens do "Pânico" e Band deve ser multada em R$ 100 mil


O departamento jurídico do SBT está analisando as imagens do programa "Pânico na Band" do domingo (24), que mostrou o velório do personagem Silvio Santos, interpretado pelo humorista Wellington Muniz, o Ceará.
Uma decisão judicial impede que o "Pânico" use a imagem do apresentador e dono do SBT em seu programa. O humorístico não usou o nome de Silvio Santos, mas o humorista ficou dentro de um caixão caracterizado.

Ceará foi obrigado por uma liminar na Justiça a parar de "constranger" Silvio Santos, em outras palavras, fazer sua imitação. O humorista o interpretava há quase 20 anos, dez deles na TV.

Segundo a mesma liminar, o "Pânico" deve manter distância de no mínimo cem metros do apresentador.
Silvio ingressou com uma ação contra o programa no dia 28 de maio passado. Ele teria ficado aborrecido com abordagens recentes do grupo e com uma dublagem dele na qual foi inserida um palavrão.


F5

Homem se candidata à Presidência da Índia para provar que está vivo



Um "homem morto" é um dos 12 candidatos à Presidência da Índia. Na verdade, Santosh Kumar Singh, de 32 anos, não morreu. Ele foi declarado "morto" pelos familiares depois de ignorar o sistema de castas do país e decidir se casar com uma Dalit (considerada intocável).

Santosh (foto abaixo) escreveu ao premier indiano contando o seu drama, mas não obteve resposta. Então decidiu colocar o seu nome na cédula eleitoral para, com ela, ter um documento oficial que comprove que está vivo.

"Alguns familiares, com a ajuda da polícia, tomaram os meus 12 acres de terra", disse o indiano, de acordo com o "Telegraph".

A situação é mesmo inusitada. Quando foi à polícia denunciar a própria "morte", Santosh ouviu de um policial que ele teria que cometer um crime para ter um documento das autoridades.

A eleição se aproxima, mas Santosh ressalta não ter a menor intenção de ser presidente.

"Tudo o que eu quero é provar que estou vivo", declarou.

A Índia é parlamentarista, mas elege também um presidente, que é o chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas.


Fonte: PNF

Jovem fica com o braço preso em máquina ao tentar roubar refrigerante


Um adolescente que tentava furtar um refrigerante de uma máquina automática em rua de National City (Califórnia, EUA) acabou ficando com obraço esquerdo preso. Um homem que passava ouviu o jovem de 17 anos pedindo socorro e chamou a emergência.

Polícia, paramédicos e bombeiros foram ao local. O resgate durou uma hora, noticiou a emissora 10 News.

A "vítima" reclamou de dores no braço, mas foi libertado da máquina sem ferimentos. Depois, o adolescente foi levado a uma delegacia.


Fonte: 10 news

Ambientalista é enterrado até o pescoço em protesto


Um ambientalista foi enterrado em pé até o pescoço em um bizarro protesto no Sul da China. 

Zhou Haijue, de 62 anos, morador de Shiliu, disse ter plantado mais de 4.000 árvores para recuperar um grande terreno na província.

Só que empresários querem usar o terreno para fazer construções. Zhou se revoltou e decidiu resistir.

"Da noite para o dia toda árvora foi derrubada e 30 anos de plantio e cuidado com a terra foram jogados fora", lamentou o chinês, de acordo com o "Austrian Times".

Assim, Zhou decidiu "se plantar".

O manifestante disse que continuará enterrado até que autoridades lhe garantam a posse do terreno.



Fonte:PNF

Mulher vence concurso de beleza e cancela cirurgia para turbinar seios


Olivia Landin estava a 48 horas de ser submetida a cirurgia para pôr silicone nos seios. A britânica de 20 anos, moradora de Market Deeping (Inglaterra), queria terminar de vez com um complexo que a fazia evitar roupas de banho. Quando não tinha jeito, ela sempre usava sutiã com enchimento.

"Quando saía com as minhas amigas não sentia que as roupas caíam bem em mim. Muitas das minhas amigas têm seios grandes e eu me sentia diferente de todas", contou Olivia, segundo o "Daily Mail".

Mesmo insegura, Olivia decidiu participar de um concurso de beleza, o Miss Everymodel, incentivada por amigas. Venceu. E, cheia de confiança, decidiu cancelar a cirurgia para turbinar os seios - 48 horas antes de entrar na faca.

"Nunca pensei que venceria. Na verdade, estava com medo. Mas a competição era sobre quem e como sou, e chegar à final me deixou feliz. Vencer foi inacreditável. Assim que saí do palco mudei os meus pensamentos sobre mim mesma", disse.

Com a desistência, Olivia perdeu 1.000 libras (cerca de 3.000 reais), mas ela se diz bastante feliz e não cogita voltar atrás na decisão.


Fonte: PNF

Conheça o computador de R$ 60


O QUE ELE TEM
A máquina vem com processador de 700 MHz e 256 mega de memória RAM. É uma configuração muito modesta, comparável à do iPhone 3GS. Mas é suficiente para rodar o sistema operacional (Linux) com agilidade invejável: leva apenas 25 segundos para ligar. É mais rápido do que muitos computadores Windows e Mac.

O QUE ELE NÃO TEM
O Raspberry (framboesa, em inglês) vem `pelado¿, ou seja, só a plaquinha. O case de plástico, opcional, custa R$ 24. Também é preciso providenciar o mouse, o teclado, o monitor e um cartão de memória do tipo SD, o mesmo usado em câmeras (R$ 10). Se você quiser ligar um HD externo, vai precisar de um hub USB (R$ 20).

COMO FUNCIONA
Usando o seu computador atual, você entra no site do Raspberry Pi e baixa o sistema operacional. A instalação é tranquila (bem mais fácil do que instalar o Windows). O sistema também é fácil de usar e já vem com o navegador Firefox e um editor de texto básico. Também dá para rodar os aplicativos do Google Docs, pela internet.

PARA QUE SERVE
O Raspberry é comercializado por uma fundação sem fins lucrativos. Foi pensado para uso em escolas, mas também vai bem em casa - você pode usá-lo como desktop ou como media center (ele roda vídeos em Full HD sem engasgar).

Raspberry Pi, Na Europa: R$ 60, raspberrypi.org

Super poliglotas: como funciona a cabeça das pessoas que aprendem dezenas de idiomas


Ler Dostoiévski em português é para os fracos. Carlos Freire queria devorar Crime e Castigo e outros clássicos russos no original. Aos 20 anos, ele mergulhou nos livros e se mudou para a casa de uma família russa em Porto Alegre. Em poucos meses, dispensou os tradutores. E não era seu primeiro idioma estrangeiro. Logo cedo, a proximidade com o Uruguai o deixou afiado no espanhol. Depois, aprendeu francês, latim e inglês. O caminho da faculdade era claro: Letras. "Quanto mais idiomas você sabe, mais fácil aprender outros. Os 10 primeiros são os mais difíceis", diz. Sim, 10. Aos 80 anos, Freire já estudou 135 línguas - de japonês a esperanto. É mais do que o padre italiano Giuseppe Mezzofanti, que ficou notório no século 18 por ouvir confissões na língua nativa dos estrangeiros. Especula-se que ele falava entre 61 e 72 idiomas e lia em 114.

Os dois integram um seleto time de pessoas que conseguem aprender dezenas de idiomas. Não são sópoliglotas. Quem é fluente em mais de 6 línguas tem um título maior: hiperpoliglota. O termo foi definido em 2003 pelo linguista britânico Richard Hudson. Ao estudar comunidades poliglotas, ele descobriu que o número máximo de idiomas falados em comum por todos os moradores é 6. Ainda não se sabe o motivo exato de serem 6 línguas. O que se sabe é que os hiperpoliglotas são diferentes de bilíngues ou meros falantes de 3 ou 4 línguas. E que os limites do cérebro deles podem ajudar a ciência a buscar os limites do nosso cérebro.


IDADE É TUDO
Mezzofanti entrou na escola aos 4 anos, onde aprendeu 3 idiomas. Aprender línguas na infância faz toda a diferença. Após a puberdade, os hormônios dificultam a reprodução de um sotaque mais autêntico. Se você aprende francês após os 14 anos, por mais que estude, provavelmente vai soar como um "brasileiro fluente em francês" - mas não como um francês. Vários estudos comprovaram essa tese. Um deles selecionou 46 adultos chineses e coreanos que moraram nos Estados Unidos em diferentes fases da vida. Os que chegaram ao país até os 7 anos tiveram resultados semelhantes aos de nativos. Quem chegou aos EUA com mais de 15 anos teve desempenho pior.

Isso ocorre porque, com o tempo, o cérebro parece endurecer. Conforme crescemos, ele forma estruturas neurais confiáveis para orientar as ações que tomamos. É uma base de conhecimento que guia as experiências e responde às situações do dia a dia. À medida que mais estruturas neurais se formam, o cérebro perde flexibilidade. E ela é importante para aprender coisas complexas, como falar uma língua. Pesquisadores acreditam que os hiperpoliglotas conseguem prolongar essa plasticidade. "Eles são como um experimento natural sobre os limites humanos", diz Michael Erard, linguista e autor do livro recém-lançado Babel no More (inédito em português). Não é de se estranhar, portanto, que ainda hoje Freire mantenha o ritmo de aprender de dois a 3 idiomas por ano.

Falar pode parecer um ato simples, mas exige várias tarefas do cérebro: percepção auditiva, controle motor, memória semântica, sequenciamento de palavras. Para assimilar um novo idioma, o cérebroprecisa entender as estruturas do som e das palavras. E, até chegar a isso, o aprendizado percorre um longo caminho pelos hemisférios esquerdo e direito do cérebro (veja mais na pág. 31).

Com vários pontos de parada, não é difícil perceber a complexidade disso tudo. E cada coisa nova que se aprende (como tocar um instrumento musical) não percorre exatamente o mesmo caminho. Já se sabe que aprendemos melhor uma língua na infância. Mas essa vantagem da juventude não se estende, necessariamente, a todos os outros aprendizados da vida. Ser um gênio no piano porque começou a tocar aos 5 anos pode não ter nada a ver com plasticidade. "Não importa a idade, dizem que você precisa de 10 mil horas para tocar bem um instrumento. Ou seja, tocar melhor porque aprendeu aos 5 anos pode ser apenas uma vantagem incidental, porque teve mais tempo para estudar", diz Diogo Almeida, professor de psicologia da Universidade de Nova York e especialista em linguística. Ou seja, por mais que hiperpoliglotas consigam adiar o enrijecimento do cérebro, a maior contribuição deles para a ciência é outra - e um tanto mais óbvia: acúmulo de conhecimento. Memória.

Aprender dezenas de línguas não é o mesmo que ser fluente em várias ao mesmo tempo. O americano Gregg Cox, citado no Guinness Book como "o maior linguista vivo" (64 línguas e 11 dialetos) conseguia se comunicar em apenas 7 idiomas ao mesmo tempo. Freire encarou um desafio maior em Moscou. Durante uma reunião com estrangeiros, teve de falar em 10 idiomas diferentes. E conseguiu. Michael Erard realizou uma pesquisa com 172 hiperpoliglotas e constatou que a maioria pode manter de 5 a 9 línguas ativas na memória. As outras ficam guardadas em outra área, a memória de longo prazo, como se fossem arquivos comprimidos no computador. O conhecimento está lá, mas não pode ser acionado instantaneamente. Leva um tempo para reabri-los. Freire, por exemplo, explica que, para relembrar um idioma, ele precisa de uma semana de estudo. "É possível ativar mais línguas, mas exigiria um tremendo esforço", diz Erard. "Além do mais, essas pessoas têm outras coisas para fazer". Quem volta do exterior falando outra língua em vez de português já passou por algo semelhante. Há uma reprogramação nocérebro. Agora imagine conversar em 10 idiomas ao mesmo tempo. Pois é.


CAIXA ELÁSTICA
Quando Freire saiu de um diálogo em russo para conversar em alemão, seu córtex pré-frontal mudou a chave da linguagem. Essa área do cérebro conta com a ajuda da memória ativa. A quantidade de línguas que um hiperpoliglota controla ao mesmo tempo dá uma dimensão do espaço da memória ativa. E, apesar de treino, expandir essa caixa não parece muito possível. Informações novas chegam, velhas vão para a memória de longo prazo. Ou somem.

Se por um lado a memória ativa guarda relativamente pouca coisa, a memória de longo prazo tem um espaço maior. E mais flexível. Na pesquisa de Erard, os entrevistados conseguiam, em média, aprender 30 idiomas. Perto das façanhas de Freire, Cox e Mezzofanti, parece pouco. Mas é aí que outros pontos entram em cena. O primeiro é a genética. Segundo cientistas da Universidade de Münster, na Alemanha, a habilidade em aprender idiomas envolve diferenças genéticas nos neurotransmissores do hipocampo, a área que transforma informações temporárias em permanentes. As filhas de Freire, por exemplo, falam mais de 3 línguas. Têm facilidade, mas nunca quiseram aprender mais. E motivação é fundamental. Freire aprendeu novas línguas porque queria ler os clássicos sem encarar tradutores. Mezzofanti usava a facilidade com idiomas dentro da religião - diz a lenda que ele, uma vez, aprendeu um novo idioma, em menos de um mês, apenas para ouvir a última confissão de um homem condenado à morte. A genética ajuda, mas o fator determinante é outro: a velha e batida vontade de aprender.

O jornalista americano Joshua Foer comprovou isso. Ele foi desafiado a fazer um treinamento intensivo para participar de um campeonato de memorização nos EUA. Foer era péssimo para lembrar coisas simples (onde deixou as chaves, por exemplo). Topou o desafio e, um ano depois, ganhou o campeonato. Basicamente, ele aprendeu a organizar as informações no cérebro e a traçar caminhos para encontrá-las. Freire faz o mesmo. Há 50 anos, ele dedica pelo menos 3 horas diárias de estudo, com uma meta em mente: aprender 3 idiomas por ano. Essas pessoas mostram que é possível expandir a capacidade de guardar informações na caixinha de longo prazo, sem precisar de um QI acima da média. Se a memória ativa mostra um limite pouco mutável, a memória de longo prazo parece aumentar de acordo com a vontade de cada um. Mas, afinal, qual a vantagem em guardar tanta coisa?


Memória para quê?
Freire lê romances no original e ganha dinheiro com tradução e aulas. A neurocientista Ellen Bialystock, da Universidade de York, no Canadá, afirma que pessoas que falam mais línguas apresentam maior capacidade de concentração e se tornam mais distantes do Mal de Alzheimer. Ela estudou casos de 211 pacientes e concluiu que os bilíngues adiaram os sintomas da doença em até 5 anos, quando comparados a um monolíngue. Eles mantêm o cérebro ativo.

Mas com a internet no bolso e várias maneiras tecnológicas de guardar e acessar informação, qual é a utilidade prática da memorização? Precisamos decorar menos informações. E a nossa cabeça já está mudando. Estudos indicam que o Google modificou a memória das pessoas: deixamos de decorar quando sabemos que há uma fonte externa de armazenamento de informação. Pare e pense: quantos números de telefone você sabe de cor? Provavelmente bem menos do que sabia antes da popularização das agendas nos celulares. "Tornamo-nos dependentes dela [dessa fonte externa] no mesmo nível que somos dependentes de todo o conhecimento que recebemos dos amigos. Aí, perder a conexão parece perder um amigo", diz o estudo. Ficamos apegados ao fato de que a tecnologia aumenta exponencialmente o acesso a informação e conhecimento. A internet parece cuidar cada vez mais disso. Expandir a memória é difícil, mas possível. O desafio maior é querer.

Fonte: SuperAbril

Lâmpada gera mais energia do que consome


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram um dispositivo que promete fazer o impossível: emite mais energia do que recebe. Se for possível gerar energia “do nada”, a humanidade poderá dispensar o petróleo e todas as fontes atuais de energia e quase zerar as emissões de CO2. Será? 

A suposta revolução está num diodo emissor de luz (LED), dispositivo que transforma corrente elétrica (elétrons) em partículas de luz (fótons). O LED criado pelos cientistas americanos recebe 30 picowatts de eletricidade e devolve mais que o dobro, 70 picowatts, na forma de luz. Como? A eletricidadealimenta os circuitos do LED, que produzem luz. Mas, além disso, ela também tem outro efeito: faz o dispositivo vibrar e se resfriar, liberando calor – que gera mais fótons. No fim do processo, você tem mais energia do que quando começou. Estamos diante da maior invenção humana desde a roda? Infelizmente, não.

Um picowatt é ridiculamente pouco. Seria preciso juntar 600 trilhões de unidades do LED ‘mágico’ para alimentar um reles liquidificador. A tecnologia atual não permite construir uma máquina nessa escala. Mesmo se fosse possível, não compensaria – os LEDs ocupariam um espaço enorme e a energia gerada acabaria se dissipando pelos trilhões de microcircuitos envolvidos. “É uma descoberta de ciência básica”, diz o pesquisador Rajeev Ram, do MIT. Ou seja: interessa e muito aos físicos. Mas não irá zerar a sua conta de luz.


Fonte: superabril

Todos habitantes da terra juntos pesam 287 milhões de toneladas, diz pesquisa


O peso somado de toda a população adulta atual é de 287 milhões de toneladas, segundo um estudo feito pela universidade inglesa London School of Hygiene & Tropical Medicine.

A pesquisa usa dados da ONU e da Organização Mundial da Saúde para estimar a massa total da espécie humana e sua distribuição pelo mundo. Desse total, 15 milhões de toneladas se devem ao sobrepeso da população, enquanto 3,5 milhões decorrem da obesidade. 

A partir desse dado, os pesquisadores calcularam que um humano adulto pesa em média 62 quilos. Na América do Norte, que é o continente com maior biomassa corporal, o peso médio foi calculado em 80,7 kg. 

Enquanto a região tem apenas 6% da população mundial, ela concentra 34% de toda a biomassa decorrente da obesidade. Em comparação, a Ásia, que tem 61% da população mundial, tem apenas 13% da massa vinda da obesidade.

Impacto

Segundo os pesquisadores, esses dados ilustram que o impacto da humanidade no mundo não depende apenas do número de pessoas, mas de sua biomassa. A energia requerida para alimentar os mais de sete bilhões de seres humanos é ainda maior para uma população obesa. "Todo mundo aceita que o crescimento da população ameaça a sustentabilidade global, nosso estudo mostra que a obesidade dessa população também é uma grande ameaça. A menos que enfrentemos a população e a obesidade, nossas chances serão magras", diz Ian Roberts, um dos autores do estudo.

Para provar seu ponto de vista, os pesquisadores calcularam que, se toda a população mundial pesasse o mesmo que os norte-americanos, o valor da biomassa humana mundial aumentaria em 58 milhões de toneladas.


Fonte: superlinks

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Polícia tem suspeito do assassinato: ADVOGADA MORTA


Um homem, identificado somente pelo nome de Rafael, é o principal suspeito de envolvimento na morte da advogada Maria Danielle Ximenes, 52, assassinada com três tiros, na manhã de sexta-feira última, nas dependências do seu escritório, situado na Rua Chico Lemos, na Cidade dos Funcionários. O nome foi levantado nas primeiras investigações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A advogada foi baleada quando conversava com um casal que fora ao escritório tratar de uma causa. Era por volta de 11 horas quando o assassino invadiu o escritório e disparou os três tiros á queima-roupa. Danielle Ximenes ainda falou para uma funcionária o nome do suspeito. Depois, já a caminho do hospital particular onde foi atendida, repetiu o que dissera, citando o nome do suspeito.

Causa

A Polícia não tem mais dúvidas de que o crime que vitimou a advogada tem ligação direta com a sua profissão, especificamente, sua atuação no Direito Penal, apesar de Danielle também lidar no setor imobiliário.

No ano passado, conforme descobriu a Inteligência, ela chegou a registrar Boletim de Ocorrência (B.O.) por ameaça de morte. Ontem, por telefone, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Ceará (OAB/CE), Valdetário Andrade Monteiro, confirmou as ameaças da colega. "Mas isto faz muito tempo. Ela me comunicou que estava ameaçada e recomendei que registrasse B.O.", disse Valdetário à Reportagem.

No campo criminal, Danielle Ximenes era bastante atuante . Em dos processos trabalhou como advogada de defesa de integrantes de um grupo de extermínio com participação de policiais militares.

Na manhã de ontem, o corpo de Danielle Ximenes foi velado no Jardim Metropolitano, no Eusébio. À tarde, foi celebrada uma missa de corpo presente. A família da advogada aguarda autorização da Justiça para cremá-la.

No cemitério, vários advogados expressaram indignação diante do fato e cobraram das autoridades policiais do estado uma pronta resposta, com a identificação e prisão dos envolvidos no crime.

Secretário

A advogada Maria das Dores Gonçalves Cavalcante, presidente da Comissão de Assistência e Defesa do Advogado da OAB-CE, lembrou que, neste ano, já são três atentados contra advogados cearenses e dois deles acabaram sendo assassinados. O terceiro está internado em estado considerado grave. O presidente da OAB-CE não descarta a possibilidade de a entidade vir a pedir, em breve, que o caso seja transferido para o âmbito da Polícia Federal.

Ainda na tarde de sexta-feira, a entidade encaminhou ao secretário da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Francisco Bezerra, um ofício em que pediu a nomeação de três delegados da Polícia Civil para investigar o crime. Também foram escolhidos dois conselheiros seccionais, experientes advogados criminalistas, para acompanhar a investigação policial. Setores de Inteligência da Secretaria da segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) estão auxiliando nas investigações sobre o assassinato.

Internado

No Instituto Doutor José frota (IJF-Centro), permanece internado o advogado Marcus Vinícius de Oliveira Vieira, que foi baleado na cabeça. O crime ocorreu na madrugada de sexta-feira, quando ele trafegava em seu veículo na Avenida Humberto Monte, na Parquelândia.

A Polícia também investiga o caso e trabalha diante da possibilidade de que o crime esteja ligado às atividades profissionais da vítima ou, ainda, na hipótese de uma suposta tentativa de assalto ao advogado.


Fonte: Diário do Nordeste

Mecânico transforma Fusca em carro elétrico


Da ficção para a realidade, os carros elétricos aos poucos deverão conquistar o mercado de veículos mundo à fora.

Entretanto, o que ninguém imagina é que em Manaus, o mecânico Alex Lopes Soares, 41, já desfila pelas ruas da cidade, em um simpático Fusca prateado ano 86 -, com motor, conversor e baterias adaptados.

O Eco-Fusca, como o veículo foi batizado, funciona com bateria de polímeros de lítio as mesmas utilizadas em aparelhos celulares, e pode ser recarregado em tomadas comuns.
A adaptação do carro, de acordo com Alex começou em janeiro deste ano. Porém, algumas fases ainda faltam ser concluídas.

“Desde adolescente sempre quis adaptar um carro comum para elétrico. Um conhecido que é aficionado por Fuscas gostou da proposta e cedeu este para fazer as devidas adaptações”,salienta o mecânico.
Nos próximos meses o carro deverá ser adaptado internamente, quando receberá um computador de bordo, com um software próprio, o “Elition” desenvolvido pelo amigo de Alex, o analista de sistemas Eduardo Mazzoni Araújo, 22.

“Com o software é possível limitar a velocidade do carro, configurar a voltagem da bateria, monitorar a carga de energia, entre outras coisas”, explica Eduardo. O veículo também deverá ser dotado de tecnologia 3G.
O painel original do carro também deverá ser adaptado, assim como a iluminação externa que deverá receber faróis de LED.

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Peculiaridades
Por onde passa o Eco-Fusca chama a atenção não só pela sua mala de acrílico – onde é possível ver o motor adaptado -, bem como pelo fato do veiculo não emitir os sons característicos de um Fusca, e muito menos soltar fumaça pelos escapamentos.

Durante as fases de testes realizadas com o carro, o Eco-Fusca chegou a fazer 160 km/h. Segundo Alex, é possível ir até Presidente Figueiredo – a 107 quilômetros de Manaus -, e se divertir nas cachoeiras, enquanto o Eco-Fusca recarrega.

“O carregamento das baterias é de apenas 5 horas”, informa.

O Eco-Fusca também dispensa embreagem, podendo sair de terceira marcha, sem apresentar solavancos ou estancamentos.

Diversidade
A conversão de motores e baterias pode ser feita em qualquer modelo de veículo, explica Soares, independente de ser de quatro ou duas rodas.

O próximo desafio é transformar uma embarcação de pequeno porte.

Economia
Há pelo menos seis meses Alex não vai a um posto de gasolina para abastecer o veículo, desde que fez a conversão do carro para motor elétrico.

“Como a recarga é feita direto numa tomada comum, gasto apenas o que consumo com energia doméstica”. Ele estima gastar apenas R$ 5 mensais no carregamento das baterias.

Boa parte das peças utilizadas no projeto foram compradas fora do Brasil, ou na China ou nos Estados Unidos.

O mecânico estima que em torno de U$S 30 mil já foram empregados no projeto. Entretanto, como foi o primeiro carro a ser testado, segundo Alex é comum que os gastos sejam elevados, devido os testes com entre testes

“Mas é algo que vale a pena. O investimento tem logo retorno, porque a pessoa não vai gastar, por exemplo, com manutenção e combustível”, observa Soares.

No site do Eco-Fusca também é possível ver o modelo em ação, além de bater um papo com o próprio Alex, sobre o projeto.


Fonte: Superlinks

Babacas ganham mais dinheiro

A suposta explicação é que os profissionais bonzinhos dificilmente são enxergados como líderes.
Segundo um estudo feito por pesquisadores dos EUA e do Canadá, as pessoas que não fazem questão de se dar bem com os colegas de trabalho e criticam todo mundo o tempo todo ganham salários mais altos do que os funcionários gente-boa - até US$ 10 mil a mais por ano. A suposta explicação é que os profissionais bonzinhos dificilmente são enxergados como líderes.


Fonte: super abril

É verdade que o Brasil é o único país onde vereador ganha salário?

Uma corrente de e-mail fez barulho nos últimos meses dizendo que somos o único lugar em que os vereadores são pagos pelo cargo que exercem. O problema é que isso é mentira

Em algumas cidades do mundo, vereadores não ganham nada. Em outras, têm apenas um pequeno auxílio. Mas o e-mail que correu a internet nos últimos meses, depois de uma onda de reajustes salariais dos vereadores brasileiros previstos para 2013, é falso. Vereador com salário não é uma realidade apenas no Brasil.

A corrente também propõe uma emenda na Constituição que limita alguns benefícios aos membros da Câmara. E afirma que o serviço do vereador é encarado como dever público em outros países, como se fosse trabalho voluntário. Só no Brasil ele seria um serviço remunerado. "O e-mail tem um fundo de exagero", diz Yi-Shin Tang, do Instituto de Relações Internacionais da USP. "Em alguns países, a atividade de vereador pode exigir dedicação exclusiva e remunerada". Por exemplo: um vereador de Los Angeles, Estados Unidos, ganha em média R$ 24 mil por mês. Isso representa 116% a mais do que osalário de um vereador de São Paulo, que recebe R$ 9 mil mensais. Veja abaixo como outras cidades remuneram seus representantes.
Câmara de lordes
Vereadores americanos costumam ganhar mais que brasileiros

Cidade do México - R$ 0
O cargo de vereador é honorário e não existe nenhum tipo de contribuição. Existem pouco mais de 1,8 mil comitês de bairros, organizados em torno de 9 vereadores e nomeados para servir durante 3 anos.

Nova York - R$ 16 mil
Enquanto um assalariado médio americano ganha R$ 3,9 mil por mês, um vereador nova-iorquino recebe R$ 16 mil, ou seja, 7 vezes mais. A Câmara é composta por 51 membros e o cargo não exige dedicação exclusiva.

Estocolmo - R$ 350
Na capital da Suécia, o salário de um vereador é apenas uma ajuda de custo. Se ele fizer parte de um comitê, pode subir para R$ 790. O valor representa apenas 10% da renda de um assalariado médio sueco, que ganha R$ 7,5 mil mensais.

Paris - R$ 3,5 mil a R$ 6 mil
O salário na capital francesa varia muito porque depende do tamanho da área da cidade em que o vereador atua. Mesmo oscilando, o valor é próximo do salário médio de um francês, que ganha R$ 5 mil mensais.

Toronto - R$ 4,3 mil
Enquanto o salário médio de um canadense é R$ 5,2 mil por mês, um vereador de Toronto, a maior cidade do país, ganha R$ 4,3 mil. A lei não determina uma carga horária a cumprir, mas a função exige dedicação exclusiva.

Rio de Janeiro - R$ 9 mil
Em 2011, o Congresso aprovou aumento salarial dos deputados federais. Em seguida, deputados estaduais tiveram reajuste e, logo, os vereadores. A partir do ano que vem, os membros da Câmara do Rio ganharão R$ 15 mil.


Fonte: Superabril
Ilustração Fabricio Lopes

Por que o cabelo e as unhas crescem após a morte?

O tema é recorrente em filmes de terror: abre-se o caixão e depara-se com um defunto apodrecido com unhas e cabelos compridos. Mas por que o cabelo e as unhas continuam crescendo depois que morremos? O coordenador do Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), José Arthur Chiese, esclareceu a questão.Chiese explica que a morte cerebral ou parada cardíaca do ser humano é diferente da morte das células. Segundo ele, as células ainda continuam vivas depois que a pessoa é considerada como morta. "O corpo humano é composto por diferentes células e cada uma delas possui um tempo de viabilidade diferente, tanto que é possível fazer transplante de órgãos e mantê-los preservados após a retirada."


Chiese também informou que as unhas e o cabelo continuam crescendo após a morte, mas que este estímulo pára algum tempo depois porque as reservas do organismo se exaurem. "É difícil estipular o tempo exato para o final do crescimento, e acredito que não exista uma diferença significativa entre os diferentes tipos de pessoas e peles", destacou.



Fonte: Terra

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