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domingo, 5 de janeiro de 2020

Irã pune homossexuais com pena de enforcamento

Conservadores questionam motivo de opositores criticarem ataque contra general do país.
Em tensão com os Estados Unidos, o Irã é conhecido pela intolerância em relação a gays, minorias, opositores, feministas e crianças. O país é um dos que condenam uma pessoa à morte por causa da opção sexual.

Por conta da teocracia baseada no islamismo, a homossexualidade é proibida. Ao jornalista Paul Ronzheimer, da revista Bild, Mohammad Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores do Irã, afirmou que a execução de homossexuais continuará no país. A declaração foi dada em junho do ano passado.

Neste sábado (4), o deputado federal Helio Lopes se manifestou, em uma rede social, para questionar o motivo de opositores do presidente americano Donald Trump terem defendido a nação islâmica. Para ele, o mesmo grupo que criticou o governo americano, acusando-o de ser intolerante, agora parece defender as ações de países muçulmanos.

– Pelo prazer de contrariar Trump e Bolsonaro, alguns se aliam àqueles que os perseguem. Você consegue entender essa lógica? – questionou.

Na madrugada de sexta-feira, um ataque americano matou um dos principais generais do Irã, Qassim Suleimani, que era responsável por conduzir operações militares secretas no exterior.

Em seu perfil do Twitter, Trump disse que Suleimani foi responsável “pela morte de milhões de pessoas” e deveria ter sido eliminado há muito tempo.

Além do Irã, outros países onde gays podem ser sofrer pena de morte são Sudão, Arábia Saudita, Iêmen, Mauritânia, Afeganistão, Paquistão, Catar, Emirados Árabes Unidos, Iraque, partes da Síria, partes da Nigéria e partes da Somália.
(Pleno News)

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