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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Icoenses escapam de desabamento de prédio em Fortaleza; foram almoçar antes

Os icoenses Rogério Oliveira, 33 anos, e seu avô, Osmildio Martins, 83, escaparam do desabamento de um prédio de sete andares na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza.

Rogério Oliveira e o avô chegaram à capital cearense por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira para uma consulta médica. Após o atendimento medico, os dois pretendiam descansar no Edifício Andrea, localizado no cruzamento da Rua Tomás Acioli com Rua Tibúrcio Cavalcante, no Bairro Dionísio Torres, em Fortaleza.
Avô e neto escaparam de desabamento de prédio em Fortaleza. Foto de divulgação

“Resolvemos almoçar antes em um restaurante e quando vi na TV o desastre que aconteceu no prédio que íamos descansar, fiquei surpreso, foi um choque, não tive mais coragem de ir lá”, contou Rogério Oliveira.

O apartamento onde neto e o avô iriam repousar ficava no terceiro andar do edifício. “Até domingo passado tinha mais icoenses no prédio, hospedados para uma festa realizada tradicionalmente aqui em Fortaleza, a festa do Hawaii”, lembrou Rogério.

Rogério Oliveira tem uma barbearia localizada na Rua Francisco Maciel em Icó e reside no Bairro BNH, já seu avó, Osmildio Martins é residente no Conjunto GH2, zona rural de Icó. Ambos passam bem é já estão se deslocando para a cidade de Icó.

Fonte: Diário do Nordeste c/ colaboração de Gustavo Veras

1 comentários:

Vicente Francimar de Oliveira

Fortaleza, 13 de novembro de 2020.

Caro Osmildio Martins,
Também tenho Oliveira no sobrenome (Vicente Francimar (nome inventado = meu pai FRANCisco e minha mãe MARia), e meu avô paterno e meu pai nasceram no municipio de Icó. Eu tenho muito amor à cidade do Icó. Também já ultrapassei a barreira dos 80 anos e prossigo no entusiasmo de viver. Nome de meu avô: Gustavo Epifânio de Oliveira. Já morei no Rio, Brasília, e hoje gozo minha aposentadoria em Fortaleza. Que Deus traga muitas alegrias ao município de Icó e a seus habitantes. Despeço=me com este trocadalho de carilho: "Caicó não cai, nem cai Icó". Sds. do Vicente Francimar de Oliveira.

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