Eles alegaram morar perto da favela Beira-Mar, reduto do traficante em Caxias
O medo imposto pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, não atinge apenas seus desafetos no mundo do crime. Por causa do temor, o juiz Paulo Rodolfo Maximiliano Tostes, solicitou a transferência de um processo da comarca de Duque de Caxias para a capital.
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Beira-Mar está preso na penitenciária de Porto Velho/ Paulo Araújo/Agência O Dia |
O medo imposto pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, não atinge apenas seus desafetos no mundo do crime. Por causa do temor, o juiz Paulo Rodolfo Maximiliano Tostes, solicitou a transferência de um processo da comarca de Duque de Caxias para a capital.
O pedido de transferência do processo aconteceu em abril. No despacho, o juiz diz ter severas dúvidas sobre a imparcialidade do júri a ser formado. Ele alega que tem sido procurado diariamente por membros do corpo de jurados da 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias, que têm manifestado grande temor em participar da sessão plenária.
Ainda de acordo com a justificativa de Paulo Rodolfo, os jurados alegam diversos motivos, mas o principal é o fato de morares próximo à favela Beira-Mar, reduto do traficante, atualmente preso na penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia.
No processo, de 2002, Beira-Mar responde por dois homicídios e uma tentativa de homicídio. O pedido de transferência feito pelo juiz de Duque de Caxias foi acatado pela 3ª Câmara Criminal.
R7
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