A volta do despacho gratuito de bagagens em voos, discutida no Congresso Nacional, deve afastar do Brasil as companhias “ultra low cost”, empresas aéreas que oferecem voos muito baratos, mas que cobram valores adicionais por itens como bagagem, alimentação e marcação de assentos.
Algumas dessas empresas já atuam em países vizinhos e tinham planos de vir para o Brasil após a pandemia.
O texto que prevê o despacho gratuito foi aprovado pelo Senado nesta terça-feira(17) e agora será analisado pela Câmara dos Deputados.
Empresários do setor e integrantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dizem que o Brasil estará na “direção oposta do que vem ocorrendo no mundo”.
“A passagem vai ficar ainda mais cara”, alerta o presidente da Anac, Juliano Noman.
(Terra Brasil Noticias)
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