Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
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Um premiado engenheiro russo vive há 80 anos com uma bala de revólver na cabeça. O caso curioso foi publicado no New England Journal of Medicine.
Quando tinha três anos ele foi atingido por um tiro acidental de uma pistola disparada por seu irmão mais velho. A bala ficou alojada na abertura da parte inferior do crânio, local que permite que a medula espinhal se ligue ao cérebro.
Na ocasião, o menino perdeu a consciência por muitas horas e os médicos resolveram não remover a bala por medo de causar mais perigos à saúde da criança.
Depois de 82 anos, médicos estavam tratando o homem, que já está com 85 anos, de problemas cardíacos resolveram checar a bala, que permanecia no mesmo local.
De acordo com os médicos, ela não causou nenhum dano cerebral ao paciente, e portanto, eles decidiram que a essa altura a bala não precisava ser removida.
Na opinião de Richard O’Brien, em entrevista ao site Msnbc, o médico acredita que o corpo se acostumou ao objeto, especialmente porque crianças conseguem se recuperar melhor de ferimentos.
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