Após procurar o juizado especial nesta quinta (15), ela recebeu proteção.
Promotora diz que tentou registrar a ocorrência, mas um PM se recusou.
Segundo relato da promotora, a ameaça foi feita enquanto ela e uma amiga participavam de em um grupo de oração. Ela disse, ainda, que tentou registrar um boletim de ocorrência logo após o ocorrido, mas um policial militar teria se recusado porque ela não sabia precisar o endereço exato onde o fato aconteceu.
De acordo com a assessoria da Polícia Militar (PM), o comandante do 22º Batalhão de Polícia instaurou, nesta quinta-feira (15), uma sindicância para apurar os fatos relatados pela promotora.
A promotora informou já ter sofrido outra ameaça de morte, vinda de um advogado, em janeiro de 2010, quando atuava na Promotoria de Justiça de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Ela e a família receberam escolta por um tempo determinado pela procuradoria. Segundo ela, o advogado temia perder a guarda do filho.
G1













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