Cientista prevê futuro com menos sexo
E não é pouco! Entre 1990 e 2012 essa queda foi de 40%, o que indica aos cientistas um futuro ainda mais diferente do que o mundo em que conhecemos. Em 1990, os participantes afirmaram ter tido relações sexual cinco vezes no mês anterior e, na nova pesquisa, esse número caiu para 3 vezes. Pode ser que o sexo seja deixado de lado com ainda mais intensidade.
Ao mesmo tempo que a frequência caiu, a qualidade aumentou. As pessoas ampliaram seu repertório sexual e incluíram partes do corpo que não entravam antes na brincadeira. A liberdade sexual também permitiu experiências com pessoas do mesmo gênero – 16% das mulheres e 7% dos homens disse já ter provado.
O número de parceiros também mudou, assim como a presença do sexo oral e anal nas relações. Se antes, as mulheres tinham experiências sexuais com apenas quatro parceiros por toda a vida, hoje esse número subiu para oito. Mas os homens também aumentaram seu número de parceiras: de 9 para 12.
Para os estudiosos, a culpa é da tecnologia, já que 23% dos entrevistados disse usar laptops, smartphones e outros gadgets na cama, antes de dormir. Porém, não olhar para a pessoa que está ao seu lado é, ao meu ver, o verdadeiro problema.
É claro que é mais fácil lidar com um mundo virtual em que ninguém reclama ou diz que está com dor de cabeça, mas olhar para quem você escolheu para ter ao lado, tocar essa pessoa e manter a ligação com ela é fundamental para uma vida sexual e afetiva de qualidade.
Os números podem cair e a quantidade de sexo também, mas está nas nossas mãos – literalmente – mudar isso!
Fonte: Yahoo
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