Preta Gil costuma dizer que não é mulher de levantar bandeira e que odeia rótulos. Já foi muito criticada e "ridicularizada" por estar fora dos padrões cada vez mais exigentes de beleza que sentenciam: mulher bonita é magra ou magérrima.
"Gordinha? Sou. Mas e daí? Tenho celulite, mas tenho caráter. Conheço muita mulher que é seca, esquálida, e não tem um pingo de caráter. Minha celulite não mede nada", afirma. "Agora, se me derem paulada, com certeza vou me defender."
E ela está se defendendo. Aqueles "ratos da internet", como gosta de dizer, que já escreveram em suas fotos na praia "baleia encalha", agora veem a cantora carioca de 38 anos, filha de Gilberto Gil, conquistar espaço no mercado brasileiro de publicidade justamente com suas curvas.
Ela será a primeira artista do país a lançar uma coleção de roupas "plus size" (tamanhos grandes) para uma rede de lojas --coisa que acontece há algum tempo fora do país.
A informação é da coluna da jornalista Mônica Bergamo, publicada na edição deste domingo (27) daFolha. A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
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