O deputado estadual Capitão Wagner deu entrada no requerimento Nº 5044/15 que pede providências ao governador Camilo Santana, para que solicite a presença imediata da Força Nacional de Segurança Pública no Estado do Ceará.
A medida considera o atual contexto de violência e terror causado principalmente nos últimos dias. Em 2015, o Estado do Ceará já foi palco de cinco chacinas e mais de três mil pessoas foram assassinadas.
“A Força esteve em Fortaleza ano passado durante a Copa do Mundo, por que não vir agora neste momento de terror?”, questiona Capitão Wagner.
Para o parlamentar essa medida seria de curto prazo, mas destaca que é fundamental a implementação de um Plano Estadual de Segurança Pública para que resolva outras questões de médio e longo prazo. “Policial e poder bélico sozinhos não resolvem o problema, mas se faz necessário depois que todos os outros serviços públicos fracassaram”.
Para o deputado a situação de colapso no Sistema Socioeducativo e a liberação de menores infratores, pode agravar ainda mais a atual situação de insegurança que aterroriza a população.
Os ataques se estendem também aos profissionais da Segurança Pública. Este ano já foram 14 policiais mortos, superando os números do ano passado. “O atual efetivo de profissionais de Segurança Pública não é suficiente para combater a atual onda de violência que, infelizmente, tende a aumentar. Assim sendo, antes que essa tragédia anunciada se materialize, é urgente e necessário que o Poder Público faça uso das ferramentas que tem à mão”, justifica o deputado.
A Força Nacional de Segurança Pública foi criada em 2004 para atender às necessidades emergenciais dos Estados, em questões onde se fizerem necessárias a interferência maior do Poder Público ou for detectada a urgência de reforço na área da Segurança. A Força é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.
4 comentários:
Eu não confio nesses "boinas vermelhas" porque não chamam logo o exército brasileiros? E sobre os números da violência no estado, sobre isso, não tem jeito mesmo! Só se puserem de volta a pena de morte e com prisões com penas mais severas, passando do 100 anos de prisão, sem direito a redução da pena. Bandido tem que cumpri sua pena, sem o direito a qualquer tipo de benefícios, independente da idade da pessoa, ela deve sim cumpri a pena na cadeia, preso! E por fim, acabar de uma vez por toda, esse Estatuto do Desarmamento e o fim definitivo do Direitos Humanos, que não serviu pra nada. A não ser defende bandidos!
A violência no Brasil é um componente ideológico do Estado, como também o é a liberdade de imprensa (ninguém pode divulgar via imprensa informações que comprometam membros do poder). Enquanto as pessoas se ocupam com da violência do país, com medo de morrer, os políticos deitam e rolam extorquindo os cofres públicos. A violência é um meio de desviar a atenção do povo sofrido da corrupção política. Se o Brasil quisesse resolver esse mal já o teria feito. As medidas tomadas nesse sentido são apenas embromação!
Parece que vai diminuir a violência a longo prazo,os políticos estão estudando um ter corte de 10 bilhões no bolsa família, estão querendo diminuir a fabrica de filho. Hoje, em qualquer cidade do interior que vc chega , encontra uns bandos de marmanjos sentado nas calçadas ou na entrada das cidade ou seja é muita gente para pouco serviço. O ser humano precisa se alimentar todos os dias não tem ,vai roubar de quem tem.
No sertão o bolsa família salva. Conheço agricultor que vivi exclusivamente da agricultura, estão imagina ai, um agricultor depois de 4 anos de inverno fraco, tendo que alimentar uma mulher mais uns 2 a 3 filhos ou mais. Se ajoelha e agradece pelos 150 reais do bolsa para comprar comida.
O erro esta na administração do programa, porque so tem corrupto mexendo nesse nele. Espera ate sair o escândalo do bolsa família.
Esses vagabundo entram no crime para ostentar, porque querem usar roupas de grif americana, tênis gringo, relógio europeu. Bolsa família não chega nem perto do padrão que esses pilantras querem andar e sustentar os vícios.
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