Jorge Carrasco disse ainda que é prematuro vincular ataques à facção criminosa
O delegado geral do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Jorge Carrasco, afirmou que as mortes de PMs , registradas nos últimos dias em São Paulo, são uma “retaliação” ao trabalho da polícia. Indagado se os crimes estariam ligados à facção crimiminosa que atua a partir dos presídios do estado, Carrasco declarou que ainda é prematuro estabelecer uma vinculação, mas destacou que a investigação não pode descartar nenhuma hipótese.
—É muito prematuro dizer que facção criminosa tenha mandado essas execuções. Nós não temos dúvidas que estes crimes são uma retaliação pelo excelente trabalho que a polícia vem fazendo. O DHPP e a corregedoria da Polícia Militar trabalham no sentido de estabelecer a autoria. A motivação vem depois. Vamos apurar cada caso.
Sobre os cinco suspeitos detidos até agora, Carrasco afirmou que não teve "tempo hábil" para identificar se eles seriam integrantes da facção.
—Não tenho elementos para responder esta pergunta. Não tive tempo hábil para estender a investigação, porque eles foram presos nesta madrugada.
Questionado ainda se as ações criminosas seriam coordenadas, o delegado novamente preferiu a cautela.
—Eu não sei se são coordenadas. Eu investigo cada caso. Volto a dizer que o DHPP investiga a autoria para depois chegar à motivação.
—É muito prematuro dizer que facção criminosa tenha mandado essas execuções. Nós não temos dúvidas que estes crimes são uma retaliação pelo excelente trabalho que a polícia vem fazendo. O DHPP e a corregedoria da Polícia Militar trabalham no sentido de estabelecer a autoria. A motivação vem depois. Vamos apurar cada caso.
Sobre os cinco suspeitos detidos até agora, Carrasco afirmou que não teve "tempo hábil" para identificar se eles seriam integrantes da facção.
—Não tenho elementos para responder esta pergunta. Não tive tempo hábil para estender a investigação, porque eles foram presos nesta madrugada.
Questionado ainda se as ações criminosas seriam coordenadas, o delegado novamente preferiu a cautela.
—Eu não sei se são coordenadas. Eu investigo cada caso. Volto a dizer que o DHPP investiga a autoria para depois chegar à motivação.
Fonte: R7
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