Trata-se de um sistema com dois principais benefícios, o econômico ao consumidor, que tem a sua conta zerada e o ambiental, pois contribui para a geração de energia elétrica totalmente limpa, já que é gerada a partir do sol, a fonte inesgotável e abundante de energia no Brasil
Na tarde desta sexta-feira, 18 de dezembro, a Energisa ligou o padrão do primeiro consumidor de Chapadão do Sul com On-Gride, inversor fotovotaico.
O eletrotécnico Arírio Macedo, de Chapadão do Sul preparou e conduziu o seu próprio projeto e nesta tarde recebeu a equipe da Energisa, vinda de Paranaíba (MS), que executa a ligação.
Trata-se o sistema de geração própria de energia elétrica, que insere na rede a energia gerada durante o dia e excedente, através de placas fotovotaica. Um aparelho do sistema On-Gride faz a inversão e insere na rede a energia gerada e não gasta durante o dia.
O excedente gera um bônus, que o consumidor tem até três anos para consumir. No caso da casa de Alírio, o seu consumo médio mensal é de 104 Kwh e o seu On-Gride vai gerar 150 Kwh/mês. Com esse excedente de 50Mwh/mês, Alírio disse que pretende melhorar a sua qualidade de vida e ainda gerar bônus para alguma eventualidade. Assim, aquele consumidor terá a sua conta de energia zerada.
Passado o período de três anos do Bônus, ele é zerado e novo acúmulo é iniciado. E ainda, pode o gerador de energia usar o bônus, do mesmo pondo gerador, para outros imóveis que estejam cadastrados na concessionária de energia local ou até de outros estados, em seu CPF.
O Prefeito de Chapadão do Sul, Dr. Luiz Felipe Barreto Magalhães mandou iniciar um projeto para instalação de um On-Gride em um prédio público municipal. Este primeiro projeto é experimental, ele não deverá gerar energia para sobrar bônus, mas vai ser o suficiente para grande economia. No futuro o projeto pode ser alterado para que gere ainda mais energia e mais bônus.
A vida útil do sistema é de 25 a 30 anos e de 07 a 08 anos, em média, ele cobre os custos do projeto e implantação, disse o Eletrotécnico Alírio Macedo.
O eletrotécnico Alírio disse que o seu aparelho conversor é de última geração. Nele existe uma saída USB para computador, que quando conectado, passa todas as informações sobre a geração e consumo da energia. Ele ainda é capaz de passar os dados através do Wi-Fi próprio.
Trata-se de um sistema com dois principais benefícios, o econômico ao consumidor, que tem a sua conta zerada e o ambiental, pois contribui para a geração de energia elétrica totalmente limpa, já que é gerada a partir do sol, a fonte inesgotável e abundante de energia no Brasil.
Para a cidade de Chapadão do Sul o sistema é novidade, mas no campo, várias fazendas já implantaram o sistema e gozam do bônus gerado.
Lembrou Alírio que há linhas de créditos bancários para a elaboração, condução e instalação do On-Gride.
Fonte: Jovemsulnews (Norbertino Angeli)
Na tarde desta sexta-feira, 18 de dezembro, a Energisa ligou o padrão do primeiro consumidor de Chapadão do Sul com On-Gride, inversor fotovotaico.
O eletrotécnico Arírio Macedo, de Chapadão do Sul preparou e conduziu o seu próprio projeto e nesta tarde recebeu a equipe da Energisa, vinda de Paranaíba (MS), que executa a ligação.
Trata-se o sistema de geração própria de energia elétrica, que insere na rede a energia gerada durante o dia e excedente, através de placas fotovotaica. Um aparelho do sistema On-Gride faz a inversão e insere na rede a energia gerada e não gasta durante o dia.
O excedente gera um bônus, que o consumidor tem até três anos para consumir. No caso da casa de Alírio, o seu consumo médio mensal é de 104 Kwh e o seu On-Gride vai gerar 150 Kwh/mês. Com esse excedente de 50Mwh/mês, Alírio disse que pretende melhorar a sua qualidade de vida e ainda gerar bônus para alguma eventualidade. Assim, aquele consumidor terá a sua conta de energia zerada.
Passado o período de três anos do Bônus, ele é zerado e novo acúmulo é iniciado. E ainda, pode o gerador de energia usar o bônus, do mesmo pondo gerador, para outros imóveis que estejam cadastrados na concessionária de energia local ou até de outros estados, em seu CPF.
O Prefeito de Chapadão do Sul, Dr. Luiz Felipe Barreto Magalhães mandou iniciar um projeto para instalação de um On-Gride em um prédio público municipal. Este primeiro projeto é experimental, ele não deverá gerar energia para sobrar bônus, mas vai ser o suficiente para grande economia. No futuro o projeto pode ser alterado para que gere ainda mais energia e mais bônus.
A vida útil do sistema é de 25 a 30 anos e de 07 a 08 anos, em média, ele cobre os custos do projeto e implantação, disse o Eletrotécnico Alírio Macedo.
O eletrotécnico Alírio disse que o seu aparelho conversor é de última geração. Nele existe uma saída USB para computador, que quando conectado, passa todas as informações sobre a geração e consumo da energia. Ele ainda é capaz de passar os dados através do Wi-Fi próprio.
Trata-se de um sistema com dois principais benefícios, o econômico ao consumidor, que tem a sua conta zerada e o ambiental, pois contribui para a geração de energia elétrica totalmente limpa, já que é gerada a partir do sol, a fonte inesgotável e abundante de energia no Brasil.
Para a cidade de Chapadão do Sul o sistema é novidade, mas no campo, várias fazendas já implantaram o sistema e gozam do bônus gerado.
Lembrou Alírio que há linhas de créditos bancários para a elaboração, condução e instalação do On-Gride.
Fonte: Jovemsulnews (Norbertino Angeli)
2 comentários:
Isso é uma boa, o problema é o preço que não esta a alcance de todos.Para se ter uma idéia um kit de 10 placas de 250 W e mais On-Gride no minimo vai gasta uns 20 mil conto depois de estalada. Se eu não me engano as placas solares também tem validade que são de 20 a 25 anos,dependendo do preço da sua conta de luz, você vai precisa de uns 5 a 10 anos para tira o preço do investimento.Eu tenho duas placa solar de 250 w e 4 ventiladores de 12 V ligados nelas.Assim que amanhece o dia eles funcionam refrescando a casa grátis,tanto faz se esteja sol ou chovendo.
Isso é mais uma jogada do capitalismo selvagem do que um projeto para economia de energia e proteção do meio ambiente. Há casos em que o custo do sistema custa tão alto que a pessoa investidora chega o dia de morrer e não recupera o valor gasto no do projeto. Tudo no Brasil tem um foco: explorar o próximo!
Postar um comentário
Comente esta matéria