Rompendo ciclos de violência, projetos para ressocialização de detentos são implantados dentro de unidades prisionais.
Um dos maiores problemas do sistema prisional brasileiro é a dificuldade de conseguir maneiras para recuperação do detento dentro da sociedade. Vemos diversas associações que, juntamente com coordenadorias especiais, promovem a inserção de projetos dentro de unidades prisionais
Com o intuito de reduzir os comportamentos destrutivos, a Secretária de Justiça (Sejus) em parceria com a Associação Arte de Viver deu início à prática de ioga com internos do sistema prisional cearense.
O projeto Prison Smart foi implantado nos últimos dias de dezembro na unidade prisional Professor José de Amorim, em Itaitinga. As atividades têm como objetivo o resgate de valores humanos e o gerenciamento de estresse e das manifestações de violência.
Na prática, os instrutores repassam técnicas de respiração, relaxamento e conhecimento de como lidar com
as emoções. A Coordenadoria de Inclusão Social de Preso e Egresso (Cispe) promove diversas atividades que têm como missão colaborar para a recuperação dos internos e colaborar para melhorias nas condições de vida dos detentos.
Além do projeto Smart, a coordenadoria promove outras atividades como aulas de violão e ensino de técnicas de grafite para internos. O projeto piloto teve início em novembro e começou a ser utilizado de forma permanente neste mês.
(Tribuna do Ceará)
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