
Para aqueles que defendem a interrupção da gestação nesta situação, argumenta que não se trata de aborto, já que não há a expectativa de vida do feto após o nascimento. Trata-se de uma antecipação terapêutica do parto.
Durante alguns meses, em 2004, as mulheres puderam realizar abortos com base em uma decisão liminar do STF, mas a decisão foi suspensa.
A expectativa em torno deste julgamento é imensa. Se aprovada, a decisão representa muito para quem defende a legalização do aborto no Brasil. E também para quem é contra.
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