O advogado de defesa de Caio da Silva Souza, jovem acusado de acender o rojão que matou um cinegrafista da rede Bandeirantes, afirmou que seu cliente e outras pessoas recebem dinheiro para fazer “quebra-quebra” durante manifestações. A informação é da Folha de S. Paulo.
Jonas Tadeu afirmou que Caio teria sido aliciado para participar das manifestações e recebido R$ 150 para promover atos de vandalismo durante o protesto. Segundo a Folha, o advogado não citou nomes de quem estaria aliciando, mas sugeriu que fossem investigados partidos políticos, deputados e vereadores.
Tadeu revelou que seu cliente sabe apenas os apelidos dos aliciadores, e que os jovens aliciados também ganhariam máscaras e rojões.
Suspeito assumiu ter acendido rojãoNesta quarta-feira, Caio confessou, em uma rápida entrevista à TV Globo, que acendeu o artefato explosivo que atingiu o cinegrafista Santiago Andrade. "Acendi sim", disse ele em resposta à jornalista. Caio não apresentou ao delegado Maurício Luciano, presidente do inquérito, a mesma confissão que fez na emissora, afirmando que não falaria à polícia.
Fonte: Com informações de jornalvs.com.br
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