CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

SIGA-NOS NO INSTAGRAM

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Copa: zagueiro alemão revela pacto no vestiário para não humilhar mais ainda o Brasil

Poderia ter sido muito pior. De acordo com uma entrevista concedida pelo zagueiro alemão Mats Hummels ao jornal inglês "Daily Mirror", no intervalo do jogo, a seleção germânica teria feito um pacto para não humilhar o Brasil.

Naquela altura, a vaga na grande final da Copa do Mundo já estava encaminhada com 5 a 0 no placar, mas os jogadores se reuniram e decidiram "tirar o pé" para "respeitar" o anfitrião.

— Ficou bem claro que teríamos de continuar concentrados, jogar de forma séria e procurar não humilhar a Seleção Brasileira. Quando se está em campo, temos de mostrar respeito pelo adversário e foi muito importante que assim tenha sido, sem embarcar em brincadeiras ou algo do gênero. Não queríamos ridicularizar o Brasil - teria dito o zagueiro do Borussia Dortmund.

Hummels, um dos principais nomes da Alemanha neste Mundial e autor do gol que levou os alemães para a semifinal no jogo com a França, é dúvida para o final da Copa do Mundo. Ele saiu do confronto contra o Brasil no segundo tempo com uma lesão no joelho e ainda não sabe se vai se recuperar a tempo. Mertesacker entrou em seu lugar e deve ser o escolhido para jogar contra a Argentina, caso o titular não tenha condições de jogo.

Fonte: Extra

2 comentários:

Qualquer que seja a atividade da vida em que atuemos é necessário ter preparação. Preparação é uma palavra ampla. Aqui fico apenas no escopo bem limitado da palavra.

1) A seleção Brasileira teve pouco tempo para treinar e no pouco tempo disponível a comissão técnica e os jogadores não discutiram um plano tático, muito menos treinaram. Gastaram mais tempo tem fazer tatuagens, arrumando cabelos, propagandas e outras coisas irrelevantes para fazer um bom jogo.

2) Não havia liderança dentro e fora do time. Em qualquer livro sobre liderança diz que se o grupo falha o culpado é o líder. Dentro de campo havia um "líder anêmico" chamado Thiago. Alguém que se preocupe minimamente, numa terra de cegos, acaba se tornando um líder. De fato, ele, que participou do pouco entrosamento, fez falta no jogo contra a Alemanha. Um líder é necessário para que um grupo de pessoas atuem em harmonia para um determinado propósito. Quando as pessoas não têm algo claro em mente, começam surgir fantasmas na cabeça, alguns choram, fazem faltas, outros cantam o Hino Nacional com muito fervor, outros olham para o infinito, etc.

3) Educação das pessoas é uma plataforma para desenvolver, expressar, articular ideias. Educação não é só conhecimento, passar de ano, mas aprender como pensar de forma ordeira para produzir resultados efetivos.

Os jogadores da seleção se dão bem no pagode, mas não parecem comunicar ideias, combinar jogadas, etc. Estar irmanados e cantar hino com fervor ajuda um pouco, mas é insuficiente para vencer jogos relevantes.

Com relação ao povo Alemão. Esse povo aprendeu lições duras nas guerras. A humilhação sofrida na Primeira Grande Guerra gerou um ódio muito grande que culminou na Segunda Grande Guerra. A França e os aliados tomaram fabricas, recursos minerais, etc, tornando a vida deles muito difícil. A culpa inicial não era do povo Alemão, mas de uma confusão diplomática. O mundo estava em grande transformação. Pessoalmente sempre recebi muita ajuda dos Alemães via Internet. Eles foram muito respeitosos como relação ao time Brasileiro. Não foi por pena que eles resolveram não fazer tantos gols quanto podiam. Isso até seria ruim para eles mesmos, pois tiraria o foco e a humildade. Isto é, eles não querem se tornar arrogantes, pois isso os deixariam cegos para o propósito maior: a Copa.

Até a Argentina se mostrou decente e respeitosa. Isso ajudou a manter o foco de chegar à final. Temos de largar a mentalidade de torcedor que defende coisas erradas a qualquer custo, se culpar ou sofrer com os erros do seu time de coração. Saber diferenciar, enxergar e racionalizar é o caminho para o nosso desenvolvimento.

Qualquer que seja a atividade da vida em que atuemos é necessário ter preparação. Preparação é uma palavra ampla. Aqui fico apenas no escopo bem limitado da palavra.

1) A seleção Brasileira teve pouco tempo para treinar e no pouco tempo disponível a comissão técnica e os jogadores não discutiram um plano tático, muito menos treinaram. Gastaram mais tempo tem fazer tatuagens, arrumando cabelos, propagandas e outras coisas irrelevantes para fazer um bom jogo.

2) Não havia liderança dentro e fora do time. Em qualquer livro sobre liderança diz que se o grupo falha o culpado é o líder. Dentro de campo havia um "líder anêmico" chamado Thiago. Alguém que se preocupe minimamente, numa terra de cegos, acaba se tornando um líder. De fato, ele, que participou do pouco entrosamento, fez falta no jogo contra a Alemanha. Um líder é necessário para que um grupo de pessoas atuem em harmonia para um determinado propósito. Quando as pessoas não têm algo claro em mente, começam surgir fantasmas na cabeça, alguns choram, fazem faltas, outros cantam o Hino Nacional com muito fervor, outros olham para o infinito, etc.

3) Educação das pessoas é uma plataforma para desenvolver, expressar, articular ideias. Educação não é só conhecimento, passar de ano, mas aprender como pensar de forma ordeira para produzir resultados efetivos.

Os jogadores da seleção se dão bem no pagode, mas não parecem comunicar ideias, combinar jogadas, etc. Estar irmanados e cantar hino com fervor ajuda um pouco, mas é insuficiente para vencer jogos relevantes.

Com relação ao povo Alemão. Esse povo aprendeu lições duras nas guerras. A humilhação sofrida na Primeira Grande Guerra gerou um ódio muito grande que culminou na Segunda Grande Guerra. A França e os aliados tomaram fabricas, recursos minerais, etc, tornando a vida deles muito difícil. A culpa inicial não era do povo Alemão, mas de uma confusão diplomática. O mundo estava em grande transformação. Pessoalmente sempre recebi muita ajuda dos Alemães via Internet. Eles foram muito respeitosos como relação ao time Brasileiro. Não foi por pena que eles resolveram não fazer tantos gols quanto podiam. Isso até seria ruim para eles mesmos, pois tiraria o foco e a humildade. Isto é, eles não querem se tornar arrogantes, pois isso os deixariam cegos para o propósito maior: a Copa.

Até a Argentina se mostrou decente e respeitosa. Isso ajudou a manter o foco de chegar à final. Temos de largar a mentalidade de torcedor que defende coisas erradas a qualquer custo, se culpar ou sofrer com os erros do seu time de coração. Saber diferenciar, enxergar e racionalizar é o caminho para o nosso desenvolvimento. Temos de aprender a pensar mais racionalmente. Os jogadores Brasileiros jogam bem no exterior porque lá eles sabem como fazer gestão de pessoas e gestão de negócios. Tudo bem profissional.

Postar um comentário

Comente esta matéria

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More