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quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Soberania da c0ca1na é defendida pelo presidente da Colômbia em reunião com Lula

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, voltou a defender na terça-feira, 9, durante evento com Lula (PT) em Manaus, a legalização da cocaína.
“Se a cocaína fosse legalizada no mundo, não haveria essa destruição da selva amazônica. Esse é um tema de discussão. A América Latina também deveria discutir sem temor, sem constrangimento, sem vergonha de discutir, porque é como se nós fôssemos criminosos e estamos agachando a cabeça para uma política feita em Nova York, uma política fracassada.

Qual é a demonstração do fracasso. Os gringos agora estão usando o fentanil e morrem aos milhares. E quando era cocaína morriam muito menos. E quando era maconha menos ainda. E quantas pessoas morreram na América Latina, começando pela Colômbia porque legalizaram a maconha e que agora ela é usada nas ruas, por exemplo. Então o que foi feito com todos nós. As pessoas estão nas prisões, jovens que fumavam um cigarro de maconha, agora estão presos. Então essa é uma estupidez latino-americana. Essa maconha era produzida e agora ela é colocado imposto sobre ela e ela é utilizada nas ruas.

E agora coisas piores é que a maconha, por exemplo, o álcool, o alcoolismo. Então, eu não sei, há muitas ideias. Então, agora nós temos a cocaína na mão das nas mãos das máfias. Ela está enriquecendo as máfias”, disse o ex-guerrilheiro das Farc durante a inauguração do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia.


Cocaína não é pior que uísque

Essa não é a primeira vez que Gustavo Petro defende a legalização da cocaína.

Em fevereiro, durante um conselho de ministros exibido ao vivo, ele afirmou que “a cocaína é ilegal porque é produzida na América Latina, não porque é pior que o uísque”.

“Os cientistas analisam. A cocaína não é pior que o uísque”, acrescentou.

“Se alguém quer paz, deve desmantelar o negócio [do narcotráfico]. Poderia ser facilmente desmantelado se legalizassem a cocaína no mundo. Seria vendida como os vinhos”, continuou.

Em maio, o ex-ministro de Relações Exteriores da Colômbia Alvaro Leyva Durán pediu a renúncia de Petro, acusando o presidente da Colômbia de ser viciado em cocaína.

Fonte: O antagonista

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