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terça-feira, 17 de abril de 2012

Descubra a potência do seu cérebro em relação as máquinas e porque a sua voz soa diferente para os seus ouvidos



Se existir uma resposta exata para esta pergunta, deverá demorar muitos anos para ser conhecida. Nosso cérebro processa informações de uma forma bem diferente dos computadores. Estamos somente começando a compreender como ele armazena as memórias e como elas se interligam. Muita gente tentou comparar a potência do nosso cérebro com a de um computador. As avaliações mais simples calculam uma variação entre 1 e 10 terabytes (1.000 gigabytes) Outros cálculos apontam números bem maiores – cerca de 2 pentabytes (1.000.000 de gigabytes). No entanto, há quem afirme que a capacidade é bem menor, mas que, apesar disso, em se tratando de armazenamento de informações, nosso cérebro é muito mais eficiente do que qualquer computador. É claro, não? Afinal, foi ele quem inventou os computadores.

Por que a nossa voz soa diferente para os nossos ouvidos?
Talvez você já tenha experimentado ouvir a sua voz gravada e tenha observado que ela soa bem diferente daquela que você mesmo escuta quando fala. Tem gente até que se espanta com a diferença. Acontece que, quando ouvimos outra pessoa falando, nossos ouvidos captam a alteração na pressão do ar – provocada pelas ondas sonoras da voz – através dos tímpanos, que, por sua vez, fazem vibrar os ossos do nosso ouvido médio (estribo, bigorna e martelo).
Isso faz com que os fluidos da cóclea (parte do ouvido interno que contém os terminais nervosos responsáveis pela audição) movam as células capilares, no fundo do ouvido, e enviem um sinal elétrico para o nosso cérebro. Nossas cordas vocais fazem com que o crânio vibre e as cavidades da cabeça (como os seios nasais) amplifiquem essa vibração, sem que ela passe pelo ouvido médio, indo diretamente à cóclea. As freqüências baixas (sons graves) preferem esse modo de contato direto, o que faz com que achemos que nossa voz é mais grave do que realmente é.

Fonte: Você sabia

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