Homem explicou como levou a garota de quatro anos de uma igreja de São Paulo
O suspeito de raptar a menina Brenda Gabriela da Silva, de 4 anos, em uma igreja evangélica no Cambuci, região central da cidade de São Paulo, está preso desde quinta-feira (5). O ajudante-geral de 47 anos, estava foragido desde o dia 25, quando foi visto pela última vez na rua Vergueiro, bairro da Liberdade. Ele foi preso em Maringá (PR).
Segundo o homem, que confessou o crime, ele levou Brenda em um momento em que sua mãe estava distraída e não sabe explicar por qual razão realizou o sequestro.
— Foi um momento de bobeira. Eu não queria isso, não queria maldade nenhuma para ela. A mãe estava distraída, quem viu foi o menino maiorzinho. Eu passei a mão no cabelo dela, ela segurou no meu dedo e me acompanhou sem reação de choro.
O suspeito morava no porão de uma casa em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e para seus vizinhos era um homem normal, pagava o aluguel em dia e gostava de conversar. Ele trabalhava como ajudante geral em uma empresa e foi demitido quatro dias antes do sequestro de Brenda, o que pode ter motivado sua atitude, como explica o psicólogo Alexandre Ribeiro.
— Provavelmente essa perda de emprego pode ter sido um fator desencadeante de alguma coisa que poderia estar adormecida dentro dele. O stress, mediante uma mudança de rotina, por vezes, porde vir a desencadear transtornos mentais.
Assista ao vídeo:
O suspeito de raptar a menina Brenda Gabriela da Silva, de 4 anos, em uma igreja evangélica no Cambuci, região central da cidade de São Paulo, está preso desde quinta-feira (5). O ajudante-geral de 47 anos, estava foragido desde o dia 25, quando foi visto pela última vez na rua Vergueiro, bairro da Liberdade. Ele foi preso em Maringá (PR).
Segundo o homem, que confessou o crime, ele levou Brenda em um momento em que sua mãe estava distraída e não sabe explicar por qual razão realizou o sequestro.
— Foi um momento de bobeira. Eu não queria isso, não queria maldade nenhuma para ela. A mãe estava distraída, quem viu foi o menino maiorzinho. Eu passei a mão no cabelo dela, ela segurou no meu dedo e me acompanhou sem reação de choro.
O suspeito morava no porão de uma casa em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e para seus vizinhos era um homem normal, pagava o aluguel em dia e gostava de conversar. Ele trabalhava como ajudante geral em uma empresa e foi demitido quatro dias antes do sequestro de Brenda, o que pode ter motivado sua atitude, como explica o psicólogo Alexandre Ribeiro.
— Provavelmente essa perda de emprego pode ter sido um fator desencadeante de alguma coisa que poderia estar adormecida dentro dele. O stress, mediante uma mudança de rotina, por vezes, porde vir a desencadear transtornos mentais.
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Fonte: R7
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